Azeredo Lopes não sabe parar. Nem mesmo para reflectir e pedir desculpa aos portugueses. Num comunicado escrito, confuso e com incompreensíveis laivos de vitimização, o ex-ministro da Defesa ignora a mão criminosa da PJ Militar e dos seus capangas/mandantes, por acção e omissão, preferindo abastardar a condição do arguido.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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sexta-feira, julho 05, 2019
CONSTRUÇÃO DE FUTURO
Reabilitação dos imóveis do Estado, sim senhor! Rendas acessíveis, obviamente. Ou seja, dinheiro em caixa para o sector da construção, pois claro! Conclusão: Pedro Nuno Santos e Fernando Medina a fazerem o caminho das pedras para ganhar terreno na próxima luta pela liderança do PS.
quinta-feira, julho 04, 2019
PS: PASSADO E FUTURO
A percepção que António Costa já não controla o PS como no passado é cada vez mais evidente. E o seu silêncio sobre o caso Pedro Silva Pereira impressiona.
P. S. E a luta dos galos continua...
P. S. E a luta dos galos continua...
MATILDE E O ESTADO DA MÃO ESTENDIDA
O caso da Matilde é um triste espectáculo que comprova um Estado sem vergonha, sem vergonha de institucionalizar a pedinche como a única solução para quem teve o terrível azar da doença. Pena é que, em vez de ir ao fundo da questão, uma certa comunicação social use estes dramas para ganhar uns pontos nas vendas e audiências.
quarta-feira, julho 03, 2019
terça-feira, julho 02, 2019
SAÚDE E AS PRÓXIMAS LEGISLATIVAS
O preço da estabilidade financeira pode ser alcançado à custa da Saúde dos portugueses? A resposta a esta questão, entre outras, deverá ser dada nas próximas eleições legislativas, isto é, o momento certo para os portugueses se pronunciarem sobre as escolhas do XXI governo constitucional.
segunda-feira, julho 01, 2019
IPSE DIXIT... E BOA SEMANA
Busque Amor novas artes, novo engenho
Para matar-me, e novas esquivanças;
Que não pode tirar-me as esperanças,
Que mal me tirará o que eu não tenho.
Olhai de que esperanças me mantenho!
Vede que perigosas seguranças!
Pois não temo contrastes nem mudanças,
Andando em bravo mar, perdido o lenho.
Mas conquanto não pode haver desgosto
Onde esperança falta, lá me esconde
Amor um mal, que mata e não se vê.
Que dias há que na alma me tem posto
Um não sei quê, que nasce não sei onde;
Vem não sei como; e dói não sei porquê.
Luís Vaz de Camões,
in "Sonetos"
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