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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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sexta-feira, outubro 20, 2017

Bandidos e... Imagens

Entre o(s) mandante(s), o(s) executante(s) e o(s) cúmplices(s) de crime(s), bandidos na flor da idade, maduros, gagás ou de um outro calibre qualquer, nem sempre venha o diabo e escolha. Aliás, depois das lições dos últimos tempos, de Tancos e, agora, de Loulé, entre outras, repugnante é mesmo quem se esconde sempre atrás de alguém ou através de alguma coisa, desde a "mão invisível" ao escuro de uma betesga. Não existem imagens? É que valem mais do que mil palavras...

domingo, setembro 24, 2017

Costa: back to ridiculousness

Quando o ministro da Defesa já era, por manifesta e proeminente incapacidade política, para não falar de total ausência de qualquer sentido de Estado, as palavras do primeiro-ministro, António Costa, têm de ser levadas a sério quando se fala de Tancos. E então não é que, sem surpresa, que estão lindamente um para o outro: «Costa garante que relatório de Tancos não foi feito por "nenhum organismo oficial" do Estado». Entretanto, o Expresso reafirma: documento existe e é verdadeiro.

segunda-feira, setembro 11, 2017

A fantasia de Tancos

Azeredo Lopes: uma pena

Não faço parte do team do Porto que, vivendo em Lisboa, se sente obrigado (complexos?) a defender o indefensável, quando está em causa alguém do Porto. É o caso de Azeredo Lopes. A última entrevista diz tudo. E mais. Passa um atestado de incompetência monumental à PJ e secreta militares. 

P. S. É caso para avaliação do P. C., perdão. M. R. S. Porventura, relançando o debate sobre a utilidade destas duas instituições das Forças Armadas Portuguesas.

terça-feira, setembro 05, 2017

PSD a mudar

O discurso de Aníbal Cavaco Silva incomodou. E muito! Mas o discurso de Pedro Passos Coelho, no encerramento da Universidade de Verão, incomodou ainda mais. Não só pela mudança de tom, mas também pela afirmação de questões relevantes, ainda sem resposta, abordadas sem o azedume que tem marcado as intervenções do líder do PSD. E já agora: nem uma palavra sobre a questão da Defesa... Silêncios... Que dizem tudo! 

terça-feira, julho 11, 2017

Costa: estratégia e erro

António Costa persiste na estratégia de alijar responsabilidades políticas próprias e dos seus dois ministros - Administração Interna e Defesa. Ao reafirmar a confiança política em Azeredo Lopes, depois de ter feito o mesmo em relação a Constança Urbano de Sousa, o primeiro-ministro tenta disfarçar o mais que evidente embaraço reinante com as culpas próprias do Executivo em ambos os casos. Face ao muito do que já se sabe do que se passou em Pedrogão e Tancos, o já dito e o que ainda está por vir a público, é caso para dizer que a arrogância não é novidade em António Costa, já a burrice política, essa sim, fica-lhe mal, prejudica o país e não serve a Democracia.

sexta-feira, junho 30, 2017

quinta-feira, setembro 15, 2016

Azeredo Lopes igual a si próprio

O ministro da Defesa foi um dos erros de casting de António Costa, como se tem vindo a comprovar na pasta da Defesa. Depois dos incêndios, a última trapalhada chama-se curso dos comandos. «Os futuros cursos de comandos continuam, contudo, suspensos por tempo indeterminado por ordem do ministro da Defesa». É verdade que António Costa já não manda tanto quanto gostaria de mandar (oh, se gostaria!), pois Augusto Santos Silva e o que resta dos cada vez menos delfins de José Sócrates ainda têm uma palavra a dizer...

sábado, setembro 10, 2016

Comandos: morreu mais um militar do curso 127

Dylan Araújo da Silva não resistiu. Tal como não resistiu Hugo Abreu. A hora é triste, mas não é de silenciamento, nem de branqueamento, nem de esquecimento. É de escrutínio com verdade e rigor. É de uma palavra pública da Ordem dos Médicos. Por uma questão de decoro e decência.

quinta-feira, setembro 08, 2016

Ordem dos Médicos e Comandos: curso 127

A morte de um militar e o internamento em estado grave de mais uns quantos candidatos a comandos deveria merecer a melhor atenção da parte da Ordem dos Médicos. É que a instituição militar está a assegurar que todos os exercícios têm sido acompanhados por um médico. E das duas uma: ou o médico é mais perigoso de que um "golpe de calor" ou estamos perante mais uma criminosa encenação. E a Ordem dos Médicos não tem nada a dizer sobre o assunto?

Azeredo Lopes falou

quarta-feira, setembro 07, 2016

Azeredo Lopes calado

Depois dos militares "fantasmas" a combater os incêndios, até, presume-se, se remeter ao silêncio envergonhado, apesar do recrudescimento dos incêndios nos últimos dias, o ministro da defesa continua em silêncio sobre a morte de um militar e o internamento de outros seis por causa de... um "golpe de calor". Ai, se a PJ militar ainda servisse para alguma coisa... Ai, se António Costa ainda mandasse... É preciso dizer mais alguma coisa?

domingo, agosto 14, 2016

Procura-se um militar a combater os fogos (2)


António Costa também já tentou decretar encerrada a polémica sobre o desnorte no combate aos fogos, mesmo com o país a continuar a arder. E não lhe interessa nada a impreparação e a incompetência da ministra da administração Interna e do ministro da Defesa (especialistas apontam mais uma guerra de capelinhas) que muito sofrimento continua a custar aos cidadãos. Mas, como o primeiro-ministro já não tem autoridade para meter os seus ministros e secretários de Estado na ordem, agora é que vai ser... E segue a tragédia!

P. S. Entretanto, continua a procurar-se um militar a combater os fogos. E já lá vão vários dias.

P. P. S. Com centenas de cidadãos e bombeiros extenuados e a arriscar a vida E depois de muitos milhares de hectares de área ardida.

P. P. P. S. Depois da comunicação de tretas e mais tretas, a Defesa lá se começou a admitir que a Força Aérea está de fora do combate. É um começo...

P. P. P. P. S. Para ficar ainda mais claro que o governo de 2016 não é muito diferente do governo de 2005, em que prestar informação transparente e rigorosa aos cidadãos é para os ministros despiciendo, só falta Santos Silva vir elogiar a sua invenção...

sábado, agosto 13, 2016

Fogos: militares combatem às escondidas?

O ministro da Defesa insiste em confundir a muito meritória acção dos militares na assistência às vítimas dos incêndios e a participação activa dos militares no combate aos fogos no terreno. Apesar de todas as evidências, desde as declarações de Jaime Marta Soares (presidente da Liga dos Bombeiros) a Fernando Curto (presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais), Azeredo Lopes tenta disfarçar a incompetência da Defesa para ajudar a Administração Interna numa situação de catástrofe nacional. E obriga as Foças Armadas a um papel meramente assistencial e decorativo. É pouco, muito pouco. As Forças Armadas podem e merecem mais.


P. S. Dias a fio depois da tragédia, ninguém consegue ver os militares a combater os fogos no terreno. O mistério é adensado pelo simples facto de o ministro da Defesa nunca ter dito onde é que eles estão, distrito a distrito, fogo a fogo, limitando-se a atirar uns números para o ar e umas fotos (antigas?) sem data e identificação. Será que os militares estão a combater os fogos no terreno, ao lado das populações e dos bombeiros, às escondidas, quiçá, clandestinamente, à noite, longe dos olhares dos jornalistas e das câmaras das televisões? Ou então viraram fantasmas... Sem gravata, pois claro!

sexta-feira, agosto 12, 2016

Fogos, incompetência e arrogância

Os fogos, a incompetência e a arrogância são um cocktail explosivo em Democracia porque tocam a alma do povo. Infelizmente, o primeiro-ministro deixou de ter autoridade e controlo na sua equipa governamental. Depois de deixar passar o caso Euroviagens, mantendo a confiança nos secretários de Estado que viajaram à pala da GALP, qual é a legitimidade e autoridade de António Costa para colocar um ponto final a uma guerra de capelinhas ou para demitir a ministra da Administração Interna e o ministro da Defesa? Por isso ainda há quem ouse brincar com o sofrimento dos cidadãos e com o princípio da responsabilidade política...

Marcelo e Costa escondem

A mentira tem pé curto. E apesar da catástrofe, o governo ainda não mobilizou os militares para o combate aos fogos no terreno, para ajudar os cidadãos e os bombeiros. O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, sempre bem informado sobre todos os dossiers do país, os publicamente conhecidos e os outros, ainda não referiu, uma decisão governamental inexplicável. Fernando Curto: presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais, fez, hoje, o apelo: «Militares deviam estar já envolvidos no rescaldo». Se António Costa pudesse fazer alguma coisa, obviamente, que teria que passar pela demissão dos ministros da Administração Interna e da da Defesa.

Procura-se um militar a combater os fogos

Já lá vão vários dias. Com centenas de cidadãos e bombeiros extenuados e a arriscar a vida E depois de muitos milhares de hectares de área ardida. Passam os dias e nem um militar foi visto a combater o fogo no terreno. Não admira que Azeredo Lopes continue  no ar condicionado. E calado. E nem RTP, nem Lusa... Deve ser por estar tudo controlado, no continente e nas ilhas.

A ministra, a flash e os fogos

Foi noticiado que a ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, preferiu uma festa da revista Flash a estar concentrada em coordenar os meios necessários para combater os incêndios. Só falta mesmo sermos informados que o primeiro-ministro e os ministros do Ambiente, Planeamento e Defesa também lá estavam. Ficava mais fácil engolir tanta desculpa esfarrapada.

P. S. A senhora ministra está descontente com a ajuda europeia. Ah, como os portugueses devem estar descontentes com Constança Urbano de Sousa.