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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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quinta-feira, julho 09, 2020
quarta-feira, julho 08, 2020
COVID19: SOMOS OS (SEGUNDO) MAIORES
Ainda a propósito das versões de Marcelocell do que se passa na (extinta) reunião entre especialistas e políticos: «Dá a sensação que é tudo um palpite, feito pela rama».
P. S. O país aguarda a publicação do estudo da equipa do epidemiologista Henrique de Barros que "mostra" não existir relação entre os transportes ferroviários mais frequentados e a Covid19.
MECO: ACABOU O TEMPO DA MINISTRA DA JUSTIÇA
Quem leu o comunicado
imprensa do TEDH, a síntese do acórdão do mesmo tribunal europeu
(Observador e Expresso)
e as declarações inacreditáveis da ministra da Justiça, defendendo o procurador
Moreira da Silva, em causa própria, já que era procuradora-geral distrital de
Lisboa - “Francisca
Van Dunem elogiou actuação de procurador do caso do Meco” e “Meco.
Investigação agora criticada por tribunal europeu foi elogiada por Francisca
van Dunem em 2015” - não pode ter quaisquer dúvidas. A forma
como foi conduzida a investigação dos jovens que morreram no Meco é qualquer
coisa de extraordinário, uma espécie de justiça para
os pobrezinhos. E se é (foi) falta de meios, então os
magistrados deviam ponderar fazer o mesmo que os enfermeiros e os médicos:
denunciar as situações, uma a uma. Com as acções contra o Estado e Francisca van Dunem, a ministra da Justiça não tem
quaisquer condições para continuar a liderar a pasta.
P. S. O caso do Meco é uma das grandes nódoas do mandato de Joana Marques Vidal.
É BATER E CARREGAR SOBRE MIÚDOS
Em Albufeira, a polícia carregou sobre miúdos holandeses dos 17 aos 19 anos, deixando o rasto do actual discurso esquizofrénico do poder que, obviamente, vai fazer de conta que nada se passou... Só falta uma campanha para atrair turistas para o Algarve, obviamente elogiando os transportes públicos, em que, por cá, segundo estudos misteriosos, nem o vírus quer viajar... Francamente!
MARCELOCELL: E A FICÇÃO DURA, DURA...
A cada reunião no Infarmed, à porta fechada, Marcelo Rebelo de Sousa é um hino à ficção do que o poder gostaria que a realidade fosse, mas não é. Assim, antes que os danos sejam ainda maiores, liquida-se o ciclo e o modelo, que não resultaram, fechando a porta à periodicidade de uma reunião que nunca significou transparência, mas sim instrumento ao serviço da opacidade e do secretismo.
terça-feira, julho 07, 2020
MP PERSEGUE JOVENS
Depois de tudo o que já ouvimos, lemos e vimos sobre a COVID-19, depois de mais de 1500 mortes, o Ministério Público deu sinal de vida. Para investigar a incúria da falta de equipamentos de protecção? As condições em que médicos, enfermeiros e auxiliares trabalham no SNS? A infâmia dos mais velhos a morrer nos lares? As condições em que funcionam os transportes públicos? A divulgação de números truncados?
Não! Não! Não! Não! Não!
Apesar de por essa Europa fora não faltarem exemplos de investigação criminal para responsabilizar governantes, políticos e gestores, por cá Lucília Gago, procuradora-geral da República, manda investigar e perseguir os jovens: «O Ministério Público vai investigar festa que contagiou estudantes do Politécnico da Guarda».
P. S. E se não vivêssemos em regime de bailete presidencial tipo Vira...
Não! Não! Não! Não! Não!
Apesar de por essa Europa fora não faltarem exemplos de investigação criminal para responsabilizar governantes, políticos e gestores, por cá Lucília Gago, procuradora-geral da República, manda investigar e perseguir os jovens: «O Ministério Público vai investigar festa que contagiou estudantes do Politécnico da Guarda».
P. S. E se não vivêssemos em regime de bailete presidencial tipo Vira...
PAÍS DEVIA AVISAR COSTA
Os portugueses deviam avisar António Costa que o primeiro-ministro vai passar tempos difíceis.
FAKE NEWS OFICIAIS VALEM?
À medida das crescentes dificuldades do governo com a pandemia e a crise, vamos assistir a mais e mais anúncios de apoios às empresas, às famílias, às pessoas, quiçá aos animais domésticos (desde que comprovada a residência). E a imprensa lá vai "vomitando" os anúncios, um a um, mais manchete, menos manchete. Resta saber se não estamos perante mais uma série de "fake news"...
SAÚDE PÚBLICA ESQUECIDA
Ricardo Mexia, em entrevista ao jornal i, deixou claro o paradoxo das prioridades governamentais: «Tenho dificuldade em perceber que haja 1250 milhões para a TAP, 850 milhões para o Novo Banco, 6 milhões para restituir IVA a quem organiza congressos e para a saúde publica há 700 mil euros».
segunda-feira, julho 06, 2020
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