O discurso de Marcelo Rebelo de Sousa, repleto das habituais banalidades e de novos sofismas, esteve à altura dos eunucos da República, sempre servilmente disponíveis para qualquer comemoração. Nem uma palavra sobre o desprezo de António Costa sobre as mais elementares condições que o Estado devia assegurar aos cidadãos, antes e depois da pandemia e da guerra. Nem uma pergunta sobre Luís Dias, em greve de fome, que é espezinhado pelo Estado à vista de todos.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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quarta-feira, outubro 05, 2022
quinta-feira, fevereiro 04, 2021
A ESCUMALHA NO PODER
Quem exerce a cidadania, denunciando abusos e crimes do poder, por exemplo a vacinação ilegal ou o assassínio de Ihor Homeniuk, para só falar nos casos mais recentes, sabe que pode ser perseguido. É uma forma de intimidação geral dos cidadãos perpetrada por canalhas de todas as cores e cargos que mandam exercer represálias e por medíocres que as executam. Não há inocentes entre esta escumalha. Nem mesmo entre aqueles que depois encolhem os ombros e garantem um silêncio cúmplice.
terça-feira, outubro 20, 2020
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