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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quarta-feira, outubro 24, 2012

Reféns de um país imaginário

«A Guiné é um exemplo das mentiras com que se Portugal se embala e com que nada aprende».

Escorrega social

O caso do tapete de Arraiolos

«Para evitar darmos em doidos, é aconselhável dar espaço à afetividade, abandonar a religião do deus Dinheiro, e perceber que é mais fácil chegar à felicidade pela renúncia do que pela procura da satisfação de necessidades supérfluas - e cada vez mais numerosas».

A América ensimesmada e incerta

terça-feira, outubro 23, 2012

Obviamente, contra

A escuta bizarra

«Se a dita escuta, afinal, não tem relevância criminal, porque foi pedida a sua transcrição?».

Promiscuidade mediático-judicial

«Alguns jornais e jornalistas sem ética e sem qualquer respeito pela deontologia do jornalismo prestam-se à tarefa de transformar simples suspeitos em perigosos bandidos - e fazem-no apenas com base nas dicas da Polícia ou de magistrado amigos, sem nenhuma investigação jornalística e sem sequer ouvir os visados».

A greve do SEF

Queremos mais tempo para o défice? Mesmo?

Limpeza no Sporting

«Luís Duque e Carlos Freitas deixam o Sporting».
Agora só falta o presidente e o conselho leonino. 
Ainda vamos a tempo!

segunda-feira, outubro 22, 2012

PM, banqueiro e escuta

O que poderia acontecer  se os portugueses desatassem a ligar para São Bento sempre que considerassem ter sido vítimas de uma injustiça? O mais certo é serem incomodados por uma qualquer polícia, pois Passos Coelho certamente não atenderia o telefone.
Vale a pena pensar nesta hipótese académica no momento em que veio a público a escuta de Pedro Passos Coelho a conversar com José Maria Ricciardi sobre a privatização da EDP. Obviamente nem um nem outro fizeram nada de mal, a acreditar nas suas declarações. Ora, para já, a questão não é essa. O que importa, agora, é registar  a enorme promiscuidade entre o poder executivo e a banca, que permite que um banqueiro qualquer levante o telefone e ligue ao PM para protestar. E o mais extraordinário é que o PM atende! 

Fazer justiça

Em defesa dos direitos

«Devido ao seu regime de exclusividade, que os impede de procurar rendimentos noutras actividades, sem paralelo em qualquer outra carreira dos servidores públicos, os magistrados são particularmente afectados pelas novas medidas de austeridade».

A única esperança

O caminho das pedras

Não fui eu! Não fui eu!

Poortugal?

sábado, outubro 20, 2012

E quando até o poeta morre


Regresso ao passado donde nunca saíram

A morte dos mortos


«Ao contrário do que se diz, o tempo não cura tudo. O tempo mata tudo, até os mortos».

Cabeça de burro

«Ninguém acredita no orçamento. Nem sequer o próprio governo».

Ainda a propósito da crise…

Sem alternativa?

sexta-feira, outubro 19, 2012

Um dia triste

Manuel António Pina 1943-2012

P.S. No mesmo dia em que os jornalistas do Público e da Lusa estão em greve e em que se especula sobre a venda da Controlinveste a um grupo de capitais angolanos.

A esquerda e a direita em tempos de crise

Parabéns

«Num país onde todos são louvados e se atribuem medalhas por tudo e principalmente por nada, nunca a PJ foi agraciada pelo Estado. Talvez esse facto seja em si mesmo a maior condecoração e o mais alto louvor à sua independência».

Empobrecer os pobres

quinta-feira, outubro 18, 2012

Paulo Portas: agarrado ao tacho

O líder do CDS-PP está a desperdiçar a confiança do seu eleitorado ao enveredar por uma aventura cujo desfecho foi antecipado por todos. E não vale a pena vir a terreiro com o paleio estafado do patrioteirismo. Muita ambição com maus conselheiros dá sempre para o torto. Até com um governo que passa a vida a desbaratar a credibilidade de algumas medidas por causa dos amigos e das clientelas.

Este governo já era...

Até quando teremos de pagar a loja INATEL?

Brincadeiras de garotos à custa do País

A coligação de 1983

Dar e receber

«Estranho o conceito de retribuição do Dr. Gaspar».

Uma nave de loucos

terça-feira, outubro 16, 2012

Orçamento para 2013: Vítor Gaspar e os outros

As reacções ao Orçamento do Estado para 2013 estão a começar a permitir uma muito útil separação das águas. O melhor trunfo de Vítor Gaspar são as críticas dos principais coveiros do país, perdão, ex-ministros das Finanças (Aníbal Cavaco Silva, Bagão Félix, Eduardo Catroga, Manuela Ferreira Leite, Miguel Beleza e Pina Moura).

P. S. O risco de ruptura na coligação por causa do Orçamento é um fantasma para enganar quem quer ser enganado. Paulo Portas só abdicaria do MNE se fosse obrigado.

A culpa é do polvo

«Nem os portugueses merecem castigo, nem a austeridade é inevitável».

Procurador do alemão

Uma má notícia

«O pior Orçamento da democracia foi ontem apresentado».

segunda-feira, outubro 15, 2012

Desafios da PGR

Orçamento maldito

Agressão sem pacto

Um dia, alguém perde a paciência...

Ia com Relvas


«Relvas e Ricciardi escutados a conversar sobre privatização da EDP», no jornal Público, pela pena de Cristina Ferreira.

Uma mesa para negociar

«A economia e as finanças estão devastadas, e a alternativa à garotada PSD/CDS é outra garotada que não é possível levar a sério».

A última notícia do "Público"? (o Caso Tecnoforma, ou que deve Passos a Relvas)

Sem vergonha nem esperança

E la Tecnoforma va

De Helena Roseta à investigação do jornal Público, com a assinatura de José António Cerejo.

sábado, outubro 13, 2012

A nova PGR: a bota não bate com a perdigota

Para a Europa com amor

«O combate ao crime tem sido um ponto de união na Europa. E em Portugal? Por que não é possível este entendimento comum? De que estamos à espera?».

"A situação"

Mediocridade confessa

Novas forças vivas

«De repente, o teatro de operações da contestação social ao governo mudou e cresceu». 

Sem rumo

Guerra limpa

«O prémio Nobel da Paz para a União Europeia é justo». 

Cavalos: 200/cilindrada: 2000

quinta-feira, outubro 11, 2012

A estratégia do Governo

Contra factos há argumentos

CDS: é o eucalipto, estúpido!

Do palácio à cadeia

A formação, o desperdício e a impunidade

O desperdício escandaloso do Fundo Social Europeu remonta ao princípio dos anos 90. Mas o país continua a desperdiçar alegre e impunemente as oportunidades que a adesão à Europa nos proporcionou para levar a cabo uma formação profissional digna desse nome. Passados estes anos todos, nem Passos Coelho, Relvas & Companhia escapam a este exame oportuno.

quarta-feira, outubro 10, 2012

Justas medidas

«A Justiça portuguesa é forte com os fracos, mas muito débil perante os poderosos».

Os gordos do Estado

«A mistura das leituras ligeiras de Passos com o chico-espertismo pragmático de Relvas criou a ilusão da missão revolucionária».

Os crânios erraram

«Os sábios do FMI, arrogantes tutores das nações em dificuldades, comportaram-se como médicos loucos a experimentar um remédio novo».

O lugar do 5 de Outubro


A sombra do caudilho

No Porto, eles já andam aí

«Um homem que, como o presidente da Câmara do Porto, passa a vida a aspergir moral sobre os incautos não vê problema em usar a revista da Câmara, paga pelo erário público, para mandar publicar um texto sobre a limitação de mandatos cuja conclusão, por acaso, coincide com aquilo que ele pensa: presidentes com três ou mais mandatos feitos não podem candidatar-se de novo».

A nova procuradora

terça-feira, outubro 09, 2012

O Sporting e o país

O maior clube de Portugal anda à procura de um treinador, mas também devia andar atrás de um presidente e de uma direcção. Não basta serem sportinguistas, é preciso que sejam competentes. Aliás, o Sporting está como o país. Cheio de gente instalada, a bater com a mão no peito, com muito amor ao clube e ao país, mas sem resultados há muitos anos.  

segunda-feira, outubro 08, 2012

Os negócios de Passos Coelho e Miguel Relvas

Jornalismo de investigação no Público.

Entre ricos e pobres

O Sísifo português

Seguro e Soares sem cão

O ex-presidente da República é assim... Ainda é capaz de surpreender pela positiva, designadamente ao criticar abertamente Cavaco Silva, Passos Coelho e António Costa pela miserável comemoração do 5 de Outubro. Mas a repentina onda de bom senso socialista não ficou pelo ex-presidente. António José Seguro surpreendeu ao colocar em cima da mesa a mais do que legítima proposta de redução do número de deputados.

António Costa, a bandeira e o desastre

A responsabilidade do presidente da Câmara de Lisboa no lamentável episódio com a bandeira nacional é muito menos importante do que a responsabilidade de António Costa numa parte essencial da desastrosa governação de José Sócrates. É bem mais fácil pedir desculpa por um fait divers do que assumir responsabilidades no estado em que o país está.

Os ignorantes

Chega de loucura

«Se a proposta de Gaspar não for corrigida, Portugal fica a nível da Coreia do Norte, como um país onde o Estado totalitário oprime os cidadãos».

sábado, outubro 06, 2012

Por uma nova República

Manobras políticas

 «A pressa com que o visto prévio da CE foi publicitado por Barroso destinou-se a dificultar a reacção política de Portas, assim como da AR, encarregada de garantir a aprovação do OE».

A vingança do feriado

«Governantes receando o seu povo não é bom, um Presidente a fechar os portões do seu jardim, discursando como se tivesse acabado de chegar de Marte não é melhor».

A Justiça… sempre a Justiça!

Enriquecer

Esmifrados

A nomeação do PGR

sexta-feira, outubro 05, 2012

Lançamento livro

"Vagamente à procura de Pasárgada"
de Eduardo Côrte-Real

Um deslumbrante e renovado encontro com o "Outro", sempre diferente, numa permanente demanda pelo lugar especial, onde o que importa, afinal, são os afectos.

Fnac Norte shopping, 5 de Outubro de 2012, às 18 H


Eu pago, tu pagas, ele suga, nós pagamos...

«Borges, Passos e Gaspar ainda vão olhar à volta e perceber que estão sozinhos na sala de aula».

Caminho perigoso

Resgatar Portugal

quinta-feira, outubro 04, 2012

Não está tudo perdido

O aumento de impostos sem um pedido de desculpas da parte do governo pelo falhanço das metas orçamentais não pode desesperar o país. Nem a propalada remodelação governamental, mantendo o ministro Miguel Relvas, pode servir para liquidar a esperança dos portugueses. Em Democracia há sempre uma solução: a alternância. A questão não passa pela avaliação prematura da capacidade dos líderes da oposição. O fundamental é saber se o governo esgotou o seu capital de confiança e se tem capacidade para recuperar a credibilidade perdida.

O mundo que resta

Como vai ser

E o que é uma... alternativa?

Assalto fiscal

segunda-feira, outubro 01, 2012