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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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sexta-feira, fevereiro 14, 2025

MONTENEGRO E PARAGON

O silêncio de Rita Júdice sobre a espionagem de jornalistas através do sistema PARAGON não é de espantar, certamente por ainda estar a estudar o assunto velho de anos e anos a fio que voltou à superfície. O que surpreende é a completa ausência de qualquer declaração do primeiro-ministro, pois de Marcelo Rebelo de Sousa pouco ou nada é de esperar, a não ser mais um veto surpresa para fazer prova de vida.

P. S. O mutismo dos jornalistas portugueses é algo extraordinário. Venham mais 55 milhões.

quinta-feira, fevereiro 06, 2025

RITA ALARCÃO JÚDICE: AINDA MAIS GRATIFICANTE

Depois do regozijo da ministra da Justiça, a propósito da captura dos fugitivos da cadeia de Vale de Judeus, ainda mais gratificante seria uma declaração a propósito da notícia que está a correr Mundo sobre o sistema israelita PARAGON, designadamente a espionagem ilegal de civis em 14 países, incluindo Portugal, como noticiam  Haaretz e RAI News.

quarta-feira, junho 07, 2023

PARAGON PARA QUE TE QUERO

A participação criminal do PSD sobre João Galamba, e sabe Deus quem mais, é apenas justificada em termos políticos: 1) A PGR já tem de ter um inquérito aberto, desde 27 de Abril passado, depois de todo o alarme público; 2) Basta a avaliação das mensagens e ouvir as comunicações entre meia dúzia de protagonistas para saber quem poderá ter mentido ao Parlamento e ao país; 3) Não há desvalorização nem falta de meios que possam ser invocados para abafar o abuso das secretas e a responsabilidade de António Costa, já que de Marcelo Rebelo de Sousa, além da ameaça de dissolução da treta, das selfies e do folclore cada vez mais delirante, pouco mais é esperado.

P. S. Não são precisos mais 7 anos de faz-de-conta. Com o sistema israelita de escutas PARAGON é simples: ou temos um titular da acção penal independente, ou então fica comprovado que o Ministério Público, liderado por Lucília Gago, está há demasiadamente tempo ao serviço do poder político, o que para acontecer ainda seria necessário garantir – pouco provável! – a cumplicidade da PJ, liderada por Luís Neves.