Em Janeiro de 2023, o investimento era simbólico. Depois veio o salário milionário de 210 mil euros. Depois o altar, cujo custo obsceno só soube à última da hora. Agora, são os contratos por concurso público para a Jornada Mundial da Juventude que, num espaço de 24 horas, passaram de 76% no discurso emocionado do "sonho" em Loures para 90% na mais recente intervenção de Ana Catarina Mendes, uma espécie de permanente "apagão" para todo o serviço de António Costa. É José Sá Fernandes, tudo e o seu contrário, obviamente com visto do Tribunal de Contas e na mais estrita legalidade. Até ver.
P. S, Mariana Mortágua devia reflectir antes de falar sobre a Jornada Mundial da Juventude, sobretudo quando faz-de-conta que José Sá Fernandes já nem pertence ao Bloco de Esquerda.
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