A reforma parlamentar e os apoios à natalidade são duas medidas emblemáticas do verniz democrático que cobre, de alto a baixo, a maioria socialista. Em relação à medida que pretende estancar o envelhecimento do país, de sublinhar que não é acompanhada pelo necessário reforço da rede de creches, infantários e jardins de infância e outros equipamentos de apoio à maternidade e à infância. Conclusão: É melhor que nada.
Em relação ao documento patrocinado por António José Seguro, que continua a fazer o seu caminho no PS, de sublinhar o esforço para dar alguma continuidade à tradição de liberdade que os portugueses associam ao PS (não a este PS). Tornar o trabalho dos deputados mais consistente e diminuir a ditadura que se tem abatido sobre as minorias é sempre de elogiar, mas mais uma vez não se alcançou um entendimento alargado como seria de esperar numa matéria desta natureza. Mais uma vez, funcionou a lógica tão em voga: é melhor do que nada.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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