POR MAIS TRUQUES DE COMUNICAÇÃO... JUROS A SUBIR

O Conselho Europeu foi um falhanço. Mais um! As consequências já se estão a fazer sentir: «Os juros de Portugal na dívida a 10 anos estão a agravar-se em três pontos-base, para 1,24%, alargando a diferença face à referência alemã – onde as taxas de juro mexem pela mesma medida, mas no sentido contrário: estão a cair para -0,46%. Também os juros de Itália estão a subir, cinco pontos-base para 2,06%, e os de Espanha agravam-se em três pontos-base, para 1,08%, segundo a mesma fonte. As bolsas também estão a cair»

A MAIOR CRISE DO SÉCULO

«Entre a emergência sanitária e a emergência económica não há escolha. Tanto se morre de uma como de outra».

SÁNCHEZ/IGLESIAS: CENSURA NO PASARÁ

«ONU alarmada com restrições à comunicação social durante pandemia. A Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos alertou para a aproveitamento da pandemia como "pretexto para restringir a informação e reprimir as críticas"».

"MILAGRE" DE MARCELO ARRASADO

«Sete casos em Lisboa e 483 no norte? 750 novos infetados num dia e 181 no seguinte? A culpa é do "pântano" de sistemas de bases de dados que existem».

OS DONOS DISTO TUDO...ATÉ DA LIBERDADE

«Não gosto de expressões como "as redes sociais são os esgotos da sociedade", como ouvi recentemente saída da boca de um comentador televisivo, ou que são "uma perda de tempo"».

LARES DE IDOSOS: BALANÇO ATERRADOR

Apesar de todos os alertas e de tudo o que se passou mesmo aqui ao lado, em Espanha e França, a intervenção tardia e desorganizada junto dos Lares da Terceira Idade já tem um balanço aterrador em Portugal: «quatro em cada 10 pessoas que morreram por Covid-19 estavam em lares».

P. S. A despistagem do vírus nos lares decorre há mais de 24 dias. E continua, continua, continua...

UNIÃO EUROPEIA: SOLUÇÃO "MÁGICA" A 1 DE JULHO?

A solução "mágica" em relação aos efeitos devastadores do COVID2019 só deve chegar a partir de 1 de Julho, data em que a Alemanha assume a presidência do Conselho Europeu. Até lá... Pobres e endividados sofrem...

SOMOS OS MAIORES: VENHAM MAIS REFUGIADOS

«Sindicato do SEF responsabiliza Segurança Social e Santa Casa por número elevado de migrantes em hostels e pede realização de testes».

P. S. «Dez pessoas em 4m2: Fórum Refúgio alertou sobre hostels há nove meses».

GRAÇA FREITAS DE MAIS

A especialista do Estado ao serviço do XXII governo constitucional insiste em surpreender pela desfaçatez política quando estão em causa os registos de mortes, designadamente as centenas de vítimas nos lares (40% de mortes em Portugal). E, curiosamente, sempre com justificações formais à la carte, lá continua em funções na DGS depois das já célebres "tiradas" desde o início da pandemia. Costa lá saberá a razão para manter esta "general". Talvez, um dia, com um Livro Branco sobre a COVID2019, possamos também saber a verdadeira razão de tanta "evidência científica robusta"...

P. S. Só falta a condecoração presidencial. Aparentemente ainda é cedo para arriscar tanto...

COVID2019: A LUTA CONTINUA

Contam-se pelos dedos de uma mão, os jornalistas que pensam, investigam e escrutinam os dados oficiais publicados sobre a pandemia. A luta continua...

SNS: UNS MAIS DO QUE OUTROS

«Os utentes dos lares precisam de proteção social e essa parte as IPPS garantem, mas os cuidados de saúde têm de ser assegurados pelo Estado, defende o presidente da União Distrital das IPSS de Lisboa».

MEDINA: EXEMPLO DE SOLIDARIEDADE E MODERNIDADE

«Sem espaço ou planos de contingência. Viagem aos hostels que abrigam 800 refugiados (e onde a Covid já entrou).

MORTES COVID SEM REGISTO

«O Centro Europeu de Prevenção de Doenças já tinha deixado o alerta de que, apesar da contabilização dos casos em cada país, as estatísticas podem “não refletir a verdadeira magnitude dos óbitos associados ao Covid-19”.

P. S. O COVID2019 no fim da linha.

COVD2019: ITALIANOS RECORREM À JUSTIÇA

«Acção legal contra autoridades responsáveis ​​por erros no início do surto»

EU QUERO É QUE ELES SE FUNDAM

«Mais do que nunca dava jeito ter duas forças políticas de dimensão considerável com visões diferentes para o país. Se o PS e o PSD não o conseguem fazer, então que se... fundam».

COVID-19: ESTAMOS MAL EM MORTES POR MILHÃO, MAS BEM NA TAXA DE LETALIDADE. QUE SIGNIFICA ISSO?

«Só a 19 de abril, milhões de portugueses puderam finalmente saber na TV que Portugal era afinal o 9º mais perigoso país da UE; longe de ser dos menos perigosos como sugeriam antes».

TANCOS E O PAÍS REAL

«Ex-fuzileiro João Paulino assume furto no caso Tancos e implica Azeredo Lopes na farsa da recuperação. Arguido afirmou que dois militares da GNR lhe disseram que o ex-ministro estava implicado na encenação da recuperação do material».

P. S. INCÊNDIOS, TANCOS E COVID19: EXTRAORDINÁRIO!

PM ESCONDE VERDADE SOBRE MORTES COVID2019

João Cotrim Figueiredo, deputado da Iniciativa Liberal, confrontou o primeiro-ministro com o número de mortes por explicar em Portugal. Apesar de autoridades já terem admitido que as mortes por COVID2019 podem estar a ser subestimadas, António Costa, nervoso, fez o costume: não respondeu e remeteu a resposta para a nova reunião reunião técnica com epidemiologistas (lista secreta).

BUROCRACIA PARA MELHOR ESCONDER

«Médicos queixam-se da burocracia que os impede de falar mais com os doentes e os obriga a repetir informação em "softwares" redundantes. O director do serviço de doenças infecciosas do hospital Curry Cabral admite mesmo atrasos nas notificações de doentes Covid-19, porque "a prioridade é o doente". “É o espelho das falhas informáticas nos hospitais”, explica um infecciologista do Hospital de Santo António, onde são seguidos mais de 600 doentes em casa, “sem plataformas para tal”».

VER O OUTRO

«Na sexta semana de confinamento domiciliário, no meio desta crise que desorganizou por completo a vida de toda a gente, olho à volta e não tenho coragem para me queixar de nada. Pelo contrário, sinto-me um privilegiado. Os tribunais foram a primeira instituição pública a entrar em serviços mínimos. Uma semana antes da declaração do estado de emergência, já estava a trabalhar em casa, com acesso remoto aos processos, usando o equipamento que o Estado me entregou e com oficiais de justiça no tribunal a quem posso pedir apoio. Sou eu que aplico a lei que determina os actos que devem ou não ser praticados e decido, no limite, o que tenho de fazer, quando e em que condições. Se, por qualquer razão, tiver de me deslocar ao tribunal e sentir que não me são dadas suficientes condições de segurança, posso simplesmente optar por não ir. Ou seja, no plano profissional, sou dos que se encontram numa situação de exposição ao risco de contágio mais controlada».