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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quarta-feira, março 23, 2016

Chamá-los para a guerra

Obama em Cuba: e Guantanamo?

Há qualquer coisa de extraordinário na cobertura da visita de Barack Obama a Cuba: ninguém se indigna por o presidente norte-americano não ter falado/resolvido sobre a questão de Guantanamo?

Responder com cabeça fria

terça-feira, março 22, 2016

Sarkozy: e mais um sob suspeita de corrupção


Base das Lajes: e que tal mais uns aviões secretos da CIA?

O primeiro ministro afirmou «não ser uma boa noticia» os EUA excluírem a «hipótese de a Base das Lajes receber um centro de informações». Porventura, António Costa precisa de avivar a memória muito mais. E dos conselhos da actual ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, precisamente a sua assessora jurídica, em 2005, quando ocupou a mesma pasta.

Atentado em Bruxelas: mais um e mais mortos

O mundo em alerta. Até quando? Com a mesma receita de combate ao terrorismo?

House of Lula

Comprimido de cianeto coberto de açúcar

Jardinagem institucional


Cuba no devido lugar

segunda-feira, março 21, 2016

Ouro nazi cravejado com diamantes de sangue

A personalidade: Sérgio Moro


Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és

Rouba, mas é dos nossos. A inteligência corrompida

«Em Portugal, o caso Sócrates foi exemplar a este respeito. Com a excepção de António Costa que decidiu manter-se à margem do que ia decorrendo na justiça, boa parte do PS preferiu ignorar, ser surdo, analfabeto, invertendo o famoso verso de Sophia de Mello Breyner – “Vemos, ouvimos e lemos, não podemos ignorar”. À medida que a informação ia sendo divulgada, os adeptos do ex-primeiro-ministro foram acusando a justiça de “golpe” (aliás, Sócrates chegou a afirmar-se um preso político e já chegou a admitir que o processo visava a derrota eleitoral do PS nas legislativas). Os “verdadeiros culpados” eram os jornais que divulgavam a vida de luxo que Sócrates que, segundo a declaração entregue no Tribunal Constitucional, não dispunha de nenhuma fonte de rendimento, levava em Paris. Uma grande parte dos militantes socialistas não quis parar por um minuto para pensar se era normal um primeiro-ministro viver assim. Os partidos nunca quiseram discutir o assunto, com o célebre “à política o que é da política, à justiça o que é da justiça”. Mas a questão da corrupção em exercício de cargo público é eminentemente política. Mas Portugal – e o Brasil – não estão preparados para discutir o assunto como cidadãos adultos».

Quando o mal está dentro de nós

«O que parece, a capacidade de dizer não e de tomar decisões complicadas, mesmo com custo pessoal, que não sigam a manada tem também muito que ver com a nossa inserção numa comunidade, de sentido, com identidade própria e que se recusa a aceitar aquilo que nos impõem. Talvez seja essa a razão que possa ter levado centenas de milhares de brasileiros à rua, a apoiar um governo condenado por toda a comunicação social brasileira e poderes fácticos. Eles sabem que a direção do PT está longe de ser flor que se cheire, mas que pior que o atual governo só todos aqueles que lhes querem fazer engolir. O Brasil, depois do impeachment, será igualmente corrupto e ainda muito mais desigual. Talvez por isso, o prestígio de algum jornalismo esteja atualmente ao nível da maioria dos políticos».

Lava Jato. 25.ª fase começou esta madrugada em Portugal

Lula lá

Suspeito do caso Lava Jato detido em apartamento de luxo em Lisboa

Fazedor de reis