A capacidade de mobilização mediática está a crescer. Ao ponto do candidato já ter apelado a Manuel Alegre para desistir em seu favor, de forma a poder acalentar a esperança de uma segunda volta com Cavaco Silva. A recta final do único candidato independente dos partidos está a surpreender.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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quarta-feira, janeiro 19, 2011
terça-feira, janeiro 18, 2011
Por uma Tunisia democrática!
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Ana Gomes,
Best Opinion
segunda-feira, janeiro 17, 2011
Presidenciais: campanha clarificadora
No actual cenário de crise e de caos governativo, eis uma boa notícia para a Democracia: a cerca de uma semana da eleições presidenciais, o debate está a permitir um escrutínio apertado de cada um dos candidatos. A campanha eleitoral que está a decorrer está a ser uma das mais esclarecedoras desde o 25 de Abril.
domingo, janeiro 16, 2011
Fim da era Roquette
A demissão de José Eduardo Bettencourt é muito mais do que a actual crise de resultados desportivos. É o fim de uma geração de presidentes que quase liquidaram o espírito do clube.
sábado, janeiro 15, 2011
Mário Mendes: mais uma demissão
Mário Mendes, secretário-geral do Sistema de Segurança Interna, apresentou a demissão. É mais uma baixa numa área sensível, depois da demissão de Jorge Silva Carvalho, que liderava o SIED, que passa quase em branco em termos de escrutínio e opinião pública. O que se estará a passar (preparar) depois destas duas baixas?
Tunísia: esperança para o mundo árabe
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quinta-feira, janeiro 13, 2011
Crise: Não aprendemos nada?
Não obstante os resultados preocupantes da última emissão de dívida pública, a longo prazo, que registou um aumento da taxa de juro superior a 70%, o tom eufórico da generalidade dos comentários governamentais, oficiais e da corte do costume são de pasmar. Restaram algumas vozes prudentes, internas e externas, designadamente a de Paul Krugman: «Emissão de dívida foi pouco menos que ruinosa». Mas o que mais impressiona é que os principais responsáveis pela dimensão da actual crise continuam impune e alegremente a tentar iludir o povo, numa vetiginosa fuga para a frente.
P.S. As críticas contundentes de Cavaco Silva em relação à actual governação atiraram Manuel Alegre, irremediavelmente, para os braços de José Sócrates.
O candidato das privatizações
«Para quem tem tanto jeito a comprar e vender acções, é um pouco incompreensível a recomendação da venda de acções quando estas atingem mínimos históricos. Por outro lado, se detivéssemos um qualquer activo que estivesse a valorizar fortemente nos mercados internacionais... Sei lá, como o ouro, a recomendação de Cavaco faria mais sentido».
João Rodrigues, in Ladrões de Bicicletas
João Rodrigues, in Ladrões de Bicicletas
quarta-feira, janeiro 12, 2011
Petição Correio da Manhã já online
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Petição
Campanha eleitoral: do BPN ao FMI
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Presidenciais: começou a campanha à séria
As críticas mais contundentes de Cavaco Silva ao governo já fizeram estalar o verniz dos socialistas, designadamente de Francisco Assis. Curiosamente, o interesse nacional vale mais em campanha eleitoral do que nos últimos cinco anos de mandato presidencial. Afinal, ainda há quem tenha dúvidas de quanto vale o interesse nacional para os político que ocupam os lugares cimeiros da República?
Leilão da dívida pública: desastre ou sucesso?
O mercado continua a não acreditar nos números governamentais sobre as contas públicas. E reflectiu as previsões negativas do Banco de Portugal para 2011. Só mesmo o governo pode considerar um sucesso relativo uma taxa de juros de 6,716 por cento.
terça-feira, janeiro 11, 2011
Governo: a última mentira?
A apresentação dos números da execução orçamental do último trimestre de 2010 e a afirmação taxativa de que Portugal não precisa de ajuda externa valem o que valem. E, desta vez, valem a dobrar. Por um lado, a boa notícia, que tem de ser confirmada por outros indicadores, pode ser um ponto de partida positivo; por outro, se Portugal vier a pedir ajuda externa, então deixou de haver quaisquer dúvidas que José Sócrates não tem condições para continuar a frente do governo.
P.S. Não são as notícias e os comentários sobre o eventual pedido de ajuda externa que são negativos para Portugal. O que é verdadeiramente negativo é o estado a que o país chegou por força de uma governação irresponsável, como revela a manchete do Público: Preparativos para ajuda do FMI a Portugal já começaram
segunda-feira, janeiro 10, 2011
Crise: preparados para o pior?
O novo tombo da Bolsa de Valores é premonitório. E a última declaração de mau perder de Augusto Santos Silva, mais uma politicamente alarve, infelizmente confere consistência à tese do pedido iminente de ajuda externa. Mais grave do que ter que pedir a intervenção da União Europeia e do FMI é ter chegado à situação em que o país ainda perde mais se não o fizer e rapidamente. Ou melhor, começa a ser a altura de contabilizar quanto já custou ao país a teimosia da nova versão do "orgulhosamente sós".
Cavaco
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Rui Tavares
domingo, janeiro 09, 2011
PGR - afundando a justiça
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FMI garantido em Portugal
Entre a corte do costume e esta espécie de Partido Socialista que está no poder, ainda há quem tenha o topete político de achar que o governo liderado por José Sócrates tem condições para continuar em funções depois de uma eventual entrada formal do FMI em Portugal. O descaramento é tal que o alerta de Pedro Passos Coelho faz todo o sentido: se Portugal tiver de pedir assistência internacional têm de ser tiradas consequências políticas do falhanço governamental.
P.S. A comunicação defensiva dos socialistas é a melhor confissão que já está tudo a ser preparado para o pedido de ajuda à União Europeia e a entrada do FMI.
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