As notícias sobre o nome do novo presidente do Tribunal de Contas, proposto pelo governo e imediatamente confirmado pelo presidente da República, dizem tudo sobre o momento que o país atravessa: o pântano está de regresso. E veio para ficar.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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quarta-feira, outubro 07, 2020
terça-feira, outubro 06, 2020
DÚVIDA MAIS ACTUAL
Estará mais perto o desencontro entre o presidente da República e o PM ou o desacordo nas negociações à Esquerda para aprovação do Orçamento de estado para 2021?
ANA GOMES E O REGIME
Seis mensagens clarificadoras, afirmadas no dia da República:
1. «Importa, claro, a estabilidade, mas a estabilidade não equivale, não pode equivaler a um país conformado»;
2. «Se nós desistimos de escrutinar, de pedir contas, de participar nas decisões de alocação desses fundos, então desistimos do país, porque vai haver roubalheira, como houve no passado. E é exactamente isso que nós não podemos tolerar. E por isso temos desde já de dizer ao governo que nem pense avançar, tal como está, com esta proposta para modificar o regime da contratação pública»;
3. «Quem elegemos para PR tem de cuidar de Portugal, de todos, e em particular dos que mais precisam. É intolerável que se permita que a pobreza e a injustiça aumentem neste país à conta da crise»;
4. «As crianças e os mais velhos e vulneráveis têm de ser especialmente protegidos e apoiados»;
5.«Chegou a hora de tornar a democracia mais exigente»;
6.«Numa República, não há coroações nem vitórias antecipadas, é o povo quem decide»;
segunda-feira, outubro 05, 2020
domingo, outubro 04, 2020
O SILÊNCIO PODRE QUE POR AÍ VAI
Estamos tão habituados à opacidade e ao abuso que já nem damos conta do que se está a passar à nossa volta. Três acontecimentos excepcionais: a polémica com a Procuradoria Europeia; António Costa demite o presidente do Tribunal de Contas; PR promulga o regime especial aplicável à expropriação e à constituição de servidões administrativas. Resultado: o silêncio podre. Surpresa? Nenhuma! Tem sido assim, nos últimos cinco anos, com Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa, porque os cidadãos têm permitido.
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