Pedro Passos Coelho volta a agitar as águas, agora relembrando a realidade (ainda por descobrir) durante o período da troika, imposta pela bancarrota deixada pelo PS de José Sócrates. Ao mesmo tempo, Pedro Nuno Santos alerta: «Temos de ter todo o cuidado com o que governo apresenta». Et pour cause, ainda ninguém esqueceu a governação de António Costa, designadamente as promessas falhadas no sector das infraestruturas.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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terça-feira, abril 16, 2024
terça-feira, janeiro 09, 2024
FACTOS (QUASE) ESQUECIDOS
Num artigo de opinião, Miguel Pinto Luz defende a privatização da ANA, recordando algumas verdades que a propaganda e a cumplicidade de alguns (quase) apagaram da memória dos portugueses: «A Troika ‘aterrou’ em Portugal chamada pelo Governo Socialista de então. (...) O dinheiro foi-nos emprestado: 78 mil milhões de euros. Com ele vinha um duro caderno de encargos, negociado pelo Partido Socialista. Nele incluíam-se cortes de despesa, privatizações e muitas reformas. Medidas calendarizadas, sujeitas a controlo sistemático, de cuja implementação dependia a disponibilização das famosas “tranches».
segunda-feira, março 13, 2023
quarta-feira, março 01, 2023
segunda-feira, dezembro 12, 2022
quarta-feira, janeiro 18, 2017
Costa e o truque: até quando?
Tudo começa a ficar mais claro: «Governo mantinha mais de mil milhões cativados no final de novembro». E se Passos Coelho foi além da Troika, então António Costa também repetiu a austeridade e foi além da Comissão Europeia na meta do défice. É a Esquerda na nova versão de, afinal, a austeridade continua. E só não vê quem não quer, ou não pode. E ainda vai acordar a tempo?
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