O discurso de Marcelo Rebelo de Sousa, repleto das habituais banalidades e de novos sofismas, esteve à altura dos eunucos da República, sempre servilmente disponíveis para qualquer comemoração. Nem uma palavra sobre o desprezo de António Costa sobre as mais elementares condições que o Estado devia assegurar aos cidadãos, antes e depois da pandemia e da guerra. Nem uma pergunta sobre Luís Dias, em greve de fome, que é espezinhado pelo Estado à vista de todos.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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quarta-feira, outubro 05, 2022
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REPÚBLICA DE ABUSOS
Mais cerimónias, mais discursos, mais promessas de falsa transparência, mais injustiça, mais nepotismo, mais combustível para o crescimento do discurso radical e de ódio. E mais um dia 5 de Outubro, 112 anos depois da implantação da República que prometeu acabar com a corrupção.
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