As críticas do Tribunal de Contas à organização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), com o colorido festival de ajustes directos são um hino a António Costa e ao XXIII governo constitucional, em que Carlos Moedas também não escapa.
P. S. Marcelo Rebelo de Sousa e o Cardeal D. Américo Aguiar devem estar orgulhosos, porventura até surpreendidos, pois certamente não sabiam de nada. Quanto ao grupo de trabalho (custo mensal de 35 mil euros) que liderou a façanha, nem mais uma única palavra até ao final de 2024.