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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quarta-feira, março 12, 2014

Passos Coelho sobre o manifesto dos 70

Carta a uma Geração Errada

O manifesto da frente soarista

Face Oculta: Offshores e prendas de luxo

Há notícias e notícias. E processos judiciais e processos judicias. Eis uma frase, proferida por Marques Vidal, procurador da República, em sede de audiência do julgamento do caso Face Oculta, que deveria ser inscrito no frontispício de todas as instituições governamentais e públicas : «Em três anos, [Manuel] Godinho gastou mais de 170 mil euros com governantes e empresários».

70 alunos de Sócrates

Pareceres à medida

A fragata russa "Azoff"

terça-feira, março 11, 2014

Face Oculta: MP pede condenação

Marques Vidal, Procurador da República, vai pedir a condenação de 34 pessoas e duas empresas

39 anos depois: o silêncio?

Parece haver pouca vontade para comemorar a data do 11 de Março de 1975. Será que o foguetório fica adiado para 14 de Março?

Manobra de diversão ou decisão imposta pela opinião pública?

Quando eu dizia 20 anos

A factura do monumental embuste de 2005 a 2011 começa agora - só agora! - a ser compreendida. Os oportunistas do costume, alguns dos quais continuam a debitar palpites com passadeira vermelha, sorriam quando se dizia que seriam precisos mais de 20 anos para regressar à normalidade. Hoje, também começa a ser cristalino que tal só será possível se tivermos juízo.

segunda-feira, março 10, 2014

Notícias, processos e manobras - o caso BCP

Uma velha história

A justiça da prescrição

Fascínio tecnológico

domingo, março 09, 2014

SIC, jornalismo, informação e o resto

A crise tem servido de pretexto para justificar o panorama aterrador da informação em Portugal, em que a informação acéfala/entretenimento tem ganho terreno todos os dias nos canais televisivos, os generalistas e os chamados de informação.
A diferença deve ser sublinhada: o Jornal da Noite da SIC foi brilhante ao apostar na informação, criatividade e surpresa, sem esquecer a cultura nas vertentes da música e do património.
Afinal, é tão simples, não é?

Justiça: a brincadeira continua (2)

Paula Teixeira da Cruz foi uma das maiores expectativas do XIX governo constitucional. Nos últimos meses, com reformas de papel para papalvo acreditar, a ministra da Justiça tem reforçado a dimensão balofa do seu mandato. E para quem tinha quaisquer dúvidas, basta atentar ao silêncio politicamente cobarde da governante em relação ao facto de um Tribunal ter decretado a «prescrição de todas as condenações do Banco de Portugal a Jardim Gonçalves». Noutras democracias, a ministra da Justiça tinha apresentado, imediatamente, a demissão.

P. S.: Faz falta a credibilidade e a seriedade da intervenção pública de Francisco Martins, ex-presidente da Associação Sindical dos Juízes portugueses (ASJP).

sábado, março 08, 2014

Sócrates, o perseguidor