MAIS ACTUAL BLOG
Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
!function(f,b,e,v,n,t,s)
{if(f.fbq)return;n=f.fbq=function(){n.callMethod?
n.callMethod.apply(n,arguments):n.queue.push(arguments)};
if(!f._fbq)f._fbq=n;n.push=n;n.loaded=!0;n.version='2.0';
n.queue=[];t=b.createElement(e);t.async=!0;
t.src=v;s=b.getElementsByTagName(e)[0];
s.parentNode.insertBefore(t,s)}(window, document,'script',
'https://connect.facebook.net/en_US/fbevents.js');
fbq('init', '1703777719861535');
fbq('track', 'PageView');
quarta-feira, abril 10, 2013
O delírio em política
Criticar a governação é uma atitude cívica. Mas criticar este governo, ou outro qualquer, a partir de juízos de intenção mesquinhos ultrapassa todos os limite. O delírio assaltou o debate público. E ainda lhes pagam...
terça-feira, abril 09, 2013
Seguro cada vez mais perto
A reacção do líder socialista à declaração do primeiro-ministro, sem pressas nem complexos em relação a fantasmas, surpreendeu pela positiva, pois manteve o rumo e a mão firme. As propostas apresentadas são exequíveis e representam um caminho alternativo, reforçando a credibilidade do candidato a primeiro-ministro. A partir de agora, António José Seguro está em melhor condição para passar a mensagem aos portugueses, apesar da informação mainstream, sempre avessa a mudanças e sempre hostil aos líderes da oposição, sejam eles de esquerda ou da direita.
segunda-feira, abril 08, 2013
sábado, abril 06, 2013
sexta-feira, abril 05, 2013
Tribunal Constitucional: 850? 900? 1000?
Os números são para todos os gostos. Para já! A partir de AGORA, a conversa vai ser outra... Para os mesmos de sempre.
Tribunal Constitucional: acórdão em latim?
O folclore à volta da divulgação da decisão dos juízes do TC está ao nível do regime e dos seus órgãos de soberania.
Paraísos fiscais: corrupção debaixo de fogo
Um estudo sobre titulares de contas offshore, levado a cabo por vários jornais, entre os quais não existe nenhum português, está a relançar a convicção que entre a política e os negócios continua a existir uma monumental teia de corrupção.
Etiquetas:
Economics,
EU,
Le Monde,
Le Soir,
Media,
Offshores,
Politics,
Süddeutsche Zeitung,
The Guardian,
Washington Post
quinta-feira, abril 04, 2013
Socialistas: facção minoritária apreensiva
A demissão de Miguel Relvas fez emergir uma visível apreensão entre a minoria que continua a seguir cegamente o comentador Sócrates. Por que será?
Etiquetas:
Economics,
José Sócrates,
Media,
Miguel Relvas,
Politics,
PS,
RTP
Relvas demitiu-se!
Eis uma lição para quem julgou que existia, em Democracia, a figura do governante inamovível, com mais ou menos rosa à mistura.
A limpeza só estará completa quando os restantes amanuenses, dentro e fora do governo, tiverem o mesmo destino: a rua!
P. S. Ainda que o afastamento do super-ministro registe meses de atraso, nada está perdido para um eventual tacho de comentador: pode ser que, nos próximos dois anos, o 'contraditório' continue a servir de álibi à gestão miserável do que resta da estação pública...
Etiquetas:
Alberto Pontes,
Economics,
Luís Marinho,
Miguel Relvas,
Paulo Ferreira,
Politics,
RTP,
XIX governo constitucional
quarta-feira, abril 03, 2013
Bolsa e a tempestade antecipada
As quedas diárias na Bolsa só podem antecipar uma decisão do Tribunal Constitucional que vai ficar na história. Pedro Passos Coelho continua sem dar um único sinal de o ter percebido. Até quando será possível ter de suportar um primeiro-ministro tão refém de si próprio?
Etiquetas:
António José Seguro,
Bolsa,
Economics,
Moção de Censura,
Parlamento,
Parliament,
Pedro Passos Coelho,
PM,
Politics,
PS,
XIX governo constitucional
Moção de censura (Íntegra)
"Portugal vive um momento dramático sem paralelo na nossa história recente. Em violação dos seus compromissos eleitorais, o atual Governo tem vindo a prosseguir uma estratégia de empobrecimento do País, assente numa violenta política de austeridade “do custe o que custar” e numa agenda ideológica ultraliberal contra as funções sociais do Estado. Os resultados estão à vista de todos.
§ O desemprego atinge valores nunca vistos. Há 942 mil desempregados e todos os dias há mais portugueses que perdem o seu emprego;
§ A economia está no terceiro ano consecutivo em recessão profunda (-3,2% do PIB, em 2012);
§ A dívida pública continua a aumentar (em 2012, passou de 108% para 123,6% do PIB; um aumento superior a 20 mil milhões de euros)
§ O défice orçamental falha sistematicamente as metas estabelecidas (em 2012, será de 6,4% face aos 4,5% previstos, um desvio superior a 3,2 mil milhões de euros).
As previsões já conhecidas apontam para o aprofundamento da crise nos próximos anos: mais desemprego (a caminho do milhão de desempregados), menos economia (mais do dobro da recessão prevista pelo Governo, no orçamento de estado para este ano), mais dívida pública e aumento do défice orçamental em relação ao estabelecido.
Vive-se um sentimento de desesperança e até de desespero, perante a degradação da situação económica, social e financeira do país, mas sobretudo pela perda de confiança na capacidade do Governo em oferecer uma resposta credível para a saída da crise.
Esta situação resulta em grande medida das opções e dos erros do Governo. Num contexto difícil e exigente, o Governo rompeu todos os equilíbrios necessários à boa condução do país e do processo de ajustamento. Na economia, a opção da austeridade “custe o que custar” e da desvalorização interna provocaram a entrada numa espiral recessiva e a escalada do desemprego e da dívida. Na frente do diálogo político e social, a arrogância e a autosuficiência levaram ao afastamento dos diferentes partidos, a ignorar as vozes e alertas da sociedade civil, e à marginalização dos parceiros sociais. Na frente europeia, o radicalismo ideológico, a ausência de pensamento próprio e a falta de vontade levaram o Governo a abdicar da defesa sistemática das melhores soluções para o nosso país, quer ao nível do reforço da UEM, mas também na melhoria e adaptação do nosso programa de ajustamento.
Mas pior, perante a dramática realidade económica e social em que vivemos, e num quadro de completo isolamento político, o Governo concluiu, incompreensivelmente, que o país está na direção correta e que não há necessidade de correção na trajetória do nosso ajustamento.
O Governo nega a realidade, não reconhece o seu falhanço e insiste em reforçar a dose da sua política da austeridade, com a proposta de um corte adicional de 4 000 milhões de euros nas funções do Estado. Estes cortes, sobretudo nas áreas da segurança social, da educação e da saúde, trarão inevitáveis consequências na redução do acesso aos serviços públicos e na redução das transferências sociais de que depende o rendimento de muitas famílias, já gravemente atingidas pelas políticas de austeridade. Esta opção contribuirá ainda mais para o aprofundamento da recessão, para o aumento do desemprego, da pobreza e das desigualdades sociais entre portugueses.
As principais vítimas da política do Governo são os mais pobres e as classes médias, gravemente afetadas nas suas condições de vida, de igualdade de oportunidades e de mobilidade social; fortemente atingidas pelo desemprego e, em muitos casos, confrontadas com um sério risco de pobreza.
Enquanto isso, muitos milhares de jovens, incluindo os mais qualificados, são empurrados para a fatalidade da emigração por um Governo sem visão de futuro, que se mostra incapaz de lhes abrir um horizonte de esperança.
As famílias, por seu turno, enfrentam dificuldades cada vez maiores e as taxas de natalidade caem para níveis alarmantes.
Os pensionistas e os funcionários públicos foram particularmente atingidos pelo Governo com os Orçamentos de 2012 e 2013.
O PS sempre se opôs à política de austeridade do Governo, alertando para as consequências na destruição da economia e do emprego.
O PS sempre foi claro na rejeição da política de empobrecimento e de emigração como instrumentos para a melhoria da competitividade, mostrando a sua completa incompatibilidade com o mundo desenvolvido em que nos integramos e com o país moderno que ambicionamos ser.
O PS sempre se bateu pelo diálogo político e social, afirmando em todos os momentos o seu carácter absolutamente central na resposta à crise.
Por último, o PS sempre se bateu por uma participação forte e ativa de Portugal na negociação europeia, com vista à superação da gravíssima crise que a Europa atravessa, mas também à melhoria constante e sistemática do nosso processo de ajustamento.
Os portugueses não aguentam mais. Ao contrário do que diz o Governo, Portugal não está na direção certa. Chegou a altura de dizer: Basta! Chegou o momento de parar com a política de austeridade que está a empobrecer o nosso país e a exigir pesados sacrifícios aos portugueses sem que se vejam resultados. Os portugueses cumpriram, mas o Governo falhou.
O PS tudo fez para que o Governo reconhecesse o seu fracasso, abandonasse a sua política da austeridade e mudasse de caminho.
O Governo ignorou os alertas e recusou os contributos do PS, bem como de outras organizações e movimentos da sociedade portuguesa.
A sétima avaliação da aplicação do memorando, por ser a primeira depois de conhecidos os resultados de 2012, constituía o derradeiro momento para o Governo inverter a sua política.
Avisámos o Governo de que esta seria a última oportunidade para fazer essa mudança. O Governo desperdiçou a derradeira oportunidade para mudar de rumo.
O Governo tornou evidente que não está à altura do momento que vivemos e das responsabilidades que deveria assumir.
A situação a que o nosso país chegou é de uma enorme gravidade. Os portugueses não aguentam estes níveis de desemprego, nem mais medidas de austeridade. Estamos à beira de uma tragédia social de consequências imprevisíveis para a vida dos portugueses e para o nosso regime democrático.
Nenhum órgão de soberania e responsável político pode ignorar o estado de pré-ruptura social e de espiral recessiva a que o nosso país chegou.
Se o Governo continua, cada vez mais isolado, a violar as suas promessas eleitorais, sem autoridade política, incapaz de escutar e de mobilizar os portugueses, a falhar nos resultados, a não acertar nas previsões, a negar a realidade, a não admitir a necessidade de alterar a sua política de austeridade, a não defender os interesses de Portugal na Europa, a conduzir o país para o empobrecimento, então só resta uma saída democrática para solucionar a crise: a queda do Governo e a devolução da palavra aos portugueses.
É o que se pretende alcançar com a apresentação desta moção de censura. Portugal precisa urgentemente de um novo Governo e de uma nova política.
Mais do que um ponto de chegada, esta moção é um ponto de partida para sairmos das crises que vivemos. A crise política já existe. Esta moção oferece uma solução para a crise política, como condição necessária para mobilizarmos os portugueses e vencermos a crise social e económica que nos cerca.
Há um novo consenso político e social em Portugal. Só um novo Governo, democraticamente legitimado, com forte apoio popular, estará em condições de interpretar e protagonizar o novo consenso nacional, renegociar (ao nível europeu) uma estratégia credível de ajustamento e proceder ao relançamento sustentável da nossa economia e da criação de emprego.
Outro caminho é possível e necessário. Um caminho de esperança. Um caminho de ambição. Um caminho em que Portugal volte a ter voz na Europa. Um caminho feito com as pessoas e para as pessoas, mobilizando a força, a criatividade e o empenho duma nação milenar que se orgulha do seu passado, se afirma na sua identidade e acredita no seu futuro. Um caminho com esforço mas com sentido, apostando num Estado Social mais eficiente e numa economia mais qualificada e competitiva.
Assim,
A Assembleia da República delibera, nos termos do artigo 194.º da Constituição da República Portuguesa, censurar o XIX Governo Constitucional."
§ O desemprego atinge valores nunca vistos. Há 942 mil desempregados e todos os dias há mais portugueses que perdem o seu emprego;
§ A economia está no terceiro ano consecutivo em recessão profunda (-3,2% do PIB, em 2012);
§ A dívida pública continua a aumentar (em 2012, passou de 108% para 123,6% do PIB; um aumento superior a 20 mil milhões de euros)
§ O défice orçamental falha sistematicamente as metas estabelecidas (em 2012, será de 6,4% face aos 4,5% previstos, um desvio superior a 3,2 mil milhões de euros).
As previsões já conhecidas apontam para o aprofundamento da crise nos próximos anos: mais desemprego (a caminho do milhão de desempregados), menos economia (mais do dobro da recessão prevista pelo Governo, no orçamento de estado para este ano), mais dívida pública e aumento do défice orçamental em relação ao estabelecido.
Vive-se um sentimento de desesperança e até de desespero, perante a degradação da situação económica, social e financeira do país, mas sobretudo pela perda de confiança na capacidade do Governo em oferecer uma resposta credível para a saída da crise.
Esta situação resulta em grande medida das opções e dos erros do Governo. Num contexto difícil e exigente, o Governo rompeu todos os equilíbrios necessários à boa condução do país e do processo de ajustamento. Na economia, a opção da austeridade “custe o que custar” e da desvalorização interna provocaram a entrada numa espiral recessiva e a escalada do desemprego e da dívida. Na frente do diálogo político e social, a arrogância e a autosuficiência levaram ao afastamento dos diferentes partidos, a ignorar as vozes e alertas da sociedade civil, e à marginalização dos parceiros sociais. Na frente europeia, o radicalismo ideológico, a ausência de pensamento próprio e a falta de vontade levaram o Governo a abdicar da defesa sistemática das melhores soluções para o nosso país, quer ao nível do reforço da UEM, mas também na melhoria e adaptação do nosso programa de ajustamento.
Mas pior, perante a dramática realidade económica e social em que vivemos, e num quadro de completo isolamento político, o Governo concluiu, incompreensivelmente, que o país está na direção correta e que não há necessidade de correção na trajetória do nosso ajustamento.
O Governo nega a realidade, não reconhece o seu falhanço e insiste em reforçar a dose da sua política da austeridade, com a proposta de um corte adicional de 4 000 milhões de euros nas funções do Estado. Estes cortes, sobretudo nas áreas da segurança social, da educação e da saúde, trarão inevitáveis consequências na redução do acesso aos serviços públicos e na redução das transferências sociais de que depende o rendimento de muitas famílias, já gravemente atingidas pelas políticas de austeridade. Esta opção contribuirá ainda mais para o aprofundamento da recessão, para o aumento do desemprego, da pobreza e das desigualdades sociais entre portugueses.
As principais vítimas da política do Governo são os mais pobres e as classes médias, gravemente afetadas nas suas condições de vida, de igualdade de oportunidades e de mobilidade social; fortemente atingidas pelo desemprego e, em muitos casos, confrontadas com um sério risco de pobreza.
Enquanto isso, muitos milhares de jovens, incluindo os mais qualificados, são empurrados para a fatalidade da emigração por um Governo sem visão de futuro, que se mostra incapaz de lhes abrir um horizonte de esperança.
As famílias, por seu turno, enfrentam dificuldades cada vez maiores e as taxas de natalidade caem para níveis alarmantes.
Os pensionistas e os funcionários públicos foram particularmente atingidos pelo Governo com os Orçamentos de 2012 e 2013.
O PS sempre se opôs à política de austeridade do Governo, alertando para as consequências na destruição da economia e do emprego.
O PS sempre foi claro na rejeição da política de empobrecimento e de emigração como instrumentos para a melhoria da competitividade, mostrando a sua completa incompatibilidade com o mundo desenvolvido em que nos integramos e com o país moderno que ambicionamos ser.
O PS sempre se bateu pelo diálogo político e social, afirmando em todos os momentos o seu carácter absolutamente central na resposta à crise.
Por último, o PS sempre se bateu por uma participação forte e ativa de Portugal na negociação europeia, com vista à superação da gravíssima crise que a Europa atravessa, mas também à melhoria constante e sistemática do nosso processo de ajustamento.
Os portugueses não aguentam mais. Ao contrário do que diz o Governo, Portugal não está na direção certa. Chegou a altura de dizer: Basta! Chegou o momento de parar com a política de austeridade que está a empobrecer o nosso país e a exigir pesados sacrifícios aos portugueses sem que se vejam resultados. Os portugueses cumpriram, mas o Governo falhou.
O PS tudo fez para que o Governo reconhecesse o seu fracasso, abandonasse a sua política da austeridade e mudasse de caminho.
O Governo ignorou os alertas e recusou os contributos do PS, bem como de outras organizações e movimentos da sociedade portuguesa.
A sétima avaliação da aplicação do memorando, por ser a primeira depois de conhecidos os resultados de 2012, constituía o derradeiro momento para o Governo inverter a sua política.
Avisámos o Governo de que esta seria a última oportunidade para fazer essa mudança. O Governo desperdiçou a derradeira oportunidade para mudar de rumo.
O Governo tornou evidente que não está à altura do momento que vivemos e das responsabilidades que deveria assumir.
A situação a que o nosso país chegou é de uma enorme gravidade. Os portugueses não aguentam estes níveis de desemprego, nem mais medidas de austeridade. Estamos à beira de uma tragédia social de consequências imprevisíveis para a vida dos portugueses e para o nosso regime democrático.
Nenhum órgão de soberania e responsável político pode ignorar o estado de pré-ruptura social e de espiral recessiva a que o nosso país chegou.
Se o Governo continua, cada vez mais isolado, a violar as suas promessas eleitorais, sem autoridade política, incapaz de escutar e de mobilizar os portugueses, a falhar nos resultados, a não acertar nas previsões, a negar a realidade, a não admitir a necessidade de alterar a sua política de austeridade, a não defender os interesses de Portugal na Europa, a conduzir o país para o empobrecimento, então só resta uma saída democrática para solucionar a crise: a queda do Governo e a devolução da palavra aos portugueses.
É o que se pretende alcançar com a apresentação desta moção de censura. Portugal precisa urgentemente de um novo Governo e de uma nova política.
Mais do que um ponto de chegada, esta moção é um ponto de partida para sairmos das crises que vivemos. A crise política já existe. Esta moção oferece uma solução para a crise política, como condição necessária para mobilizarmos os portugueses e vencermos a crise social e económica que nos cerca.
Há um novo consenso político e social em Portugal. Só um novo Governo, democraticamente legitimado, com forte apoio popular, estará em condições de interpretar e protagonizar o novo consenso nacional, renegociar (ao nível europeu) uma estratégia credível de ajustamento e proceder ao relançamento sustentável da nossa economia e da criação de emprego.
Outro caminho é possível e necessário. Um caminho de esperança. Um caminho de ambição. Um caminho em que Portugal volte a ter voz na Europa. Um caminho feito com as pessoas e para as pessoas, mobilizando a força, a criatividade e o empenho duma nação milenar que se orgulha do seu passado, se afirma na sua identidade e acredita no seu futuro. Um caminho com esforço mas com sentido, apostando num Estado Social mais eficiente e numa economia mais qualificada e competitiva.
Assim,
A Assembleia da República delibera, nos termos do artigo 194.º da Constituição da República Portuguesa, censurar o XIX Governo Constitucional."
PSD desnorteado
O desmentido tardio da ameaça de demissão em bloco do governo, o fantasma do segundo resgate e a tirada dos almoços grátis, na véspera do debate da moção de censura na Assembleia da República, fizeram parte de uma das mais extraordinárias declarações de Jorge Moreira da Silva, vice-presidente do PSD.
Banqueiros voltam às entrevistas?
No dia em que tudo vai começar a ficar mais claro, só resta a confirmação de um novo desfile de entrevistas, numa qualquer estação de televisão, de José de Matos (Caixa Geral de Depósitos), Ricardo Salgado (Banco Espírito Santo), Fernando Ulrich (BPI) e Nuno Amado (Millennium BCP).
terça-feira, abril 02, 2013
segunda-feira, abril 01, 2013
RTP e Sócrates: uma visão espanhola
Etiquetas:
Economics,
EU,
José Sócrates,
Media,
Politics
sábado, março 30, 2013
sexta-feira, março 29, 2013
quinta-feira, março 28, 2013
quarta-feira, março 27, 2013
PR: vai uma visita à EDP?
Aníbal Cavaco Silva voltou à estafada pedagogia dos bons exemplos empresariais, certamente bem confortáveis. No meio destas encenações, que tal reler o memorando da troika e visitar a EDP, entre outras, para chamar à atenção que existem empresas que 'sacam' rendas excessivas?
Etiquetas:
Aníbal Cavaco Silva,
Economics,
EDP,
Politics,
PR,
Troika 2013
terça-feira, março 26, 2013
segunda-feira, março 25, 2013
Tensão pascal
sábado, março 23, 2013
sexta-feira, março 22, 2013
Mais de 100 mil não querem Sócrates na RTP
Contra Sócrates na RTP à beira dos 100 mil: veja os signatários
Etiquetas:
José Sócrates,
Media,
Petição Pública,
RTP
Governo: começou o cerco
O céu desabou sobre Pedro Passos Coelho: a RTP anunciou o regresso de Sócrates; António José Seguro anunciou uma moção de censura; e o chumbo do Tribunal Constitucional é revelado como certo. Uma coincidência de factores, em menos de 24 horas, que diz muito do país, da classe política, do universo judicial e da comunicação social.
O regresso de Sócrates
Etiquetas:
Best Opinion,
John Wolf
quinta-feira, março 21, 2013
Sócrates de volta à RTP
E de borla, como deve ser a opinião numa televisão pública paga pelos contribuintes. Em síntese: viva a liberdade de opinião.
P. S. Só falta saber se a iniciativa foi editorial, política ou empresarial...
P. S. Só falta saber se a iniciativa foi editorial, política ou empresarial...
Etiquetas:
José Sócrates,
Media,
RTP
quarta-feira, março 20, 2013
Fernando Seara de fora
O Tribunal Cível de Lisboa decidiu que Fernando Seara, presidente da Câmara de Sintra, não pode candidatar-se por Lisboa nas próxima eleições autárquicas. O carácter histórico da decisão judicial é reforçado pelo facto de surgir na sequência de uma providência cautelar apresentada por um movimento de cidadãos (Movimento Revolução Branca). E por contrariar outras decisões judiciais sobre o mesmo assunto.Seja qual for o resultado do recurso judicial, as próximas autárquicas já são um novo motivo para distanciar ainda mais os cidadãos da classe política.
António José Seguro e as lapas do passado
O secretário-geral do PS convocou para quinta-feira à noite uma reunião extraordinária da Comissão Política Nacional. Em causa estará, muito provavelmente, a análise sobre a apresentação de uma moção de censura ao governo. Mas será que vale a pena fazer oposição com as lapas do passado coladas à nova liderança dos socialistas? Será que alguém vai acreditar numa alternativa que integre os rostos do passado?
Resgate europeu a Chipre
Etiquetas:
Ana Gomes,
Best Opinion
terça-feira, março 19, 2013
A lavandaria do Chipre e os protestos comoventes
A taxação dos depósitos nos bancos do Chipre deveria ser entendida como um sério aviso a quem esconde o dinheiro sujo. Não há que ter pena de quem pactua com esta canalha.
segunda-feira, março 18, 2013
Subscrever:
Mensagens (Atom)