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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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quarta-feira, novembro 28, 2012

Vítor Gaspar e Passos Coelho varrem principais fantasmas

Numa semana difícil para o governo, por causa da apresentação de o orçamento que vai exigir sacrifícios brutais aos portugueses em 2013, bastou um discurso do ministro das Finanças no parlamento e uma entrevista do primeiro-ministro à TVI para fazerem emergir duas conclusões: a fita de Paulo Portas não valeu a pena; a  estratégia de António José Seguro pode colocar os socialistas muitos e muitos anos na oposição.

terça-feira, outubro 30, 2012

Orçamento do Estado 2013: a mediocridade do escrutínio da oposição

A força da democracia não está só na governação. Está sobretudo na oposição quando obriga o governo a ser mais empenhado, competente e limpo. As intervenções das bancadas parlamentares do PS e do PCP só merecem um comentário: pobre país. 

Orçamento do Estado 2013: começou o debate

Pedro Passos Coelho começou a falar, falar... Até o timbre de voz trai o primeiro-ministro, cada vez mais descredibilizado, desgastado e mal acompanhado.

terça-feira, outubro 16, 2012

Orçamento para 2013: Vítor Gaspar e os outros

As reacções ao Orçamento do Estado para 2013 estão a começar a permitir uma muito útil separação das águas. O melhor trunfo de Vítor Gaspar são as críticas dos principais coveiros do país, perdão, ex-ministros das Finanças (Aníbal Cavaco Silva, Bagão Félix, Eduardo Catroga, Manuela Ferreira Leite, Miguel Beleza e Pina Moura).

P. S. O risco de ruptura na coligação por causa do Orçamento é um fantasma para enganar quem quer ser enganado. Paulo Portas só abdicaria do MNE se fosse obrigado.

quinta-feira, outubro 04, 2012

Não está tudo perdido

O aumento de impostos sem um pedido de desculpas da parte do governo pelo falhanço das metas orçamentais não pode desesperar o país. Nem a propalada remodelação governamental, mantendo o ministro Miguel Relvas, pode servir para liquidar a esperança dos portugueses. Em Democracia há sempre uma solução: a alternância. A questão não passa pela avaliação prematura da capacidade dos líderes da oposição. O fundamental é saber se o governo esgotou o seu capital de confiança e se tem capacidade para recuperar a credibilidade perdida.

quarta-feira, outubro 03, 2012

Portas vai falar

O anúncio das novas medidas de austeridade vai provocar uma nova vaga de agitação social. E, obviamente, vai obrigar Paulo Portas a voltar a falar aos militantes e ao país. Nem que seja para dizer qual é o preço do seu silêncio.

quinta-feira, julho 19, 2012

CGD: surpresa em 2013

Neste verão quente, que está a ficar ainda mais em brasa por causa da teimosia do próprio primeiro-ministro, muito vai ser cozinhado no calor do aperto financeiro e da quebra de popularidade que já está a fazer estragos no dia-a-dia da governação. A primeira surpresa deve estar para chegar: a privatização parcial da Caixa Geral de Depósitos. Uma medida tão inevitável como a saída de Relvas.