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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quinta-feira, fevereiro 07, 2013

E o Constâncio, ninguém se lembra do Constâncio?

Espelho meu há alguém mais sério do que eu?

Gaspar anda de TGV

«Anda tudo em alta velocidade».

A bolha

O espião perfeito

CIA, DCIAP e a vergonha

«DCIAP vai analisar relatório sobre passagem de voos da CIA».

quarta-feira, fevereiro 06, 2013

Tudo boa gente

A pressa e a urgência

Troika faz vista grossa aos gangsters

Gestão à Sporting

A Europa ou o caos

terça-feira, fevereiro 05, 2013

BPN: vale a pena recordar

LIVRO

"ESTADO DE SEGREDOS"
de Frederico Duarte Carvalho

«Foi ao olhar para este país, a perder gradualmente a memória e, desse modo, alimentando um “Estado de Segredos” apenas ao alcance de alguns iluminados, que a presente obra foi elaborada.
A título de exemplo, quando falo da “recolocação dos factos” e da importância de ter memória, vale a pena analisar a manchete do semanário “Expresso”, do dia 30 de Maio de 2009: «Cavaco teve 105.378 acções da SLN».
O artigo esclarecia que o actual presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, obtivera mais-valias de 147.500 euros com a venda, em 2003, de acções da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), empresa do grupo Banco Português de Negócios (BPN).
A sua filha, Patrícia, também vendeu acções da SLN no mesmo dia e ganhou 209.400 euros.
O semanário reproduziu duas cartas, datadas de 17 de Novembro de 2003, enviadas por Aníbal e Patrícia, ao então presidente do BPN, José Oliveira e Costa, a solicitar a venda das acções que ambos possuíam desde 2001. As cartas eram idênticas em estilo e conteúdo – variando apenas na quantidade das acções.
Oliveira e Costa, presidente do BPN e antigo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais no tempo em que Aníbal Cavaco Silva foi primeiro-ministro, estava em prisão preventiva quando este caso foi revelado pelo semanário.
O mesmo artigo do “Expresso” citava ainda a reacção do presidente da República,
através de uma informação oficial emitida desde Belém: «O professor Cavaco Silva – que só tomou posse como presidente da República em 9 de Março de 2006 – e a sua mulher não têm nada a acrescentar sobre a gestão das suas poupanças, relativamente ao que consta do comunicado emitido pela Presidência da República em 23 de Novembro de 2008».

Voos CIA: novo relatório aponta colaboração de Portugal

O embaraço de Portas

A nomeação de Franquelim Alves não é um caso único de falta de cultura democrática. Lembram-se de 1997? E do caso Moderna? Não admira a actual reserva embaraçada de Paulo Portas. E lembram-se de Cavaco Silva? E de Manuel Dias Loureiro? Etc, etc... Enquanto a opinião pública não demonstrar veementemente que não quer este tipo de governação, o regabofe do bloco central de interesses vai continuar a imperar sobre a nossa  democracia de fachada.

Palácios de espera

O rei da amnésia

Emigrantes temporários

A governamentalização das associações profissionais

A crise das informações

segunda-feira, fevereiro 04, 2013

Franquelim Alves: as reacções e os paninhos quentes

A dimensão das críticas à nomeação escandalosa de Franquelim Alves não surpreende. As reacções justificativas, típicas dos paninhos quentes do bloco central de interesses, é que são extraordinárias. E tratar o assunto como uma questão de honorabilidade pode ser abusivo e até mesquinho. A questão é outra: é evitar qualquer tentativa de branqueamento político, bem como a introdução de mais um caso de polícia no aparelho de Estado.