A multiplicação de informação sobre as empresas estrangeiras que saíram e/ou continuam a fazer negócios com o regime de Putin contrasta com a opacidade sobre o que se passa com as empresas portuguesas depois da agressão russa, designadamente nas exportações de cortiça, calçado, plásticos e vinho, entre outros. Como vai o negócio, entre tantas outras, da Bosch, Oli, Nestlé, Sedacor (grupo Amorim), Sogrape, e Vercoop?
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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