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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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quarta-feira, maio 31, 2017
terça-feira, fevereiro 07, 2017
Secretas: e vai mais uma
Insiste, insiste, desde 2006, devagar, devagarinho. Só falta registar no papel. Como pede o Conselho de Fiscalização dos Serviços de Informações.
domingo, outubro 09, 2016
quarta-feira, setembro 21, 2016
terça-feira, setembro 20, 2016
quinta-feira, junho 16, 2016
Ministério Público a bater no fundo
A notícia do DN, que cita a Lusa, a ser rigorosa, diz tudo sobre o estado a que chegou o Ministério Público. E fica a citação para cada um poder fazer a sua opinião: «A procuradora do MP Teresa Almeida considera também que o ex-funcionário do Sistema de Informações de Segurança (SIS) Nuno Dias e a ex-operadora da Optimus Gisela Teixeira não devem ser condenados pelo acesso ilegítimo aos dados de faturação telefónica do jornalista Nuno Simas. Para a magistrada, Nuno Dias estava a cumprir ordens do superior hierárquico, neste caso Silva Carvalho. "Havia perceção de uma escala hierárquica nos serviços que foi tida em conta pelo MP", disse Teresa Almeida, adiantando que não há provas quanto a estes dois arguidos, que têm uma relação pessoal, casados».
Como cheira a alegação de última hora, resta esperar pela decisão do colectivo de juízes, liderado por Rosa Brandão. Por último, fica a dúvida legítima: a escala hierárquica dos serviços de informações, liderada por Júlio Pereira, é semelhante à escala hierárquica do MP, liderado por Joana Marques Vidal? Ou ainda: será que há uma moeda de troca?
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sexta-feira, junho 03, 2016
quinta-feira, maio 26, 2016
Tapar o sol com a peneira: um caso único?
Não, claro que não estou a falar do espião "apanhado" a vender segredos da NATO. Estou a apenas a falar de António Costa. E face a tudo o que já foi dito sobre a evolução da economia e das finanças, o primeiro-ministro continua a tudo e todos empurrar com a barriga. Um caso único? Até quando? 2017?
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terça-feira, maio 24, 2016
Serviços de informações: linhas directas q.b.
Os serviços de informações e as evidências: uns são "apanhados" a vender informações e são notícia; outros nunca são "apanhados" a mentir e a vigarizar o povo português e não são notícia. Se calhar não dá jeito...
quinta-feira, maio 19, 2016
Secretas, marisco e impunidade
As notícias não enganam: há uma "santola" por aí que ainda pode incomodar muita gente. Com a impunidade bolorenta a jorrar a rodos, António Costa, tal como Pedro Passos Coelho, faz de conta que não percebe as consequências da arrogância de quem dirige e continua a dirigir os serviços de informações. Só falta saber até quando a situação pantanosa se vai manter. Para já, tudo leva a crer que não vai ser à custa de magistrados e juízes.
sexta-feira, abril 29, 2016
sexta-feira, fevereiro 05, 2016
Rui Pereira: um mundo extraordinário
O julgamento do ex-espião, Jorge Silva Carvalho, não pára de proporcionar verdadeiras pérolas da maior arrogância, ilegalidade e impunidade. Um dos mais recentes exemplos partiu de Rui Pereira, ex-ministro da Administração Interna e ex-director do SIS, cujo testemunho é tão extraordinário quanto grave. E por isso merece a maior atenção e reflexão: “legítima defesa” e “estado de necessidade” nas secretas? Quem o define? Com que fundamento legal? E, já agora, quem o controla?
quarta-feira, fevereiro 03, 2016
PCP: afinal ainda há as secretas
Depois do silêncio tumular do Bloco Central (PSD, PS e CDS/PP) sobre a balburdia que tomou conta das secretas, e que foi varrida para debaixo do tapete durante as duas últimas campanhas eleitorais, o PCP volta a carga, novamente, provando que ainda tem memória. Pode ser que António Costa tenha um tempinho para olhar para esta questão de Estado. E que a generalidade da imprensa tenha um espacinho para informar os portugueses.
quinta-feira, novembro 12, 2015
As secretas e a nova maioria de esquerda
Muito se tem falado sobre economia e finanças, em detrimento de outros temas tão importantes como, por exemplo, a justiça e a segurança. Vai ser muito interessante assistir ao que se vai passar nos próximos tempos em relação aos serviços de informações. E para quem não tem muita memória basta recuar a Fevereiro de 2015: «Secretas: silêncio que a coisa passa».
sexta-feira, outubro 16, 2015
quinta-feira, outubro 15, 2015
Secretas: Júlio Pereira ainda mexe (discretamente)
Uma novidade de 2006... Confirmada, em 2015, com o SIS e o SIED reunidos (discretamente) no Forte da Ameixoeira.
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quinta-feira, setembro 17, 2015
quinta-feira, setembro 10, 2015
3,3 milhões para pouco
As audiências não enganam. O país parou para ver o debate entre Pedro Passos Coelho e António Costa. Mas os 3,3 milhões de espectadores mereciam muito mais: menorizar o debate sobre a Justiça e a Segurança no momento em que um ex-primeiro-ministro está indiciado por vários crimes e um ex-espião começa a ser julgado, depois do chumbo do Tribunal Constitucional a uma espécie de nova lei das secretas, é algo nunca visto, e carece, obviamente, de uma análise e explicação detalhadas que, até agora, ninguém parece quer fazer.
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quarta-feira, setembro 02, 2015
Secretas e os constitucionalistas de ocasião (2)
O chumbo da nova "lei das secretas", do passado dia 27 de Agosto, teve um protagonista bem conhecido. É que dos sete juízes do Tribunal Constitucional, apenas um votou vencido: chama-se José António Pires Teles Pereira (declaração de voto), ex-director-geral do Serviço de Informações de Segurança (SIS) entre 2001 e 2003 e ex-director-geral adjunto do mesmo serviço (SIS) entre 1997 e 2000.
Secretas e os constitucionalistas de ocasião
Durante a governação de Pedro Passos Coelho e de Paulo Portas caiu o Carmo e a Trindade, por diversas vezes, quando a maioria viu chumbados pelo Tribunal Constitucional alguns dos cortes financeiros que pretendia aplicar. Surpreendentemente, ou não, o recente e estrondoso chumbo do mesmo tribunal relativamente a uma espécie de nova "lei das secretas", que pretendia ilegalmente aumentar os seus poderes em relação ao acesso aos dados dos cidadãos (tráfego nas comunicações, informação fiscal e bancária), parece não incomodar os mesmos pretensos guardiões da Constituição. E o mais grave é que parece também não incomodar a generalidade da comunicação social. Será que é por o PS ter alinhado nesta escandalosa pouca vergonha?
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