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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quinta-feira, agosto 11, 2016

O que prometeu Costa na Administração Interna?

Seria interessante recordar o que António Costa disse e prometeu, em 2005, quando era ministro da Administração Interna. Interessante, sim, mas se calhar fazer jornalismo pode queimar tanto como os incêndios.

Realidade aumentada

O que falta para mobilizar as Forças Armadas?

Em tempos de catástrofe nacional, o que falta para mobilizar as Forças Armadas? Não devia ser necessário mais e mais hectares de floresta ardida e  mais mortes para mobilizar Forças Armadas para ajudar os bombeiros no terreno.

Galpismo impune

quarta-feira, agosto 10, 2016

Sporting: dos fogos à fome em Angola?

O meu clube vai fazer uma recolha de fundos por causa das vítimas dos incêndios de 2016. É uma ideia com futuro tais são as desgraças por cá e por esse mundo fora. Que tal aproveitar o balanço e promover uma iniciativa semelhante para apoiar o povo angolano condenado à fome por causa de uma elite corrupta que desvia de dinheiro dos cofres públicos, quiçá, para investir em fundos e clubes de futebol.


P. S. O convite a Marcelo Rebelo de Sousa poderia abrilhantar a coisa.

Incêndios são prioridade, “Galpgate” empurrado para setembro

Assim vai o país e as suas prioridades.

Costa e Telma: só falta o Figo

António Costa loves Telma Monteiro.
Telma Monteiro loves António Costa .
Eleições antecipadas? Pequeno-almoço e contrato publicitário à vista?
Há quem lhe chamasse um Figo...

Marcelo lava mais branco


Este era o ano, apurou o presidente da República. Não faltavam meios para combater os incêndios... Problema: o país está a arder! Desculpa: a surpreendente vaga de calor. Mentira: os portugueses, pelo menos aqueles que passam férias em Portugal, e não aparecem nas revistas cor de não sei o quê, conheciam as previsões meteorológicas. Só Marcelo, o governo e a protecção civil é que foram apanhados de surpresa pela vaga de calor. Não há paciência para este lava mais branco presidencial...

Constança Urbano de Sousa apareceu

Com desculpas e justificações. Com a mesma arrogância do chefe. Antes de se demitir?

P. S. Será que António Costa vai aguentar até ao limite a ministra da Administração Interna, tipo só se pede ajuda internacional para combater os incêndios depois de esticar os meios existentes até ao limite...

Miguel Albuquerque: demita-se!

Substituiu Alberto João Jardim na liderança do governo da Madeira. É do PSD. Advogado, especializado em Direito Criminal e Direito de Família, colecionador compulsivo de roseiras antigas e modernas, certamente protegidas de qualquer fogo, já deve ter percebido, depois de uma conferência de imprensa desastrosa (para salvar a pele da ministra da Administração Interna do XXI governo constituicional?), e do descalabro e mortes na Madeira, já deve ter percebido que chegou a hora de apresentar a demissão. Já!

Onde anda o ministro da Defesa?

Com o país a arder, já sabemos que o PM e as tutelas do Ambiente, do Ordenamento do Território e da Administração Interna não contam para fazer muita coisa. Não terá chegado a hora de mobilizar as Forças Armadas perante este cenário de calamidade? A propósito, o onde anda o ministro da Defesa?

Portugal desgraçado: da arrogância de 2005 ao cabotinismo de 2016

O primeiro-ministro, depois de umas férias, que não foram interrompidas apesar das circunstâncias excepcionais, falou pela primeira vez sobre a polémica dos governantes que foram ver jogos da seleção nacional, a França, pagos pela Galp. E sustentou que o caso está "devidamente encerrado", num reiterado gesto de provocação a todos os portugueses, que explica muito do que se passou em 2005, com a primeira maioria do PS. Agora, para cair a máscara do actual regime, só falta Marcelo Rebelo de Sousa, pedir explicações ao PM para melhor branquear a realidade do que se passou e continua a passar.

P. S. Apesar de tudo o que já foi dito e ainda se vai saber, não faltam cabotinos a continuar a defender que os secretários de Estado e os deputados, que viajaram à pala da GALP, não têm razões para apresentar a demissão ou serem demitidos.

Amizade dos “enganados” pelo Ocidente

O estertor moral da geringonça e companhia

E tudo o governante reembolsou

Os fogos de Costa

O que não fazer quando tudo arde *



* Este texto tem seis anos. Foi publicado originalmente neste jornal a 13 de agosto de 2010. Lamentavelmente, continua atual. O que prova que a nossa apetência natural para discutir os problemas continua a ser desproporcional à nossa capacidade para os resolver. Em 2022 falamos.

terça-feira, agosto 09, 2016

O país a arder, o negócio e os políticos de férias

Não há nada mais cínico do que os elogios aos bombeiros quando o país está a arder (será por causa do negócio?). E nem se dão ao trabalho de interromper as férias. Aliás, como se chamam os ministros do Ambiente e do Ordenamento do Território?

segunda-feira, agosto 08, 2016

Presença de portugueses aumenta tensões na Sonangol

MP pede condenação dos quatro argelinos que invadiram aeroporto

Assim vai a Justiça, em Portugal. Com um qualquer procurador às ordens do superior, logo da PGR,  Joana Marques Vidal. E, sempre, sempre implacável com os fracos e os desvalidos, mesmo com pena suspensa. Ah, é preciso cumprir a Lei! Os refugiados são outra loiça, desde logo porque estão sob os holofotes do que resta da comunicação social. Face a esta notícia, à la limite, até parece que um "artista" que se passou para uma qualquer secreta tem mesmo poder... Felizmente, ainda há juízes.