Paula Teixeira da Cruz foi uma das maiores expectativas do XIX governo constitucional. Nos últimos meses, com reformas de papel para papalvo acreditar, a ministra da Justiça tem reforçado a dimensão balofa do seu mandato. E para quem tinha quaisquer dúvidas, basta atentar ao silêncio politicamente cobarde da governante em relação ao facto de um Tribunal ter decretado a «prescrição de todas as condenações do Banco de Portugal a Jardim Gonçalves». Noutras democracias, a ministra da Justiça tinha apresentado, imediatamente, a demissão.
P. S.: Faz falta a credibilidade e a seriedade da intervenção pública de Francisco Martins, ex-presidente da Associação Sindical dos Juízes portugueses (ASJP).
1 comentário:
não gostaria de ver os ministros da justiça a intervir nos processos ou nas consequencias deles , ao estilo Erdogan.
já ver os eleitores a tirarem as consequencias de continuarem a votar em jotinhas e holandinhos desde há quarenta anos isso aprovava.
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