A desfaçatez é tão intrigante como chocante. E quando se trata de Forças Armadas, armas roubadas, demissões-relâmpago e fuga às responsabilidades políticas, então o caso é para rir à gargalhada.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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domingo, julho 02, 2017
sábado, julho 01, 2017
sexta-feira, junho 30, 2017
Granadas e ministro blasé
«Granadas de mão e munições roubadas nos Paióis de Tancos». Ministro Azeredo Lopes reage com ar blasé. E nada se passa... É normal? É! É o governo que o país merece... Até acordar para a realidade.
A tentação... de António Costa
Num momento em que a pressão mediática cresce de tom em relação aos acontecimentos do incêndio de Pedrógão, António Costa pode ser levado pela tentação de confirmar a legitimidade popular que nunca teve para ocupar o cargo de primeiro-ministro. É cínico, é verdade, mas basta conhecer a criatura para poder admitir tal possibilidade.
Bourbons e Bruxo lançamento
Com a brilhante apresentação do Prof. Pinto da Costa (JN, pag.22, 30jun17).
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quinta-feira, junho 29, 2017
quarta-feira, junho 28, 2017
Até quando tanto nojo?
A dissimulação ou é inteligente e muito bem feita ou então acaba por ajudar a confirmar cobardes, medíocres e sem carácter. É assim, sempre foi assim, tanto na vida real, como na política e até mesmo na ressaca das grandes tragédias.
SIRESP in peace
«Há duas certezas que os portugueses levam desta vida. A primeira é a de que para explicar os grandes males que nos afligem será ordenada uma auditoria ou formada uma comissão; a segunda é a de que haverá sempre quem tente fugir sorrateira ou descaradamente com o rabo à seringa, aproveitando o clássico destrambelhamento institucional que nos caracteriza. Com Pedrógão, revisitamos em formato full color este Portugal dos pequeninos. Quanto mais sabemos do que se passou, menos sabemos o que se passou. Parece uma estratégia deliberada para nos confundir. Mas não. É apenas uma velha tradição a cumprir-se».
Rita RedShoes: a diferença
Chama-se Rita RedShoes: A voz que representou a música, a arte, a sociedade civil e a diferença num concerto de amestrados.
P. S. Dá que pensar a ovação a Marcelo Rebelo de Sousa... E mais se considerar o sublinhado de Luís Menezes Leitão.
SNS muito especial
E para quem enche a boca com "este" Serviço Nacional de Saúde: «Pobres têm limitações fortes no acesso a cuidados de saúde».
terça-feira, junho 27, 2017
segunda-feira, junho 26, 2017
Passos Coelho chamuscado
Não, não é politicamente desculpável. A ligeireza inacreditável e o abismo profundo passam a ser as suas marcas, da afirmação ao pedido de desculpas.
Branquear ainda mais do que o branco
O calor, a trovoada seca e a árvore? Pois!
SIRESP? Obviamente!
Autoridades indicam estrada alternativa? EN236!
Ainda bem que não estavam lá bombeiros? Claro!
Imprevisível? Ninguém tem dúvidas!
Resultado? 64 mortos!
Demissão da ministra? Nãooooo!
P. S. Lave com OMO, mas líquido!
Incêndio Pedrogão e o suicídio
Passos Coelho denunciou. Resta saber se é o líder da oposição ou o primeiro-ministro quem está a mentir. Lá chegaremos, apesar das campanhas...
domingo, junho 25, 2017
What else?
Dead Poets Society popularizou, entre outros, um poema maior:
"Carpe Diem", poema de Horácio (Odes, I, 11, 8 “A Leuconoe”)
Não procures, Leucónoe — ímpio será sabê-lo —,
que fim a nós os dois os deuses destinaram;
não consultes sequer os números babilónicos:
melhor é aceitar! E venha o que vier!
Quer Júpiter te dê inda muitos Invernos,
quer seja o derradeiro este que ora desfaz
nos rochedos hostis ondas do mar Tirreno,
vive com sensatez destilando o teu vinho
e, como a vida é breve, encurta a longa esp’rança.
De inveja o tempo voa enquanto nós falamos:
trata pois de colher o dia, o dia de hoje,
que nunca o de amanhã merece confiança.
(Tradução de David Mourão-Ferreira)
Ministra sem condições
Constança Urbano continua em funções porque tem a confiança do primeiro-ministro. Indiferente à perda de confiança dos portugueses.
P. S. Ah, José Júlio Pereira Gomes, o ex-putativo candidato a líder dos serviços de informações também teve a confiança do PM... António Costa deu o dito pelo não dito em 48 horas...
sábado, junho 24, 2017
PCP: simplesmente triste
Há qualquer coisa que a todos nos liga ao PCP. Talvez o sonho. Talvez o combate à ditadura. Talvez os amigos (poucos) pessoais. Apesar da coerência e da incoerência, que têm dias, há limites para as manobras de uma espécie de freelancers.
sexta-feira, junho 23, 2017
Marcelo e Costa bazam
Ou muito me enganam ou sexas Marcelo e Costa vão desaparecer de fininho nos próximos tempos. É que as perguntas são tantas... E tão incómodas...
SIRESP: é notícia
É preciso ler e reler mais que uma vez: «SIRESP esteve em baixo catorze horas e meia»
quinta-feira, junho 22, 2017
E no meio da tragédia...
Até a PJ dá sinais de total descontrolo, dando o dito por não dito, agora, ao afirmar que há indícios de mão criminosa no incêndio de Pedrogão Grande depois de atestar, um par de horas após o início do desastre, que se tratou de um incêndio devido a causas naturais.
quarta-feira, junho 21, 2017
Incêndios e órgãos de soberania
Não sei o que é mais dantesco nos incêndios: se a devastação humana e material ou a instrumentalização do aparelho de Estado levada a cabo pelos órgãos de soberania para branquear as responsabilidades.
terça-feira, junho 20, 2017
Presos por boys e mais boys
É preciso uma tragédia para perceber que o país está preso por arames... E por boys e mais boys dos aparelhos partidários... Ou melhor: não terá chegar o momento de saber como funciona, verdadeiramente, a protecção civil?
segunda-feira, junho 19, 2017
Incêndios e a crónica
Marcelo voltou a falar sobre os incêndios. E só me lembrei do que escrevi há oito meses: «Marcelo: auto-
-estima, pântano e bailete».
-estima, pântano e bailete».
Onde andam o Bloco e o PCP?
Começa a ser exasperante! E chocante! A diferença entre Bloco de Esquerda e o PCP não pode ficar pelas questões de costumes, nomeadamente em relação à tradicional posição troglodita dos comunistas sobre o sexo, identidade de género, expressão de género e orientação sexual. Não, de facto, há mais, muito mais que une esta esquerda de merda: as migalhas do poder... Qual silêncio embaraçado sobre a tragédia de Pedrogão Grande...
domingo, junho 18, 2017
Pedrogão Grande: à espera de Azeredo Lopes
No meio desta tragédia e farsa pública, em que cada um tenta disfarçar o indisfarçável, só falta mesmo a rábula dos milhares de militares no terreno. Alô, Azeredo Lopes, é preciso dizer alguma coisa que a coisa está a aquecer...
Pedrogão Grande: vai uma selfie?
Após 24 horas do início do grande incêndio de Pedrogão Grande, nem uma pergunta, nem uma observação, nem um pingo de vergonha por não confrontar, directa e explicitamente, o presidente da República e o primeiro-ministro com as afirmações que proferiram no ano passado. Vai uma selfie?
Pedrógão Grande: repetição da tragédia
É assim, todos os anos. A tragédia, mais uma vez. A discussão recomeça, banal, medíocre e inconsequente. O número de vítimas aumenta.
sábado, junho 17, 2017
Pobres de Londres
Quem conhece Londres sabe que North Kensington pode ter Portobello Road, mas não é South Kensington. Por isso mesmo as imagens e as histórias de vidas desfeitas e perdidas na Torre Grenfell ainda impressionam mais.
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