CENTENO VIROU FANTASMA

É o desaparecimento mais mediático da actualidade. Mário Centeno transformou-se no fantasma da... banqueta.

NOVO BANCO: AUDITORIA SEM SEGREDOS

«Bloco quer acesso ao relatório completo da auditoria ao Novo Banco».

P. S. Há uma enorme expectativa sobre o que PR vai dizer sobre a revelação truncada da auditoria.

SACAR 4 MIL MILHÕES

É uma bomba ao retardador que vai cair em cima de António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa. Entretanto, como se diz na gíria popular, Mário Centeno já deu de frosques e António Ramalho...

NOVO BANCO: E JÁ COMEÇARAM AS AMEAÇAS

Como (ainda) não podem prender jornalistas (China), o Novo Banco e António Ramalho, certamente confortados com as garantias do Estado e o dinheiro dos contribuintes, já passaram às ameaças: «Autora de investigação sobre negócio do Novo Banco diz ser alvo de ameaças».

NOVO BANCO: O SALDO CONTINUA

«Novo Banco vendeu GNB Vida com desconto de 70% “coberto” por ajuda do Estado».

NOVO BANCO NA MIRA

Finalmente, alguém tira consequências. E Mariana Mortágua é cristalina: «É preciso retirar a confiança à administração do Novo Banco. (...) Fundo de Resolução não tem capacidade de fiscalização».

NOVO BANCO: QUANDO E A QUEM?

O governo de António Costa, Mário Centeno e João Leão sabiam e aprovaram a venda ao desbarato de imóveis do Novo Banco. Nada de muito novo, como é óbvio. A notícia que interessa é outra: António Ramalho vendeu em que data? E a quem deu o crédito para poder efectuar a transacção? 

P. S. Certamente, o único a não saber de nada, apesar de um staff gigantesco que custa milhões ao erário público, só pode ser Marcelo Rebelo de Sousa. Na linha do BES/GES e, pois está claro, de Tancos.

NOVO BANCO: MAIS MEMÓRIA

«Quem disse o quê sobre a venda do Novo Banco em 2017?»

CENTENO JÁ CHAMOU ANTÓNIO RAMALHO?

Tem tudo para ser um encontro exigível e tenso. Mas, Mário Centeno, governador do Banco de Portugal, e António Ramalho, CEO do Novo Banco, já são velhos conhecidos. E um chá gelado pode sempre fazer uma conversa mais agradável...

P. S. O último comunicado do Novo Banco é uma pérola. Certamente, o BPN, o BES, o BANIF e o Montepio também foram auditados...

O BES TEVE UM FILHO BASTARDO

«Em tempos, houve um banco mau abandonado pelo Estado que segurou as elites predadoras do regime. Agora, há um banco bom apoiado pelo Estado que promove negócios sinuosos pagos pelos contribuintes e beneficia investidores que não se sabe quem são. O Novo Banco é um filho bastardo do BES. Apanhou-lhe os vícios despesistas, herdou dele os mais inventivos esquemas de transformação de ativos comuns em fortunas privadas. Só é bom a conseguir ser mau».

MARCELO QUER E COSTA FAZ DE CONTA

Tal como com Tancos. Tal como com os incêndios de Pedrogão. E agora com o Novo Banco. Presidente continua a querer e Costa a passar de fininho entre as críticas. Obviamente, nada sabiam... E, agora, quem melhor para arbitrar? O governador do Banco de Portugal... Por mera coincidência, está claro, Mário Centeno, ex-ministro das Finanças. Só falta a PGR dizer: Sim, Senhor, PM!

P. S. O Bloco de Esquerda saiu credibilizado. E Rui Rio liderou a indignação geral.

NOVO BANCO SOMA E SEGUE

«Novo Banco vendeu 13 mil imóveis, deu crédito e foi compensado pelas perdas».

NOVO BANCO: CHEIRA FIM DE REGIME

«Novo Banco vendeu activos com 70% de desconto a fundo ao qual o seu chairman esteve ligado: Até ser nomeado chairman do Novo Banco, Byron Haines liderou um banco detido pelo fundo Cereberus. Foi a este fundo que o banco vendeu 200 imóveis com uma perda de 328 milhões de euros. Uma queixa à autoridade europeia denuncia “gestão ruinosa”, “conflito de interesses” e pede uma investigação criminal».

CASOS (IMPRESSIONANTES) QUE VÃO CUSTAR UMA FORTUNA

O resultado da reversão da privatização da TAP, determinada por questões ideológicas, está à vista. E nem vale a pena dizer muito mais sobre a venda do Novo Banco à Lone Star... Tudo decisões de António Costa. E, convém lembrar, com a ajudinha dos "seus" delfins, respectivamente Pedro Nuno Santos e Mário Centeno. Consequências políticas deste descalabro financeiro? Não há! Isso é para os outros...

NOVO BANCO E MAIS UMA ESTUPEFACÇÃO

O Novo Banco é mais um exemplo da vertigem informativa em que tudo e o seu contrário melhor servem a confusão. E, tal e qual como em Tancos, entre outros exemplos, nem falta a tardia estupefacção: «Injecção no Novo Banco em 2021 é automática em “cenário de extrema adversidade”».

P. S. Convém ler o contrato todo: frente e verso.

CONTRATOS DO NOVO BANCO: ATENÇÃO À FRENTE E AO VERSO

O Bloco de Esquerda marcou pontos ao avançar e insistir no conhecimento do(s) contrato(s) de venda do Novo Banco à Lone Star: «Deputados aprovam que contrato de venda do Novo Banco seja entregue à AR».

P. S. Atenção!, ver a frente o verso dos originais.

COSTA... E AS MENTIROLA POLÍTICAS

António Costa não gosta dos debates quinzenais. E até se compreende a razão, atendendo às gaffes em versão de mentirola política: «Estado deve pedir devolução de empréstimo em caso de má gestão no NB».

NOVO BANCO, VELHA POLÍTICA

A promessa irresponsável de Costa e o oportunismo de Marcelo vão custar caro.

P. S. Há qualquer coisa, aparentemente, que permite aos Bancos ter alguns políticos no bolso. Os inimigos e até aqueles que são amigos do peito...

COSTA: "HAJA O QUE HOUVER"

O primeiro-ministro mantém tranquilamente uma atitude laxista porque beneficia de uma estranha impunidade nos Media. Num só dia, no debate quinzenal, Costa "borregou" sobre o que Governo  podia saber mas ele não. E, logo de seguida, garantiu não haver dinheiro para o Novo Banco enquanto não concluída a auditoria, mas as «Finanças tinham feito pagamento ao Fundo de Resolução»

NOVO BANCO: E O POVO A VER E A PAGAR

Em 2018, o pedido de injecção de capital foi de 792 milhões de euros. Em 2019, o Novo Banco voltou a pedir ao Fundo de Resolução 1.149 milhões de euros. Em 2020 podem ser mais 1.037 milhões. Tudo antes de ser conhecida a prometida auditoria, que deve chegar em Maio, obviamente com as vendas de grandes créditos de fora. E o povo a ver e a pagar... Soma e segue, o banco cuja comissão executiva é liderada por António Ramalho, um gestor próximo dos socialistas.