As ameaças de Pedro Nuno Santos de avançar com a nacionalização da TAP se os privados não cederem ao diktat estatal é uma jogada perigosa. E pode colocar António Costa no panorama internacional como um radical controlado pela Esquerda. Para quem precisa de investimento estrangeiro... Pago para ver...
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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terça-feira, junho 30, 2020
segunda-feira, junho 29, 2020
PEDRO NUNO SANTOS: O PRÓXIMO BODE-EXPIATÓRIO
As críticas às escandalosas condições dos transportes em tempos de pandemia estão a virar todas as atenções para Pedro Nuno Santos. Será que o ministro ainda não percebeu que está à beira de ser o bode-expiatório, mais um, arriscando as suas ambições políticas?
IPSE DIXIT. BOA SEMANA!
Patife: uma espécie daninha
que se encontra em grande abundância
nos sítios onde há boas colheitas de tolos,
de cuja planta se alimenta.
Ambrose Bierce
domingo, junho 28, 2020
CUIDADO COM OS ANTIBIÓTICOS
António Costa prestou-se a uma humilhação pública para ensaiar uma explicação para uma das suas maiores gaffes políticas de sempre. E o resultado está à vista: antibióticos para combater vírus...
sábado, junho 27, 2020
GUTERRES QUEBRA SILÊNCIO SOBRE OMS
O silêncio do secretário-geral da ONU estava a ser muito pesado. Agora, com o apoio politicamente descarado à China, ficou ainda mais claro que em política os favores custam caro...
MANUEL GUIMARÃES: UM VOZ FIRME
Quando quase tudo é branqueado, desde que venha da parte do governo, Manuel Guimarães, Bastonário da Ordem dos Médicos, é indiscutivelmente uma voz credível que faz a diferença: «Os números preocupantes de novos casos de infeção na Grande Lisboa resultam da incapacidade de antecipação que a autoridade nacional de saúde tem revelado nesta fase de desconfinamento. (...) É urgente antecipar e não correr atrás do prejuízo, o que implica ter a humildade de ouvir os profissionais de saúde agora, como foi feito no início».
JORGE MIRANDA DE FORA
Fazer eco de medidas de duvidosa constitucionalidade, sem contraditório, é mais um exemplo do servilismo dos tempos actuais. Jorge Miranda não alinha com a turba: «O estado de emergência deveria ser adotado. A calamidade pode determinar um estado de emergência ou um estado de sítio. Agora, o estado de calamidade, que envolva restrições de direitos, liberdades e garantias, não existe».
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