António Costa persiste na estratégia de alijar responsabilidades políticas próprias e dos seus dois ministros - Administração Interna e Defesa. Ao reafirmar a confiança política em Azeredo Lopes, depois de ter feito o mesmo em relação a Constança Urbano de Sousa, o primeiro-ministro tenta disfarçar o mais que evidente embaraço reinante com as culpas próprias do Executivo em ambos os casos. Face ao muito do que já se sabe do que se passou em Pedrogão e Tancos, o já dito e o que ainda está por vir a público, é caso para dizer que a arrogância não é novidade em António Costa, já a burrice política, essa sim, fica-lhe mal, prejudica o país e não serve a Democracia.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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