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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

sábado, agosto 09, 2014

TAP: uma greve justa

Os pilotos da TAP fizeram uma greve que não teve como fundamento os aumentos salariais. Tal como aconteceu com os médicos, o sindicalismo dá provas de maturidade, sem ter de recorrer aos velhos clichés doutrinários e fundamentalistas.

Grande demais para falir

Em defesa de dois Carlos, os Reguladores


A espiral de sanções sem fim

Mau-mau

«Agora há um banco bom e um banco mau, existe um banco novo, mas a história é velha».

Inúteis e caros




sexta-feira, agosto 08, 2014

À espera das outras auditorias forenses

Vai por aí um frenesi que não acaba mais...

Conselho a Maria Luís


Seguro à frente

Carlos Costa: em ritmo de passeio

O governador do Banco de Portugal deu explicações aos deputados, da comissão parlamentar de Orçamento, Finanças e Administração Pública, sobre a solução encontrada para acabar com a crise no BES. Cecília Meireles, do CDS/PP, foi um dos deputados em destaque, com perguntas pertinentes e fundamentadas. A grande desilusão partiu dos deputados socialistas que não conseguiram fazer esquecer o desastre da nacionalização do BPN.

Só faltava uma epidemia

Ébola: a ameaça global.

A americanização da política

quinta-feira, agosto 07, 2014

Casa roubada...

«O caso BES não foi, até agora, o mesmo que o BPN para Constâncio».

Na cauda do cometa

Mais Sócrates na "Sábado"

Joana Marques Vidal, procuradora-geral da República, reuniu de urgência com Amadeu Guerra e Rosário Teixeira, segundo o jornal i, que cita a revista "Sábado": «Reunião de emergência na PGR - SÓCRATES ESCUTADO DURANTE HORAS».

Todos iguais, sem mais?

Ricardo Salgado: entre um chá e um gin

O parlamento recebe o governador do Banco de Portugal e a ministra das Finanças. Em casa, confortavelmente sentado no seu escritório, Ricardo Salgado poderá assistir aos trabalhos da comissão parlamentar, entre um chá e uns scones e, quiçá, um gin para abrir o apetite, certamente distraído a fazer umas anotações no seu livrinho de acerto de contas, com apenas uma única dúvida: conseguirá jantar a horas? 

O culpado é sempre quem vem a seguir

«O ex-presidente do ex-BES, Ricardo Salgado, é suspeito de ter abusado do banco para adiar a falência dos seus outros negócios. Tal como no esquema da Dona Branca, aguentou enquanto houve dinheiro a entrar. Este fim de semana, finalmente, o governador do Banco de Portugal teve de protagonizar uma resolução que protege os depositantes, mas não os accionistas - condição, parece, para recorrer ao dinheiro da troika. O culpado da crise do BES, segundo o comentário nacional? Carlos Costa, claro. Há uma história do mesmo género, mais antiga. Em 2005, o primeiro-ministro José Sócrates convenceu-se de que podia fazer crescer a economia nacional através da despesa pública. O esquema durou enquanto o Estado e a banca se puderam financiar no exterior. Um dia, houve que implorar auxílio e aceitar os termos da troika. Mas Sócrates perdeu as eleições, e foi o seu sucessor, Pedro Passos Coelho, quem teve de executar o programa de ajustamento. O culpado da crise do país, segundo o comentário nacional? Passos Coelho, claro».