A conferência de imprensa de Vítor Constâncio, em reacção às declarações de José Manuel Durão Barroso, é um momento que envergonha Portugal e traduz a impunidade do regime em que vivemos nas duas últimas décadas.
MAIS ACTUAL BLOG
Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
!function(f,b,e,v,n,t,s)
{if(f.fbq)return;n=f.fbq=function(){n.callMethod?
n.callMethod.apply(n,arguments):n.queue.push(arguments)};
if(!f._fbq)f._fbq=n;n.push=n;n.loaded=!0;n.version='2.0';
n.queue=[];t=b.createElement(e);t.async=!0;
t.src=v;s=b.getElementsByTagName(e)[0];
s.parentNode.insertBefore(t,s)}(window, document,'script',
'https://connect.facebook.net/en_US/fbevents.js');
fbq('init', '1703777719861535');
fbq('track', 'PageView');
Mostrar mensagens com a etiqueta Jardim Gonçalves. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Jardim Gonçalves. Mostrar todas as mensagens
terça-feira, abril 01, 2014
Vítor Constâncio: uma questão de vergonha e impunidade
quinta-feira, março 13, 2014
Banco de Portugal e juízes: a mesma luta
A troca de argumentos entre os responsáveis do Banco de Portugal e os juízes do Conselho Superior de Magistratura revela a impunidade que graça em determinadas instituições.
terça-feira, março 11, 2014
domingo, março 09, 2014
Justiça: a brincadeira continua (2)
Paula Teixeira da Cruz foi uma das maiores expectativas do XIX governo constitucional. Nos últimos meses, com reformas de papel para papalvo acreditar, a ministra da Justiça tem reforçado a dimensão balofa do seu mandato. E para quem tinha quaisquer dúvidas, basta atentar ao silêncio politicamente cobarde da governante em relação ao facto de um Tribunal ter decretado a «prescrição de todas as condenações do Banco de Portugal a Jardim Gonçalves». Noutras democracias, a ministra da Justiça tinha apresentado, imediatamente, a demissão.
P. S.: Faz falta a credibilidade e a seriedade da intervenção pública de Francisco Martins, ex-presidente da Associação Sindical dos Juízes portugueses (ASJP).
Subscrever:
Mensagens (Atom)