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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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sexta-feira, abril 20, 2012
quinta-feira, abril 19, 2012
quarta-feira, abril 18, 2012
terça-feira, abril 17, 2012
segunda-feira, abril 16, 2012
Sporting: o erro do blackout
A estratégia do silêncio num momento destes é contraproducente (Comunicado oficial).
sábado, abril 14, 2012
Freeport: investigações e confirmações
O julgamento do caso Freeport está a permitir sucessivas confirmações das revelações veículadas pela imprensa que, aliás, o Ministério Público não levou em linha de conta no momento da acusação.
Submarinos: ex-ministro ao fundo na Grécia
O negociata é simples: a Grécia comprou à Alemanha, em 2000, quatro submarinos . Doze anos depois, Akis Tsochatzpoulos, ex-ministro grego da Defesa, foi detido por estar incluido na lista dos suspeitos de terem beneficiado de 62 milhões de euros pagos em comissões. O mais interessante é que a detenção de Tsochatzpoulos se deveu ao facto de não ter conseguido provar a origem do dinheiro com que comprou uma casa luxuosa num bairro de elite de Atenas. Se a moda pega em Portugal...
sexta-feira, abril 13, 2012
quinta-feira, abril 12, 2012
Um patusco, este arquitecto Saraiva (sic)
Tal como o artigo, a polémica escapou-me. Mas aqui fica o post pintado com o bom humor de José Paulo Fafe.
quarta-feira, abril 11, 2012
terça-feira, abril 10, 2012
Maria de Lurdes Rodrigues: simplesmente chocante
A audição da ex-ministra da Educação na Assembleia da República está a ser um dos momentos mais reveladores da dimensão do desvario da anterior governação liderada por José Sócrates. Mas é mais. É um case study político. E por aqui me fico...
sábado, abril 07, 2012
sexta-feira, abril 06, 2012
quinta-feira, abril 05, 2012
quarta-feira, abril 04, 2012
terça-feira, abril 03, 2012
RTP: O caso Gobern
João Gobern, comentador do programa "Zona Mista" da RTP, que não conheço pessoalmente nem tão-pouco aprecio profissionalmente, foi demitido da estação pública de televisão por ter sido apanhado a festejar um golo do Benfica quando tinha sido dada a palavra ao seu parceiro de comentários .
O aparente zelo da RTP é de gargalhada, para não dizer mais. Mas mais hilariante ainda é Gobern ter esquecido, ainda que por momentos, para quem estava a trabalhar. Afinal, não interessa a competência e a independência, o que interessa é parecer isento e imparcial, nem que seja à custa da manhosice de resisitir a festejar um golo do clube do coração. Como se, quando foi convidado pela RTP, não se soubesse que sempre foi um adepto benfiquista...
O aparente zelo da RTP é de gargalhada, para não dizer mais. Mas mais hilariante ainda é Gobern ter esquecido, ainda que por momentos, para quem estava a trabalhar. Afinal, não interessa a competência e a independência, o que interessa é parecer isento e imparcial, nem que seja à custa da manhosice de resisitir a festejar um golo do clube do coração. Como se, quando foi convidado pela RTP, não se soubesse que sempre foi um adepto benfiquista...
domingo, abril 01, 2012
China: A conquista silenciosa
Um importante livro, recentemente publicado em Espanha, da autoria dos jornalistas Juan Pablo Cardenal e Heriberto Araújo: "La silenciosa conquista China".
sábado, março 31, 2012
sexta-feira, março 30, 2012
quinta-feira, março 29, 2012
O direito de inventário
«Ficar refém do passado é sempre uma imprudência. Sobretudo quando não se conhece bem esse passado. Em política, esta imprudência pode tornar-se numa temeridade.
Penso muitas vezes na lição de coragem, de lucidez e de patriotismo que Lionel Jospin deu em 1995. Perante a controversa herança política de François Mittérand, reclamou o direito de inventário. Tratava-se, como ele então disse, de uma exigência da razão, do espírito crítico e do sentido do futuro. Mas tratava-se, também, da única forma de reconciliar o Partido Socialista francês com os franceses.
Passou-se isto num memorável comício na Porte de Vincennes, em Paris, em Abril de 1995. Um ano antes, no Congresso de Lièvin, Lionel Jospin tinha ficado a falar quase sozinho. Mas o novo ciclo que verdadeiramente arrancou naquele comício levou o PS a um resultado histórico nas presidenciais, e à vitória nas legislativas de 1997, tornando Jospin primeiro-ministro de França.
Este episódio, como muitos outros semelhantes que é fácil encontrar na história política europeia das últimas décadas, devia fazer pensar os responsáveis e os militantes do PS português. Nomeadamente aqueles que, como Francisco Assis, insistem no enorme equívoco de afirmar que é mais importante que a nova liderança do PS se reconcilie com o passado recente do partido, do que com a generalidade dos portugueses.
Porque se trata de um equívoco grave. De um equívoco de seita, impróprio para um partido político maduro, plural e patriótico. De resto, só à luz da falta de pluralismo e de debate interno dos últimos anos é que este tipo de "reconciliação interna" (na verdade, mais uma mordaça) pode parecer a alguns a coisa mais natural do mundo».
Manuel Maria Carrilho in DN
Penso muitas vezes na lição de coragem, de lucidez e de patriotismo que Lionel Jospin deu em 1995. Perante a controversa herança política de François Mittérand, reclamou o direito de inventário. Tratava-se, como ele então disse, de uma exigência da razão, do espírito crítico e do sentido do futuro. Mas tratava-se, também, da única forma de reconciliar o Partido Socialista francês com os franceses.
Passou-se isto num memorável comício na Porte de Vincennes, em Paris, em Abril de 1995. Um ano antes, no Congresso de Lièvin, Lionel Jospin tinha ficado a falar quase sozinho. Mas o novo ciclo que verdadeiramente arrancou naquele comício levou o PS a um resultado histórico nas presidenciais, e à vitória nas legislativas de 1997, tornando Jospin primeiro-ministro de França.
Este episódio, como muitos outros semelhantes que é fácil encontrar na história política europeia das últimas décadas, devia fazer pensar os responsáveis e os militantes do PS português. Nomeadamente aqueles que, como Francisco Assis, insistem no enorme equívoco de afirmar que é mais importante que a nova liderança do PS se reconcilie com o passado recente do partido, do que com a generalidade dos portugueses.
Porque se trata de um equívoco grave. De um equívoco de seita, impróprio para um partido político maduro, plural e patriótico. De resto, só à luz da falta de pluralismo e de debate interno dos últimos anos é que este tipo de "reconciliação interna" (na verdade, mais uma mordaça) pode parecer a alguns a coisa mais natural do mundo».
Manuel Maria Carrilho in DN
segunda-feira, março 26, 2012
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