Depois de Espanha o ter recusado, por suspeição de participação no transporte de armas para Israel, as autoridades portuguesas, deliberada e muito estranhamente, não quiseram inspecionar a carga do barco "Nysted Maersk", que aportou em Lisboa. É um novo episódio de mais uma história bizarra para quem afiança que, de acordo com o manifesto, apenas existia a bordo roupa, sabões e fruta.
P. S. Apoiar criminosos e participar em crimes de guerra é assunto muito sério. E basta uma fotografia ou um fac-símile para o impensável. Com o governo sem política externa autónoma, só a cidadania e a Assembleia da República podem garantir ou travar qualquer tipo de "descanso" ou nova aventura ainda mais desastrosa de Marcelo Rebelo de Sousa, na recta final de dois mandatos penosos para Portugal.
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