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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quarta-feira, novembro 09, 2016

A revolução dos “deplorables” e a derrota histórica do “establishment” boquiaberto

«Há muitos derrotados. O establishment, claro está, que tudo fez para eleger Hillary Clinton. O Presidente Obama que, rompendo com a convenção de muitas décadas, decidiu meter-se a fundo na campanha (como vai agora engolir o que disse e trabalhar numa transição tranquila, veremos). Michelle Obama que, apesar de toda a simpatia e projeção mediática, simplesmente falhou na mobilização do eleitorado afro-americano. A comunicação social progressista que levou a candidata ao colo e patrocinou sistematicamente os ataques moralistas a Trump (aliás, inventaram os Republicans for Clinton, que evidentemente não existem eleitoralmente, mas esqueceram-se dosTrump Democrats que, sim, existem e muitos deles são latinos e mulheres), nomeadamente o NYT, a CNBC e a CNN. Todo o universo das sondagens e especialistas da estatística eleitoral que não perceberam o que estava a acontecer; o terramoto do mapa eleitoral passou-lhes ao lado. Os artistas e os intelectuais que prejudicaram a candidata com a arrogância do discurso dos americanos bons (minorias, mulheres, brancos com estudos) e dos americanos maus (brancos sem estudos). E o movimento feminista que evidentemente não soube compreender o voto feminino (“inesperadamente”, muito dele foi para Trump)».

Sabemos quem perdeu, não quem ganhou

O politicamente correto e as web summit criaram Trump

Novos imigrantes norte-americanos

São ricos e célebres. E prometeram abandonar os States no caso de vitória de Donald Trump. Boa viagem!

Bryan Cranston

Samuel L. Jackson

Lena Dunham

Neve Campbel

Cher

Miley Cyrus

Barbara Streisand

Ne-Yo

Amy Schumer

Chelsea Handler

Jon Stewart

Whoopi Goldberg

Keegan-Michael Keyo.”

George Lopez

Ruth Bader Ginsburg

Al Sharpton

E depois da vitória de Trump: não aprenderam nada

É hilariante ouvir as reacções desta esquerda "iluminada" depois dos resultados das presidenciais norte-americanas. Ah, a culpa é do populismo... Só falta desvalorizarem as eleições livres.... Ou melhor: ao estilo do prof. Bambo, com laivos catastrofistas, eis os novos porta-vozes da desgraça mundial. Não aprenderam nada com a vitória alcançada por Donald Trump. E ainda não perceberam o Brexit. Ingenuidade? Hipocrisia? Ou a desesperada tentativa de manter o status quo em que tão bem navegam a fazer de conta que enfrentam aqueles que mais beneficiam com o actual sistema caduco e corrupto? 

Acordámos num mundo que não conhecemos

E agora, América? O impossível aconteceu

Trump eleito

terça-feira, novembro 08, 2016

Trump ou Clinton, os EUA vão eleger um mau presidente

O burburinho da Caixa

Santos Silva: quem lê não acredita

«Portugal não tenciona renegociar a sua dívida».

CGD. E se fosse com Pedro Santana Lopes?

segunda-feira, novembro 07, 2016

What Happened to America?

Ó simpático, vai um tirinho?

A “Europa” morreu há muito

Um adversário leal

«Conheci Manuel Sampaio Pimentel em 1997, num debate que, na noite eleitoral das autárquicas desse ano, tivemos na Rádio Festival. Ele era o mandatário da candidatura do general Carlos Azeredo, apoiado por uma coligação PSD/CDS, à presidência da Câmara Municipal do Porto. Eu era o primeiro candidato da CDU à Assembleia Municipal do Porto».

Sporting de Bruno

Parece que o presidente do Sporting andou à pancada com o seu homólogo do Arouca nos corredores do Alvalade. O Sporting ainda pode bater mais no fundo?

Os gestores da Caixa