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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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sexta-feira, janeiro 17, 2020

domingo, agosto 18, 2019

MAIS UM MONSIEUR

Em Portugal, certamente com base na inspiração futebolística, é corrente ouvir que, sim, aquele, é um "senhor". Mas por cá também há o "Monsieur". Jacques Monsieur, traficante de armas, escolheu o Évora, Alentejo, Portugal, para se esconder... Eis uma bela história para o jornalismo de investigação...

quinta-feira, fevereiro 07, 2019

OS NOMES APAGADOS DA AUDITORIA À CAIXA

  1. Artlant (La Seda)381 milhões de euros em duas operações de crédito, relacionadas com a construção de uma fábrica em Sines. Exposição de 351 milhões no final de 2015 a que correspondia uma imparidade (perda reconhecida) de 211 milhões de euros
  2. Joe Berardo350 milhões de euros para a aquisição de ações do BCP.
  3. Metalgest: 50 milhões para a holding de Joe Berardo, também para a aquisição de ações do BCP. No final de 2015, a exposição a estas duas operações do empresário madeirense ascendia a 321 milhões de euros, para uma imparidade registada de 152 milhões de euros.
  4. Manuel Fino/Investifino: 180 milhões para compra de ações no BCP. A Caixa tinha uma exposição de 138 milhões de euros no final de 2015 e imparidades de 133 milhões de euros.
  5. Finpro: 200 milhões de euros para várias aquisições em concessões e infraestruturas. O banco estava exposto em 114 milhões de euros, com uma perda então (2015) reconhecida de 40 milhões de euros. Esta sociedade foi entretanto declarada insolvente.
  6. Vale do Lobo: 194 milhões de euros para o financiamento da compra do resort e outros créditos. A exposição atingiu os 201 milhões de euros para uma perda registada de 81 milhões de euros.
  7. Autoestrada Douro Litoral152 milhões para um project finance de construção de uma autoestrada gerida pela Brisa. Este crédito foi vendido a fundos internacionais com um grande desconto. No final de 2015, era contabilizada uma exposição de 153 milhões de euros com imparidade de 123 milhões de euros
  8. Opway: 150 milhões de euros para a construtora que era controlada pelo Grupo Espírito Santo. Exposição de 90 milhões de euros e imparidades de 77 milhões de euros.
  9. BirchviewEmpréstimo inicial de 35 milhões de euros para um projeto imobiliário a desenvolver em lotes na Quinta do Lago (nada a ver com a sociedade gestora). Para uma exposição de 89 milhões de euros no final de 2015 estava reconhecida uma imparidade de 27 milhões de euros.
  10. Jupiter: Financiamento original de 115 milhões de euros a uma sociedade que, segundo o Expresso, tem ligação ao grupo português ImatosGil que foi acionista da La Seda. A exposição era de 89 milhões de euros, o mesmo valor da imparidade indicada.
  11. Always Special: Empréstimo de 55 milhões de euros a uma sociedade detida por acionistas do grupo Lena. De acordo com a ficha técnica do Jornal da Bairrada, a Always Special controla a Lena Comunicações e é detida por membros da família Barroca (Joaquim Barroca, vice-presidente do Grupo Lena, é acusado de ter corrompido José Sócrates). No final de 2015, a exposição da Caixa era de 44 milhões de euros para uma imparidade da mesma dimensão.

quinta-feira, maio 19, 2016

Secretas, marisco e impunidade

As notícias não enganam: há uma "santola" por aí que ainda pode incomodar muita gente. Com a impunidade bolorenta a jorrar a rodos, António Costa, tal como Pedro Passos Coelho, faz de conta que não percebe as consequências da arrogância de quem dirige e continua a dirigir os serviços de informações. Só falta saber até quando a situação pantanosa se vai manter. Para já, tudo leva a crer que não vai ser à custa de magistrados e juízes.

quinta-feira, outubro 22, 2015

Portugal calado enquanto a Europa defende Luaty Beirão

Começa a ser difícil de suportar o silêncio do governo sobre Luaty Beirão e os seus companheiros. Por toda a Europa levantam-se vozes para evitar a tragédia. Por cá, o silêncio cúmplice. Até António Costa faz-de-conta...  

terça-feira, outubro 20, 2015

Luaty Beirão: 30 dias em greve de fome

A cada dia que passa, e já lá vai um mês, a greve de fome de Luaty Beirão está a reforçar a exposição internacional da verdadeira face do autoritarismo angolano. E como este ambiente não é favorável à corrupção de Estado e ao branqueamento de capitais, é caso para dizer: a luta continua.