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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

sábado, dezembro 10, 2016

Marcelo, feelings e negócios de Estado

O Estado-Regulador portuguese style

As oposições entre 2011 e 2015 mentiram

«Depois de 1974, todos os partidos promoveram o Estado social, com destaque, aliás, para o PSD, no governo entre 1980 e 1995. Em 2002, algo mudou. O PSD e o CDS passaram a governar em Portugal só quando é preciso fazer ajustamentos, como em 2002-2005 e em 2011-2015. O PS aproveitou para adoptar a velha rotina comunista, em cartaz desde o VI Governo Provisório de 1975, de acusar os governos de “destruir” os serviços públicos. Foi esse coro que ouvimos às oposições durante o ajustamento da “troika”. Não era exagero, era mesmo mentira, e nem entusiasmou demasiado o eleitorado. Mas ainda serviu, após as eleições, para justificar a aliança parlamentar com que os derrotados assaltaram o governo. De facto, há uma coisa que o actual governo e a sua maioria já destruíram em Portugal: o debate político sério. Começaram com uma mentira, só com mais mentiras podem continuar».

Fidel e o dérbi

Teoria e prática

«No poder, os camaradas sempre souberam tratar bem dos seus».

sexta-feira, dezembro 09, 2016

Corrupção: faz-de-conta que não

Maria José Morgado: a voz inconformada

«O Ministério Público não tem um único perito informático».

Chutar para canto


Hipocrisias


quinta-feira, dezembro 08, 2016

Voltamos às Grandes Obras ruinosas do Regime?

Marcelo: o que esconde a crise na CGD?

O presidente da República continua desesperadamente a tentar branquear o que se passou e está a passar na Caixa Geral de Depósitos. As declarações do presidente da República quase parecem roçar o desespero, com apelos sucessivos a um pacto de silêncio (mais um!) para, eventualmente, que tudo fique na mesma. É assim que se defende o sistema financeiro? Até quando? Até mais um escândalo qualquer como o BES, o BANIF e a CGD? Por que será?

Os salários da CGD e os motoristas de Estocolmo e Nova Deli

As teias que o poder tece

CGD: a esquerdalhice

Alguém de esquerda poderia imaginar que Bloco, PCP, PEV e  PS fossem capazes de chumbar projectos sobre a «transparência e remunerações na Caixa Geral de Depósitos».

Pós-verdade

CGD: a hora dos trabalhadores

A roubalheira a céu aberto que se verificou na Caixa Geral de Depósitos, para já sem qualquer risco para quem a liderou, vai ter um preço alto para os trabalhadores do banco público e para todos os contribuintes: por um lado, os  portugueses vão ter que lá colocar milhares de milhões de euros (ainda não se sabe quanto, pasme-se); por outro lado, 2200 trabalhadores vão para a rua, 180 balcões vão ser encerrados e ainda está prevista a alienação das operações em Espanha, Brasil e África do Sul, e fecho de escritórios em Londres e Nova Iorque.

Orgia ruinosa na Caixa