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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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terça-feira, maio 13, 2014
Cavaco na China
Ainda restam mais cinco dias para o presidente da República tirar os direitos humanos do bolso.
E se a crise voltar a estalar?
A conjunção de vários factores associados ao resultado das próximas eleições europeias pode dar origem a uma nova crise política em Portugal. Drama? Não! O período de excepção terá terminado. E a democracia continua, pelo menos a que conseguimos ter.
segunda-feira, maio 12, 2014
Cavaco com os direitos humanos no bolso
No primeiro dia da visita à China, o presidente da República continua com os direitos humanos no bolso. E os jornalistas também. Para já, o pior cenário está confirmado.
A campanha eleitoral que merecemos
As europeias de 25 de Maio próximo vão ser um teste à União Europeia e a cada um dos governos e oposições nacionais.
sexta-feira, maio 09, 2014
A carta do FMI e a turba
O debate político tem estado marcado, nos últimos dias, por uma carta para o FMI, que acompanha a conclusão da 12ª - e última! - avaliação formal da parte da Troika. Ora, antes de especular sobre o conteúdo da carta, não será melhor confirmar se a carta já foi escrita e enviada? De facto, entre o dever do governo informar o país, logo a oposição, e a invenção dos termos da tal carta por parte da oposição, uma coisa é certa: de falso caso em falso caso, quem fica a ganhar é a turba.
Os "sensíveis" que levaram o país à bacarrota
A Democracia é um processo, disse Ramalho Eanes. É uma verdade que tem de respeitar uma premissa: o processo implica evolução. Actualmente, e por força do brutal ajustamento, é cada vez mais evidente que os "sensíveis" que levaram o país à bancarrota, quantas vezes de barriga cheia, têm crescentes dificuldades em sacudir a água do capote.
E o Brasil aqui tão perto
É uma notícia com alcance histórico, que a justiça portuguesa deveria ler com toda a atenção.
P. S. Lula da Silva não sabe de nada.
P. S. Lula da Silva não sabe de nada.
quinta-feira, maio 08, 2014
Mais e melhor informação
Num dos piores momentos da imprensa portuguesa, os dois novos órgãos de comunicação social online - Expresso e Jornalistas sem Fronteiras - são uma lufada de ar fresco e um sinal de esperança.
António José Seguro: medidas para combater a corrupção
António José Seguro perdeu uma oportunidade para brilhar num dia em que o XIX governo constitucional tem razões para estar optimista. O anúncio de três diplomas para reforçar o combate à corrupção deveria ter sido assumido pelo líder do maior partido da oposição, conferindo-lhe uma importância à altura da gravidade do fenómeno. Foi pena que a tarefa tenha cabido a uma mera figura desgastada do anterior governo, porventura justificada (?) pelo facto de ser o actual líder parlamentar do PS. Ainda assim António José Seguro conseguiu dar um sinal positivo em relação a uma das mais importantes prioridades do país. E, já agora, marcou a diferença em relação à política da rolha de António Costa na Câmara de Lisboa.
Paulo Portas: a recuperação
O vice-primeiro-ministro deu um sinal inequívoco de sintonia com Pedro Passos Coelho, avançando com um documento equilibrado sobre a Reforma do Estado, a tal reforma que se pretende exequível e não milagrosa, completando um dia em que o XIX governo constitucional tem razão para sorrir.
Pedro Passos Coelho em alta
O Conselho de Ministros extraordinário, parcialmente aberto à comunicação social, foi um dos momentos mais altos do XIX governo constitucional: prestar contas é sempre um acto de dignidade, responsabilidade e humildade democráticas.
P. S. Se não gostam das contas prestadas, então façam o exercício do escrutínio.
P. S. Se não gostam das contas prestadas, então façam o exercício do escrutínio.
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