A procuradora-geral da República foi rápida na abertura de um inquérito à vigilância de jornalistas pela PSP a mando do MP, contrariamente ao que aconteceu em relação a outros casos, designadamente ao do procurador Europeu. A diligência de Lucília Gago, certamente por mera coincidência, permitiu a Costa e Marcelo folgarem nas mãos da PGR que nomearam.
P. S. A insinuação torpe de que Joana Marques Vidal poderia ter sabido ou autorizado a vigilância aos jornalistas, implícita da declaração do (ainda) presidente, dá jeito para tentar justificar a decisão de não reconduzir a magistrada. E até pode dar jeito para justificar a lei da rolha no MP.
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