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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

domingo, setembro 04, 2016

Passos Coelho de regresso

O discurso de Pedro Passos Coelho, no enceramento da Universidade de Verão do PSD, foi um dos melhores da sua carreira política. Mais maduro e menos fundamentalista. Com a realidade a dar-lhe razão, mas ainda sem o mea culpa dos erros do passado. E, apesar da triste campanha em curso (mais uma!), Pedro Passos Coelho surgiu mais forte e mais lúcido do que muitos poderiam imaginar. Tal como em 2015, em que vaticinaram a sua morte política, e Pedro Passos Coelho ganhou as eleições, o líder do PSD está vivo e bem vivo politicamente.


P. S. Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa não vão ter a vida tão facilitada quanto poderiam ter imaginado (combinado?).

CDS de Portas continua

Na reunião de quadros do CDS-PP, Paulo Portas reapareceu. A defender os seus interesses pessoais, com umas tiradas obscenas sobre Angola. E, para quem ainda pudesse ter dúvidas, sobre o que se passou de 2011 a 2015, lá estiveram os bastiões do PS: António Vitorino (negócios) e Maria de Lurdes Rodrigues, a pior ministra da Educação socialista (Sócrates). De facto, esperava-se mais de Assunção Cristas...

Todos os anos, pelo Outono...

Sem perdão


sexta-feira, setembro 02, 2016

Angola e Dinheiro

João Soares e Luvualu de Carvalho, embaixador itinerante angolano, na RTP 3, com Ana Lourenço. 

P. S. Não sei se gostei mais da frontalidade de João Soares ou da subtileza de Luvualu de Carvalho. Em suma: artista é sempre artista, mesmo quando engole em seco.

Código de conduta sem data

«Governo sem data para concluir código de conduta».

Pedro Sanchez: o líder socialista

Nem direita, nem esquerda. O líder do Partido Socialista Espanhol (PSOE), Pedro Sanchez, não deu cobertura às tretas do sistema. Para já. Um caso a seguir com atenção.

Brasil: o que é uma democracia?

À espera da chuva de Setembro


quinta-feira, setembro 01, 2016

Abertura ano judicial: nada de novo

A fastidiosa cerimónia solene e a sucessão de repetitivos discursos não auguram nada de novo. Uma perda de tempo e de dinheiro.

P. S. Marcelo Rebelo de Sousa continua a fazer evoluir o estilo palavroso "marcelista", com as mesmas palavras tão pedagógicas como inconsequentes, mas com pactos à parte, obviamente.

Marques Mendes diz que há quem não queira investigação na CGD

RTP: Luís Marinho out

É um exemplo, entre outros, que marca o fim de um tempo na estação pública que não deixa saudades, seja qual for o ponto de vista: administração, gestão, orientação editorial e independência. 

Uma pouca-vergonha

Caixa: e os trabalhadores continuam calados?

É extraordinário como o silêncio impera na CGD quando são anunciados quase 3 mil despedimentos e/ou reformas antecipadas e/ou rescisões amigáveis. Os trabalhadores têm a obrigação de pagar a roubalheira e a má gestão?

Perder a cor

Ex-espiões vendem serviços a políticos e empresários

Pensões de miséria