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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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quinta-feira, agosto 30, 2007
Quem vos avisa...
A Lei do Funil com grande oportunidade.
Lá se vai o estatuto do amigo
O veto presidencial coloca a GNR no seu devido lugar. Tal e qual como José Sócrates.
Não assusta
Mas impressiona: Manchester United, AS Roma e Dinamo Kiev têm pela frente o Sporting.
Tontices
A insistência de atribuir à ETA a ocupação do Algarve faz corar o mais ingénuo dos espiões. Felizmente, quanto mais se atira para para baixo mais se olha para cima. Até o terrorismo pode ter a pronúncia do Norte.
terça-feira, agosto 28, 2007
O caso Antonio Puerta
Será que o habitual manto de silêncio se vai abater sobre as causas da morte do jogador espanhol? E a FIFA o que tem a dizer sobre o caso (mais um!) que se passou à vista de todos? Quanto vale a vida de um desportista perante o poder do futebol?
E ainda a procissão vai no adro
Alberto Gonzales, Procurador-Geral dos Estados Unidos, demitiu-se. Não deixa saudades, o magistrado que inventou o alargamento dos poderes presidenciais, a recusa da Convenção de Genebra e a legalização de escutas sem mandado judicial. Tudo em nome de um certo combate aos suspeitos de actos terroristas, cujos resultados estão à vista. Georges W. Bush é um homem cada vez mais só.
segunda-feira, agosto 27, 2007
Regressos, oportunismos e RTP
Merece a maior atenção
A polémica do ISCP. Apesar das férias, e da tradional falta de atenção para os problemas, José Adelino Maltez é um Prof. credível e um blogger do melhor que há. Fica prometido que me vou inteirar da questão para ter uma opinião sobre o que se está a passar.
domingo, agosto 26, 2007
Um parágrafo que vale a pena
Forças de bloqueio
”O Presidente da República vetou ontem o regime de responsabilidade civil extracontratual do Estado. Se a Assembleia confirmar o veto, isto significa que o Estado deixará de ser legalmente responsável por qualquer dano que infligir a um cidadão (a si e a mim), faça o que fizer ou tome as decisões que tomar. O Estado pode, por exemplo, condenar um inocente por pressão política sem o indemnizar, pode legislar ad hominem como bem entender e lhe convier e pode com uma lei, um regulamento ou uma obra anular o valor de uma propriedade. Pode tudo e ninguém lhe pode pedir contas, porque goza de uma impunidade absoluta, que nega os próprios fundamentos do direito como até agora entendido no Ocidente civilizado. (...) “
Vasco Pulido Valente in Público, 26.08.2007
É o maior erro de Cavaco Silva desde que tomou posse. Infelizmente, matou uma das únicas medidas legislativas propostas pelo Governo que merece aplauso.
”O Presidente da República vetou ontem o regime de responsabilidade civil extracontratual do Estado. Se a Assembleia confirmar o veto, isto significa que o Estado deixará de ser legalmente responsável por qualquer dano que infligir a um cidadão (a si e a mim), faça o que fizer ou tome as decisões que tomar. O Estado pode, por exemplo, condenar um inocente por pressão política sem o indemnizar, pode legislar ad hominem como bem entender e lhe convier e pode com uma lei, um regulamento ou uma obra anular o valor de uma propriedade. Pode tudo e ninguém lhe pode pedir contas, porque goza de uma impunidade absoluta, que nega os próprios fundamentos do direito como até agora entendido no Ocidente civilizado. (...) “
Vasco Pulido Valente in Público, 26.08.2007
É o maior erro de Cavaco Silva desde que tomou posse. Infelizmente, matou uma das únicas medidas legislativas propostas pelo Governo que merece aplauso.
sexta-feira, agosto 24, 2007
Back to business
Amistad caliente é o mínimo que se pode dizer das relações entre Portugal e Espanha depois de se ter colocado a hipótese da ETA ter uma base logística em Portugal. O que estará a distrair os serviços de informação?
Cocktail explosivo
sexta-feira, agosto 03, 2007
À espera da demissão de Santos Silva
Após o veto político de Aníbal Cavaco Silva, com uma fundamentação dura, como cidadão e Jornalista apenas aguardo um último gesto de decência política de Santos Silva: a demissão. De igual modo, depois de o primeiro-ministro ter afirmado, publicamente, que se sentia insultado pelas críticas dos Jornalistas, também se aguarda um pedido de desculpas públicas, ainda que não acredite num gesto de tal seriedade política e institucional. Com a convicção de ter criticado o teor do (defunto) Estatuto do Jornalista e consciente de nunca ter apelado ao poder político para assegurar a Liberdade de Imprensa, matéria consagrada na Constituição, a decisão presidencial merece um enorme elogio público.
quinta-feira, agosto 02, 2007
Novo autarca
António Costa tomou posse como Presidente da Câmara de Lisboa. O discurso foi sereno e suficientemente vago para deixar em aberto todas as possibilidades. O cumprimentos a todos os eleitos caiu bem entre as mais altas personalidades e interesses presentes na cerimónia. Com o Zé no bolso, António Costa ainda tem pela frente Helena Roseta, que está a revelar uma coerência ímpar.
Desilusão
Chama-se Sá Fernandes. A oposição do Bloco já lhe chamou cambalhota. Qual é o próximo passo? Uma coligação encapotada com o PS nas Legislativas de 2009?
A lei dos 500 morreu
Depois da contestação geral, Governo deixa cair a (peregrina) imposição de declaração ao Fisco de doações a familiares.
MP arquiva
quarta-feira, agosto 01, 2007
A crítica é saudável
Márcia Rodrigues, Jornalista da RTP, está no centro da polémica por se ter coberto com um véu para fazer uma entrevista ao embaixador do Irão. Pacheco Pereira e Helena Matos não pouparam críticas, mas não disseram uma única palavra sobre o teor da entrevista, que, confesso, não vi. De facto, não concordo com a forma como a Jornalista se apresentou, mas considero mais importante saber se fez um bom ou mau trabalho. É a diferença entre apreciar a forma e a substância. Obviamente, é mais fácil apreciar a forma, sobretudo quando se trata de uma Jornalista profissional e competente.
Tempos medievais
O Diário de Notícias, no seu editorial, faz a seguinte afirmação: ” Nos tempos medievais, os pecadores livravam-se dos seus pecados contribuindo para os cofres da Igreja. Muitos séculos depois, o Ministério Público prepara-se para recuperar essa prática. É, pelo menos, isso que indicia o comunicado do MP que dá conta da hipótese de serem arquivados os processos de fraude fiscal da Operação Furacão, desde que os infractores paguem o que devem “.
Não posso estar mais de acordo, apesar de não saber quem o escreveu (o editorial do DN não tem autor identificado). Já o tinha escrito. E até o afirmei, publicamente, há muito tempo, na SIC Notícias, ao lado de Diogo Leite Campos, que admitiu a tese que, aparentemente, saiu vencedora.
O que não acho normal, e até acho que é mais um sinal dos tempos, é o afastamento de um Jornalista com base no fundamento do período experimental de seis meses, previsto na legislação do Trabalho. Conheço há muitos anos João d'Espiney, desde os tempos do Semanário Económico. E só posso concluir que há tempos medievais e medievais. E que ainda existe quem não compreende que não vale tudo no Jornalismo, como em qualquer outra área de actividade.
Não posso estar mais de acordo, apesar de não saber quem o escreveu (o editorial do DN não tem autor identificado). Já o tinha escrito. E até o afirmei, publicamente, há muito tempo, na SIC Notícias, ao lado de Diogo Leite Campos, que admitiu a tese que, aparentemente, saiu vencedora.
O que não acho normal, e até acho que é mais um sinal dos tempos, é o afastamento de um Jornalista com base no fundamento do período experimental de seis meses, previsto na legislação do Trabalho. Conheço há muitos anos João d'Espiney, desde os tempos do Semanário Económico. E só posso concluir que há tempos medievais e medievais. E que ainda existe quem não compreende que não vale tudo no Jornalismo, como em qualquer outra área de actividade.
terça-feira, julho 31, 2007
É muito triste
Maria de Lurdes Rodrigues, (ainda) ministra da Educação insiste em tentar explicar e justificar o processo intentado ao professor Charrua, com direito a invocação de artigos do estatuto do Funcionário Público.
Acontece
Depois do Ministério da Defesa ter deixado cair o campo de tiro de Alcochete, começou o fadinho à portuguesa. Mário Lino já veio a terreiro dizer que não foi ele a escolher a Ota. Não tarda nada, vamos ficar a saber que a Ota caiu de paraquedas nos espíritos socialistas.
P.S. Se descobrir que há um carro suspeito, com matrícula falsa e tudo, não tire conclusões precipitadas. Pode não ser da secreta, mas de um gatuno que roubou o carro a um espião, como ocorreu no Algarve.
P.S. Se descobrir que há um carro suspeito, com matrícula falsa e tudo, não tire conclusões precipitadas. Pode não ser da secreta, mas de um gatuno que roubou o carro a um espião, como ocorreu no Algarve.
Boas notícias
A taxa de desemprego estabilizou na Zona Euro e em Portugal.
segunda-feira, julho 30, 2007
Dia gordo
A Operação Furacão pode ficar esvaziada desde que aqueles que estão indiciados por práticas de crimes fiscais paguem a factura. É preciso não esquecer o comunicado de Souto Moura, ex-Procurador-Geral da República, bem como as suspeitas de branqueamento de capitais e financiamentos associados a redes terroristas. Será que também caducam desde que se pague algum? Quem assume tais decisões? E de quem serão os pareceres que fundamentam tão doutas conclusões?
Felgueiras e o resto
Fátima Felgueiras foi acusada de oito crimes por ter entregue 3,8 milhões de euros, entre 1995 e 2002, ao Futebol Clube de Felgueiras. Espera-se pelo resto. Pelos negócios com a autarquia, o financiamento partidário ilícito e a sede do PS de Felgueiras.
A longa mão do Fisco
Não passou em Belém. Este governo não tem emenda. Continua a não ser capaz de fazer leis limpas, que não suscitem dúvidas e que sejam facilmente assimiláveis pelos cidadãos. Por que será?
Estatuto de alternativa
António José Seguro deu uma excelente entrevista ao Público, confirmando o seu estatuto de sucessor do actual secretário-geral do PS (e actual primeiro-ministro!). Ponderado, mas com um discurso arejado (”Mais importante do que as leis, é a ética de cada um“ ), o candidato a candidato quebrou o silêncio para mandar alguns recados inteligentes e para puxar pela ”sua“ reforma do parlamento.
domingo, julho 29, 2007
Passou a moda dos processos?
José Sócrates foi apelidado de ”aldrabão e mentiroso“ por Alberto João Jardim na festa do Chão da Lagoa. O que aconteceria se um cidadão, um jornalista, um blogger ou até um professor de uma qualquer Direcção Regional lhe chamasse o mesmo?
P.S. Alberto João Jardim ainda disse mais: ”Portugal vive um Estado policial e de mentira&ldquo.
P.S. Alberto João Jardim ainda disse mais: ”Portugal vive um Estado policial e de mentira&ldquo.
Não há nada como uma derrota...
Para colocar a direita a trabalhar. Marques Mendes, na Madeira, faz oposição e ganha uns apoios. E Paulo Portas aproveita o 33º aniversário do CDS/PP para prometer mais e melhor oposição.
sábado, julho 28, 2007
Críticas a partir da Madeira
João Carlos Gouveia, líder do PS-Madeira, é um nome a fixar. Não sei por quanto tempo, mas começou bem, criticando a ” insensibilidade social do governo de José Sócrates em relação às famílias desfavorecidas“
É preciso paciência
O Sporting não convenceu contra o modesto Recreativo Huelva. E Paulo Bento continua a falar com os mesmos arranques. Conclusão: está tudo na mesma.
As guerras internas são o pior do MP
As notícias sobre os desenvolvimentos do Apito Dourado e a nomeação de Maria José Morgado para coordenar a investigação dos processos relacionados com a Câmara de Lisboa são preocupantes. O Ministério Público não se pode resumir a uma guerra de capelinhas. Só faltava um confronto entre o Norte e o Sul na Justiça para acabar com a credibilidade que ainda lhe resta.
Declarações fantásticas
Macário Correia acusou o governo de favorecer alguns promotores turísticos. Aparentemente, há documentos aprovados em Conselho de Ministros que não são publicados para não colidir com projectos empresariais. Se for verdade, é extraordinário. E carece de uma explicação oficial.
sexta-feira, julho 27, 2007
A guerra dos pareceres
É um filme fantástico. E que deve custar muito dinheiro. Basta atestar por um singelo exemplo.
É a pedido?
Enquanto as baterias atestam cegamente sobre Alberto João Jardim (será um reflexo condicionado ou é mesmo canino?) sobre a não aplicação da lei do aborto, imperial e incompetentemente aplicada pelo legislador às regiões autónomas, no continente os portugueses morrem como tordos por falta de assistência do Serviço Nacional de Saúde. As cortinas de fumo não chegam para encobrir este tipo de ataques, que apenas servem para legitimar política e institucionalmente as atitudes insuportáveis do líder da Madeira. Ainda se lembram da última decisão do Tribunal Constitucional?
E o resto?
Vasco Pulido Valente assina mais uma excelente coluna de opinião intitulada ”A produção de uma personagem“ . O professor, escritor e colunista é o que é, e não é pouco. Pouco é falar da produção sem falar dos produtores e de quem promove uma imagem que sabe ser fabricada e, nalguns casos, totalmente falsa. Mas isso é outra conversa.
quinta-feira, julho 26, 2007
O poder do jogo
Permite tudo. Eis um exemplo, descoberto Aqui.
José Sócrates em directo
Numa excelente iniciativa, a SIC Notícias repetiu a entrevista de José Sócrates, transmitida ontem, em directo, na SIC.
O cordeiro
”Eu fiquei tão chocado com os casos das juntas médicas como a opinião pública“
O salazarista
”Estamos a fazer um trabalho sério de consolidação orçamental“
O cómico
”Não quero dar esse sinal de facilidade. Veremos. É cedo para falar nisso. Nunca baixarei os impostos por motivos eleitorais“
O aprendiz
”A despesa de investimento é muito importante para fazer crescer a economia“
O publicitário
”O nosso programa é rigor, crescimento e qualificação“
O habilidoso
”A criação de 150 mil postos de trabalho é uma meta. Não foi uma promessa“
O dinamarquês
”Não queremos um modelo pronto-a-vestir“
O demagogo
”A decisão de construir um novo aeroporto não se faz com leviandade“
O cineasta
”A Saúde é um dos casos exemplares da diferença entre a percepção e a realidade“
O estatístico
”Há mais 100 mil portugueses com médico de família“
O porta-estandarte
”A Governo Regional da Madeira tem de aplicar a lei do aborto“
O educador
”Não é o Governo que faz os exames. Todos os exames têm erros“
O ingénuo
”Fiquei espantado. Não me passava pela cabeça. Não foi o Governo que contratou as crianças para participar na apresentação do Plano Tecnológico“
O sinaleiro
”O estatuto dos jornalistas não é importante só para os jornalistas. Também é para a sociedade“
O clássico
”Há três anos, Manuel Alegra já dizia que havia medo no PS“
O descarado
”Não percebo como jornalistas, que têm uma consciência histórica, dizem que este é o maior ataque à liberdade de imprensa“
O leitor
”O caso do professor Charrua foi daqueles com que convivi com maior dificuldade. Soube pelos Jornais“
O deslize
”Não me sinto insultado por quem me insulta“
O pragmático
”Quem confunde vaias com estados de popularidade comete um erro“
O licenciado
”Foi uma tentativa de me diminuir“
O verdadeiro
”Isto não é para os fracos de espírito. É para quem tem ânimo, vontade e determinação“
O cordeiro
”Eu fiquei tão chocado com os casos das juntas médicas como a opinião pública“
O salazarista
”Estamos a fazer um trabalho sério de consolidação orçamental“
O cómico
”Não quero dar esse sinal de facilidade. Veremos. É cedo para falar nisso. Nunca baixarei os impostos por motivos eleitorais“
O aprendiz
”A despesa de investimento é muito importante para fazer crescer a economia“
O publicitário
”O nosso programa é rigor, crescimento e qualificação“
O habilidoso
”A criação de 150 mil postos de trabalho é uma meta. Não foi uma promessa“
O dinamarquês
”Não queremos um modelo pronto-a-vestir“
O demagogo
”A decisão de construir um novo aeroporto não se faz com leviandade“
O cineasta
”A Saúde é um dos casos exemplares da diferença entre a percepção e a realidade“
O estatístico
”Há mais 100 mil portugueses com médico de família“
O porta-estandarte
”A Governo Regional da Madeira tem de aplicar a lei do aborto“
O educador
”Não é o Governo que faz os exames. Todos os exames têm erros“
O ingénuo
”Fiquei espantado. Não me passava pela cabeça. Não foi o Governo que contratou as crianças para participar na apresentação do Plano Tecnológico“
O sinaleiro
”O estatuto dos jornalistas não é importante só para os jornalistas. Também é para a sociedade“
O clássico
”Há três anos, Manuel Alegra já dizia que havia medo no PS“
O descarado
”Não percebo como jornalistas, que têm uma consciência histórica, dizem que este é o maior ataque à liberdade de imprensa“
O leitor
”O caso do professor Charrua foi daqueles com que convivi com maior dificuldade. Soube pelos Jornais“
O deslize
”Não me sinto insultado por quem me insulta“
O pragmático
”Quem confunde vaias com estados de popularidade comete um erro“
O licenciado
”Foi uma tentativa de me diminuir“
O verdadeiro
”Isto não é para os fracos de espírito. É para quem tem ânimo, vontade e determinação“
Havia de ser bonito
Paulo Portas insiste na revelação dos pareceres da Marinha e dos termos da adjudicação dos submarinos.
Simão Saborosa em Espanha
A jóia da coroa lá foi.
Impedido de comentar
A habitual reunião da ”Loja do Caracol“ impediu-me de assistir, em directo, à entrevista de José Sócrates à SIC. Aparentemente, não deve ter sido muito importante. A pesquisa no blog search deu apenas cinco resultados.
quarta-feira, julho 25, 2007
Pinto Monteiro mais
O Procurador-Geral da República voltou a ser notícia pela positiva ao manter a equipa de Maria José Morgado. É mais um sinal de que está no caminho certo. Todavia, não seria criticável, muito pelo contrário, uma referência ao processo Portucale. Dois anos e meio de investigações é muito tempo, sobretudo para apresentar resultados que colocam de fora o poder Executivo. Quanto maior é a fasquia, maior deverá ser a exigência. O PGR tem de exigir mais celeridade ao DCIAP. Afinal, com o resultado obtido no Apito Dourado, o MP conseguiu provar que também pode fazer mais e melhor, independentemente da falta de meios.
A nova dimensão (YouTube) da democracia
Os candidatos democratas à presidência dos EUA deram um excelente exemplo de cidadania ao aceitarem participar numa nova forma de debate político, respondendo a questões colocadas pelos cidadãos norte-americanos no site do YouTube. Uma inovação que fez disparar as audiências da CNN. Eis um modelo que deveria fazer escola em Portugal. A bem da divulgação da Internet, como tanto apregoa José Sócrates. Será que os políticos e governantes portugueses aceitariam participar num debate nestes termos? Eis uma questão importante para ser colocada, por exemplo, na entrevista que José Sócrates concede hoje à SIC.
MP de luxo
Maria José Morgado cumpriu o prazo para tratar do processo do Apito Dourado. É assim que o Ministério Público ganha credibilidade entre os cidadãos.
Questões de segurança, pois claro
O governo recusou o pedido de Paulo Portas para divulgar o processo da aquisição de dois submarinos, segundo a Agência Lusa.
terça-feira, julho 24, 2007
Processo Charrua arquivado
Finalmente, acabou o processo do professor colocado na DREN do Norte. Agora, só falta a máquina da propaganda começar a elogiar o primeiro-ministro pelo gesto magnânimo e, porventura, por se assumir como um dos arautos da defesa da liberdade de opinião. Até não seria de admirar, pois não falta lata política para isso e para muito mais. Isto no caso, obviamente, do chefe do governo ter sido informado previamente do arquivamento do processo. Seja como for, para já, importa dar tempo ao tempo, para perceber se os portugueses são capazes de esquecer uma das grandes nódoas da governação socialista.
Blogosfera frontal
Por José Medeiros Ferreira. De se tirar o chapéu! Espera-se pela resposta. Não há nada como uma boa polémica no período (se fosse só este) em que reina o disparate porque as pessoas estão de férias.
Doces e salgados
O Apito Dourado já é um filme antes de ser o ser. Ainda hoje foi conhecido que Pinto de Sousa foi acusado. Felizmente, o assunto está nas mãos de Maria José Morgado, pelo que manobras de primeira ou última hora estão condenadas ao insucesso. Todavia, é preciso ter memória. E recordar o que se passou na PJ, a partir de 2002, de forma a que não se possa repetir. É que as influências e os compromissos podem ser de tamanha monta que não se devem excluir mais umas façanhas do poder político, ou de outros mais discretos, in extremis.
segunda-feira, julho 23, 2007
Será possível?
SERVIÇO PÚBLICO
Através do Corta-Fitas, ao divulgar os deputados que ora são, ora se dedicam a outras actividades. Porventura, para regressar em 2009. Safa!
José Manuel Ribeiro. Eleito pelo PS (Porto). É agora presidente do Instituto do Consumidor.
Henrique Troncho. Eleito pelo PS (évora). É agora presidente da EDIA - Alqueva.
João Cravinho. Eleito pelo PS (Faro). É agora administrador do Banco Europeu de Desenvolvimento.
Dias Loureiro. Eleito pelo PSD (Lisboa). É agora presidente não-executivo da Sony Ericsson para a Península Ibérica.
Pina Moura. Eleito pelo PS (Guarda). É agora presidente da Iberdrola e administrador da Media Capital.
Pires de Lima. Eleito pelo CDS (Porto). É agora presidente do conselho de administração da Unicer.
Luís Braga da Cruz. Eleito pelo PS (Porto). É agora administrador do grupo italiano ENI.
Guilherme Oliveira Martins. Eleito pelo PS (Porto). É agora presidente do Tribunal de Contas.
Nuno Morais Sarmento. Eleito pelo PSD (Castelo Branco). Dedica-se à advocacia.
Carlos Lage. Eleito pelo PS (Porto). É agora presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional da Região Norte.
Vítor Cruz. Eleito pelo PSD (Açores). É agora gestor do grupo açoriano Bem Saúde.
Álvaro Castelo-Branco. Eleito pelo CDS (Porto). É agora vice-presidente da Câmara Municipal do Porto.
Jorge Coelho. Eleito pelo PS (Lisboa). Dedica-se a actividades empresariais.
Cristina Granada. Eleita pelo PS (Castelo Branco). é agora vereadora da Câmara de Castelo Branco.
Eugénio Marinho. Eleito pelo PSD (Braga). É agora vice-presidente da Câmara Municipal de Fafe.
Marco António Costa. Eleito pelo PSD (Porto). É agora vice-presidente da Câmara Municipal de Gaia.
Luís Carito. Eleito pelo PS (Faro). É agora vereador da Câmara Municipal de Portimão.
Rui Cunha. Eleito pelo PS (Lisboa). É agora presidente da Santa Casa da Misericórdia.
Menezes avança
O futuro da Europa
A adesão da Turquia constitui um dos maiores desafios da União Europeia. Não pelo alargamento a todo o custo, para esconder as contradições internas, mas para garantir a paz, reforçar o espaço da democracia e criar uma zona económica alargada a um dos países mais populosos da Europa. Sobre esta matéria a União Europeia continua a hesitar. E a presidência portuguesa, embalada pela possibilidade de ficar com o nome de Lisboa associado a um tratado, ao que tudo indica para concretizar nas costas dos povos europeus, mantém uma indiferença assustadora em relação à questão turca. Mesmo depois das eleições do passado fim-de-semana, que deram uma vitória ampla a Erdogan e ao AKP.
domingo, julho 22, 2007
Bela malha
”Se não bastava a perseguição nos serviços do Estado, nas empresas públicas, nos blogues, a todos os que se opõem ao Socratismo, vem agora a Dª Inês pretender perseguir os que se abstêm nas eleições.“.
P.S. Não há para aí uma assessoria, um lugar de porta-voz ou um movimento para apelar ao senhor Presidente da República para ocupar Inês Pedrosa?
P.S. Não há para aí uma assessoria, um lugar de porta-voz ou um movimento para apelar ao senhor Presidente da República para ocupar Inês Pedrosa?
O descalabro
Marques Mendes arrisca-se a ser o único candidato nas directas do PSD. Seria um grande favor que o maior partido da direita poderia fazer a José Sócrates.
Um fenómeno crescente
Um aparelho de uma transportadora aérea brasileira aterrou de emergência na Portela. É o low cost em todo o esplendor.
Padraig Harrington
A demissão de Manuel Monteiro
Depois de um resultado desastroso, em Lisboa, o líder do PND fez o que devia fazer: apresentou a demissão. Fica bem tirar as conclusões de uma derrota política. A família da direita fica mais pobre. Não é todos os dias que se assiste na política a um exemplo de coerência e resistência por ideais e valores em que se acredita. Porventura, um exemplo não apreciado nos dias que correm por quem se rege pela espuma do oportunismo e por padrões de uma mediocridade confragedora. Os mesmos que continuam a seguir o cheiro do poder, seja da esquerda seja da direita, e que criticaram a sua saída do CDS/PP.
Os processos anunciados
Depois de Nobre Guedes, chegou a vez de Paulo Portas processar o Estado. Mais uma intenção ou mais um mero anúuncio?
É melhor que nada
A reforma parlamentar e os apoios à natalidade são duas medidas emblemáticas do verniz democrático que cobre, de alto a baixo, a maioria socialista. Em relação à medida que pretende estancar o envelhecimento do país, de sublinhar que não é acompanhada pelo necessário reforço da rede de creches, infantários e jardins de infância e outros equipamentos de apoio à maternidade e à infância. Conclusão: É melhor que nada.
Em relação ao documento patrocinado por António José Seguro, que continua a fazer o seu caminho no PS, de sublinhar o esforço para dar alguma continuidade à tradição de liberdade que os portugueses associam ao PS (não a este PS). Tornar o trabalho dos deputados mais consistente e diminuir a ditadura que se tem abatido sobre as minorias é sempre de elogiar, mas mais uma vez não se alcançou um entendimento alargado como seria de esperar numa matéria desta natureza. Mais uma vez, funcionou a lógica tão em voga: é melhor do que nada.
Em relação ao documento patrocinado por António José Seguro, que continua a fazer o seu caminho no PS, de sublinhar o esforço para dar alguma continuidade à tradição de liberdade que os portugueses associam ao PS (não a este PS). Tornar o trabalho dos deputados mais consistente e diminuir a ditadura que se tem abatido sobre as minorias é sempre de elogiar, mas mais uma vez não se alcançou um entendimento alargado como seria de esperar numa matéria desta natureza. Mais uma vez, funcionou a lógica tão em voga: é melhor do que nada.
sábado, julho 21, 2007
Negociações em Lisboa
São cada vez mais frequentes as notícias sobre negociações entre António Costa, Helena Roseta e José Sá Fernandes. São notícias preocupantes para quem votou nestes dois eleitos para a Vareação da Câmara de Lisboa. A mensagem do eleitorado foi clara: O presidente da Câmara de Lisboa deve governar sem alianças, medida a medida, caso a caso, sem negociações de bastidores. Quem violar este princípio será castigado em 2009.
Dia D
Para a Direita portuguesa. Os conclaves do PSD, CDS/PP e PND vão determinar o futuro e a capacidade de constituir uma alternativa ao governo de José Sócrates. A história não se repete. o actual primeiro-ministro é suficientemente demagago e hábil para entregar o poder de mão beijada, em 2009, à direita portuguesa.
Farto
Os depositantes do BCP (entre os quais me incluo) deveriam dar uma lição a Paulo Teixeira Pinto e a Jardim Gonçalves. Não há paciência para as guerras internas pela luta pelo poder no seio de um banco. A não ser que exista um grande gato com um imenso rabo de fora...
Piada Independente
No Quarta República.
A monarquia ... a natalidade ... e os apupos
Por lá e por cá, como descobri no Insurgente. Resta acrescentar que entre o humor espanhol, que virou censura, e os apupos ao primeiro-ministro, que ainda vão virar crime, só resta dar uma boa gargalhada.
sexta-feira, julho 20, 2007
O pior aconteceu
Uma vitória eleitoral do PS, em Lisboa, que permitiu a eleição de António Costa, deu asas a José Sócrates. O discurso do debate mensal, no Parlamento, não é para levar a sério. Politicamente, o primeiro-ministro perdeu a noção da realidade. A falta de vergonha política já se lhe conhecia.
Há quartetos e quartetos
A recepção a Condoleezza Rice foi comovente. Compreende-se. Mais ainda mais comovente foi a secretária de Estado norte-americana exigir que os criminosos sejam confrontados com a lei, desde que não sejam dos Sates, obviamente. Mas ainda muito mais comovente, de ir às lágrimas, foi o resultado medíocre da primeira grande iniciativa da presidência portuguesa da União Europeia em relação Médio Oriente. Tanta aparato, tanta segurança, tanto corte de estrada, tanto polícia para nada.
quinta-feira, julho 19, 2007
Antes e depois de Congonhas
O acidente de Congonhas, em São Paulo, já já provocou todo o tipo de aproveitamentos, em Portugal, nomeadamente do lobbie que quer um novo aeroporto a todo o custo, comparando o que não é comparável. Até os mais circunspectos, ávidos de justificar o injustificável, entraram na corrida da demagogia e do alarmismo. Todavia, a discussão sobre o fim da existência da Portela, em plena coração de Lisboa, deve ser encarada como uma prioridade do debate, pois é um factor a ter em conta. É um argumento importante. Não para servir para arrancar com mais uns pares de negociatas, mas para prevenir acidentes junto de áreas densamente povoadas, com bombas de gasolina e tudo, que foram sendo edificadas no meio da maior irresponsabilidade dos que governaram a cidade e o país. Aliás, os mesmos que, agora, clamam contra os riscos de insegurança.
Chirac: a hora da verdade
Com o fim da imunidade, a partir de 16 de Junho passado, um mês depois de abandonar a presidência francesa em favor de Nicolas Sarkozy, Jacques Chirac começou a ser ouvido por um juiz, em Paris.
É para levar a sério?
José Medeiros Ferreira deu conta da actividade do grupo parlamentar do PS. É tanta a fartura que até faz pensar que os deputados socialistas, finalmente, acordaram.
É para levar a sério?
José Medeiros Ferreira deu conta da actividade do grupo parlamentar do PS. É tanta a fartura que até faz pensar que os deputados socialistas, finalmente, acordaram.
quarta-feira, julho 18, 2007
Está a custar
As restrições impostas à liberdade de imprensa parecem ainda não ser suficientes para amordaçar os jornalistas. Afinal, PS e PSD não conseguem entender-se sobre o novo Código de Processo Penal. Está em causa a extensão do Segredo de Justiça. Até se compreende. Não é fácil abdicar de uma das maiores ficções do sistema judicial português.
terça-feira, julho 17, 2007
Absolvidos
Inês Serra Lopes e Francisco Teixeira foram absolvidos da acusação de violação do segredo de Justiça por terem publicado notícias sobre o caso Freeport e o envolvimento do nome de José Sócrates.
Faz pensar
segunda-feira, julho 16, 2007
Sopa e mais sopa
Helena Roseta ganhou a batalha eleitoral. E voltou a ganhar, hoje, durante o encontro com António Costa, ao manter o que prometeu na campanha eleitoral: não há coligações com o PS, nem por cima, nem por baixo da mesa.
Luís Filipe Meneses
Um discurso diferente, uma táctica agressiva e uma ambição política de líder. Foi a mensagem que deixou na entrevista que concedeu a Ana Lourenço, na SIC Notícias. Marques Mendes e José Pedro Aguiar Branco que se cuidem.
Distância do seguidismo acéfalo
Luís Marinho está contra o novo estatuto do Jornalista. O Director de Informação da RTP, num assomo de lucidez (por que será?), considerou que os jornalistas têm a culpa de deixar cair a função reguladora nas mãos do Governo. E justificou: ” A classe [jornalistas] tem de reflectir sobre o estado a que chegou “.
domingo, julho 15, 2007
A incógnita da noite
Paulo Portas, um dos grandes derrotados, abriu a porta para uma reflexão, que pode determinar o seu futuro. político.
Elegância
Jerónimo de Sousa iniciou discurso depois do líder do PSD terminar a sua declaração política. E não se esqueceu de chamar à atenção para a diminuição da expressão da vitória socialista.
Marques Mendes avança
Marques Mendes foi frontal, humilde e honrou os valores da política. Como lhe competia, anunciou a antecipação das directas depois da derrota eleitoral.
Um vencedor sem emenda
António Costa não aprendeu nada com o resultado eleitoral. O discurso arrogante continua, mesmo depois de não ter alcançado a maioria. Nem uma única palavra sobre com quem vai governar Lisboa.
Os derrotados
Luís Marques Mendes e Fernando Negrão são os perdedores da noite eleitoral. Importa saber perder quando se abdicou do poder envolto em fumos de corrupção, enquanto uma parte da oposição (PS, PCP e CDS) revelava a sua cobardia política, ou melhor a nova forma de fazer política de um determinado PS que está no poder. A resposta dos eleitores está dada.
O ridículo começou
Marco Perestrelo, número quatro da lista de António Costa, fala da maioria alcançada pelo PS.
Os grandes perdedores
Os partidos da oposição à liderança de Carmona Rodrigues, incluindo o próprio.
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