IPSE DIXIT. BOA SEMANA (12/2023)

«On avait alerté 

le président de la République

[Emmanuel Macron]

de risques de débordements».

Philippe Martinez

18/03/23

«Foi uma cerimónia 

de humilhação e vexame público 

completamente inaceitável. 

Estamos a assistir 

a uma tentativa de apagamento 

de vestígios de prova».

António Garcia Pereira

17/03/23

«O Partido Socialista,

do Grupo Lena,

da Mota-Engil,

do Carlos Santos Silva,

tem a lata de vir sugerir

que um partido qualquer

possa estar a defender

os interesses do sector 

da construção».

Carlos Guimarães Pinto

16/03/23

«Os investidores dos Bancos 

não serão protegidos, 

eles assumiram deliberadamente o risco. 

Quando o risco não é justificado, 

os investidores perdem o seu dinheiro.

Joe Biden

13/03/23

O ALMIRANTE DO DEDO ESTICADINHO

Não há outra forma de o dizer: Marcelo Rebelo de Sousa apressou-se a dar cobertura institucional e política a Gouveia e Melo, não obstante as atitudes e as acções do militar da Marinha que podem estar sob a alçada da lei militar e criminal. O advogado dos 13 militares, indiciados por terem quebrado a disciplina militar, vai mais longe: «Estamos a assistir a uma tentativa de apagamento de vestígios de prova, porque o navio foi limpo de manhã na quarta-feira para que a comunicação social fosse chamada».

GARCIA PEREIRA E A TAP

Prepare-se! O texto é objectivamente demolidor e hilariante: "Os negócios da TAP – a náusea…".

P. S. Se acabar à gargalhada quando terminar de ler o texto, acredite que o problema não é seu, é dos país em que vive e dos cidadãos que elegeram estes governantes.

MARTA TEMIDO - ESPELHO MEU, ESPELHO MEU, HÁ ALGUÉM MAIS INCOMPETENTE E IRRESPONSÁVEL DO QUE EU

«Para um governo (e também um Presidente da República) sobretudo interessados na sua imagem e na sua manutenção no poder e, logo, muito mais empenhados na “lógica da cenoura e do chicote” do que na persuasão, é evidente que a confiança e a informação rigorosa, clara e transparente não relevam de todo. (...) Quem, além do mais, bem conhecedor do que aí vem do ponto de vista da grave crise económica e social, o que procura é amedrontar e perseguir os cidadãos para depois tratar de os responsabilizar pelos seus próprios insucessos e, do alto da sua arrogância e da sua incompetência, se empenha, sempre sem uma só palavra de auto-crítica, sempre sem o reconhecimento de um único erro e sempre sem “mudar generais”, em mascarar a realidade e em reforçar os seus próprios poderes, está a ir por muito mau caminho. Um caminho que todos temos o direito e até o elementar dever de recusar!».