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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

terça-feira, abril 15, 2014

Brincar com as pensões


Governo, oposição e sociedade civil: o restart

Washington Post e Guardian vencem Pulitzer

A cobertura do caso Snowden, que revelou a espionagem da NSA, valeu o Pulitzer aos jornais The Washington Post e The Guardian.

sexta-feira, abril 11, 2014

Avisos vindos de Angola

Numa entrevista à Agência Lusa, Justino Pinto de Andrade deixa alguns recados que deveriam ser escutados em Portugal, designadamente pelos órgãos de soberania, governo, oposição e, quiçá, alguns intermediários que circulam por aí impunemente, obviamente sempre com o nome de Portugal na boca.

«A democracia não se faz a partir da soma de ditadores»

«A relação Portugal-Angola é resultado de 500 anos de colonialismo que não conseguiram ser apagados em 40 anos pós-colonialismo»

«Quando alguém disser que teme a instabilidade no pós-Eduardo dos Santos está a assumir que o homem dirigiu o país como se fosse uma quitanda».

Democracia e eloquência

Os militares de Abril e a falsa polémica

Não há paciência para jogadas político-partidárias que não olham a meios para atingir determinados objectivos, tendo como garantido o coro de uma certa corte de esquerda. À beira de comemorar os 40 anos do 25 de Abril, o exemplo de Salgueiro Maia continua a ser ignorado por outros militares de Abril que, infelizmente, se transformaram em prima-donas.

Cinco arguidos no caso das secretas

Birras

O dê ao quadrado

A honra do senhor secretário de Justiça

Onde pára a esquerda?

quinta-feira, abril 10, 2014

Dia Mundial do Livro com uma Maratona de Escritores

Dia Mundial do Livro com uma Maratona de Escritores
Dia 23 de Abril, na Livraria Barata (Av. Roma)

Com a presença de:
Francisco Martins da Silva (Título: "Mar de Nuvens");
Rui Verde (Título: "Angola e Dinheiro");
António Pedro Dores (Título: "Segredos das Prisões");
Sérgio Pratas (Título: "Manual do Dirigente Associativo");
João Camacho (Título: "Terrorismo em Portugal");
Isabel de Santiago (Título: "Jaca em Escamas").

À medida que as taxas de juro descem...

O PS treme. E António José Seguro está a ficar cercado interna e externamente.

Por que se cala a PGR?

Quatro dias depois do repetido incidente com as VMER, agora perto de Reguengos de Monsaraz, que resultaram na tardia assistência a dois sinistrados, que acabaram por morrer, a Procuradoria Geral da República mantém um silêncio a roçar a ignomínia. Não há matéria relevante, do ponto de vista penal, para apurar responsabilidades, para abrir imediatamente um inquérito? E ninguém se indigna com a passividade da procuradora-geral da República, quando está em causa a óbvia suspeita de negligência do poder?

Perenidades processuais

A justiça à luz do humor.