Passados mais de 150 dias do acidente da A6, o país assiste estupefacto à indiferença do presidente e do governo a propósito do arrastamento do inquérito que vitimou o trabalhador Nuno Santos, enquanto a família vive numa vulnerabilidade intolerável. Mas se também é assim face aos atrasos dos SNS, à lentidão na Justiça, à falta de professores na Educação e às filas de espera nos serviços do Estado...
MAIS ACTUAL BLOG
Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
!function(f,b,e,v,n,t,s)
{if(f.fbq)return;n=f.fbq=function(){n.callMethod?
n.callMethod.apply(n,arguments):n.queue.push(arguments)};
if(!f._fbq)f._fbq=n;n.push=n;n.loaded=!0;n.version='2.0';
n.queue=[];t=b.createElement(e);t.async=!0;
t.src=v;s=b.getElementsByTagName(e)[0];
s.parentNode.insertBefore(t,s)}(window, document,'script',
'https://connect.facebook.net/en_US/fbevents.js');
fbq('init', '1703777719861535');
fbq('track', 'PageView');
quarta-feira, novembro 24, 2021
E A VERTIGEM DA A6 CONTINUA
Labels:
A6,
António Costa,
Eduardo Cabrita,
Educação,
Estado,
GNR,
Justiça,
Marcelo Rebelo de Sousa,
MP,
Nuno Santos,
Opinião,
PM,
PR,
RCP,
Saúde,
SNS,
XXII governo constitucional
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário