O que esconde a palavra populismo

«É irrelevante se um populista acredita na missão que diz prosseguir ou se simplesmente a manipula ao serviço de uma estratégia de poder pessoal. A consequência é a mesma: uma concentração absoluta de poder. É essa concentração absoluta de poder que inevitavelmente se vira contra aqueles que concederam esse poder. É por isso que o populismo, partindo da democracia, acaba por a destruir».

Presidente pop star

«A imagem seria estranha noutro país. O presidente da República no palco de um festival, a fazer coro durante a atuação de uma banda histórica de rock. Em Portugal é apenas mais uma no vasto álbum de gestos improváveis em cargos de habitual protocolo e rigidez, num estilo a que Marcelo Rebelo de Sousa já nos habituou».

É Sábado! What else?

Os filhos e os medos

«Aprender a dosear os receios enquanto os filhos crescem é um apelo mais do que pertinente. E um desafio».

Marcelo no melhor ou... Mais um passo do bailete?

«PR insiste no apuramento integral sobre o caso do roubo de material de guerra».

Parlamento demite-se de fiscalizar moradas de deputados

«O Parlamento colocou, esta quinta-feira, nas mãos dos deputados a vontade de revelarem a verdadeira residência para efeitos de subsídios».

Os amores e desamores de Santana Lopes

«É um dos políticos mais simpáticos e patuscos da vida portuguesa e consegue surpreender até o mais fiel dos amigos, segundo consta. Santana Lopes encara a vida política como a sua vida pessoal, sem querer entrar na intimidade de ninguém. Mas é público que o antigo primeiro-ministro já soma vários casamentos, além de uma lista considerável de amigas. O que nos leva a pensar que quando não gosta de estar com alguém parte para outra».

Pauta da greve

«A luta dos professores é muito legítima. Ninguém pode "apagar" nove anos de qualquer carreira profissional. Mas, estamos todos um pouco cansados dos momentos sistematicamente escolhidos pelos sindicatos».

Como é que elas nos criaram?

«Diz-se que hoje os pais são superprotectores dos filhos, tratam-nos como reis. É verdade: não os deixam brincar na rua, saltar, cair, levantar. Preferem decorá-los com a última tecnologia disponível no mercado e com ritalina, em vez de uma palmada, para os acalmar».

What else?

Marcelo e a fita com Trump

Haverá algum jornalista capaz de perguntar a Marcelo Rebelo de Sousa o que foi dito e discutido sobre a Base das Lajes, Açores? Sem pressa...

P. S. Ainda existe oposição parlamentar em Portugal?

Salvar o Serviço Nacional de Saúde

«O Estado português paga há 28 anos muitos milhões de comparticipações indevidas às companhias de seguros. Nunca ninguém deu por nada ou nunca ninguém quis dar por nada? Responder a estas questões é essencial para que se discuta a reforma do Serviço Nacional de Saúde».

Há mesmo erro judicial?

«Abre-se uma porta a todo o tipo de manipulações (refiro em geral e não em relação ao que aconteceu no "processo Casa Pia", que desconheço) para um processo nunca mais ter uma decisão final».

Descentralizar a custo zero

«A ideia que transparece é a de que o Estado está disposto a descentralizar tudo menos a distribuição do dinheiro. A adotar medidas, sem dúvida, positivas, como a de manter as cantinas das escolas abertas, mas sem explicar como vão ser suportados os custos. O que, convenhamos, é um péssimo princípio».

Bom dia e... Tutti Fruti

«Tudo sobre a Operação Tutti Fruti».

Portugal: Mais um dia normal

Os dois principais partidos políticos envoltos em mais um caso de corrupção e favorecimento; Santana Lopes ameaça deixar o PSD e criar um novo partido; Sporting continua a alimentar os canais de notícias.

P. S. Uma excepção: Marcelo encanta na Casa Branca, 

Marcelo: Em linha

Xi Jinping já está. João Lourenço já deve estar na forja. Para quando Obiang Nguema e Maduro?

What else?

Autarquia para que te quero

«PJ faz buscas no PSD e PS»

HAVERÁ LIMITES PARA MARCELO?

«Os portugueses elegeram um homem que se transformou numa entidade. Mas esse homem-entidade que, há uns meses, numa madrugada fria, se sentou no chão com um sem-abrigo - no que resultou, porventura, na mais poderosa imagem do alcance social da Presidência - não pode querer ser sempre um cidadão comum. Porque não é. A humanização cunhada no cargo é uma virtude que decorre da sua natureza. Só que o exagero que se tornou vulgar elimina as distâncias necessárias. Marcelo precisa todos os dias de Portugal. Não é líquido que Portugal precise todos os dias de Marcelo».