ESPLANADAS, ESSE PERIGO PARA A SAÚDE

«Importante é que haja informação clara e objetiva para que cada um exerça a sua liberdade da forma que o entender. Menos importante é tentar combater o tabagismo com uma lógica proibicionista».

QATAR INVESTMENT AUTHORITY: QUANTO VALE EM PORTUGAL?

Em 2017 era assim: «Qatar. Namoro assumido com Portugal, apesar da tensão no Golfo». Hoje, passados cinco anos, a realidade do PSG ao Sporting Clube de Braga, enfim, e tal...

O CONSUMO ESTÁ A BRINCAR COM O FOGO

«Assiste-se a uma espécie de pandemia do engodo consumista para um público fragilizado pelos rendimentos e pelas circunstâncias do aumento do custo de vida».

ALARME DE SOBREVIVÊNCIA

Hipermercados colocam alarmes em produtos básicos. A notícia pode chocar, mas não surpreende num país em que os órgãos de soberania convivem alegre e tranquilamente com a forma como os cidadãos são tratados em termos de Educação, Justiça, Saúde e Segurança.

NEGÓCIO COM A RÚSSIA

A multiplicação de informação sobre as empresas estrangeiras que saíram e/ou continuam a fazer negócios com o regime de Putin contrasta com a opacidade sobre o que se passa com as empresas portuguesas depois da agressão russa, designadamente nas exportações de cortiça, calçado, plásticos e vinho, entre outros. Como vai o negócio, entre tantas outras, da Bosch, Oli, Nestlé, Sedacor (grupo Amorim), Sogrape, e Vercoop?

GOVERNO PROTEGE GRANDES COMPRADORES

«Bruxelas abre infração contra Portugal por não transpor regras da UE para comércio desleaL. (...) O executivo comunitário sustenta que esta nova lei “assegura a proteção de todos os agricultores europeus, bem como dos pequenos e médios fornecedores, contra 16 práticas comerciais desleais de grandes compradores na cadeia de abastecimento alimentar”».

ANTIGAMENTE O COMÉRCIO TAMBÉM FECHAVA ÀS 13 HORAS

A actual polémica sobre a abertura (falhada) do Pingo Doce às 6h30 faz lembrar uma outra, nos anos 80, a propósito da "blasfémia" de alargar o período de abertura das grandes superfícies. Há uma geração no poder que ainda não aprendeu a pensar primeiro nos cidadãos.

Seguro: a paciência começa a esgotar

Cada vez mais nas mãos dos homens do passado, António José Seguro começa a dar sinais de esgotamento. A lenga-lenga da diminuição do IVA para o sector da restauração começa a ser demais. É caso para perguntar, por exemplo, por que razão o líder do maior partido da oposição não fala do sector da cultura? E, já agora, por que razão o PS se calou em relação ao desastroso mandato de Paulo Macedo à frente da Saúde?