CONTRA O "PORTUGAL DOS PEQUENINOS"

«Hostilizar as empresas de maior dimensão com tributação persecutória e punitiva não resolverá nenhum problema da economia portuguesa. O caminho é o oposto».

IPSE DIXIT. BOA SEMANA (43/2023)

«Israel está a cometer 

crimes de guerra 

e contra a humanidade».

Ana Gomes

22/10/23

«O PS converteu-se numa enorme 

máquina de incompetência, por um lado, 

e de propaganda, por outro, 

que têm como consequência 

o facto de os governantes ficarem 

cada vez mais alheados da realidade, 

perceberem cada vez menos 

do que se passa no país».

Rui Rocha

22/10/23

«A doença está a alastrar,

as provisões estão a diminuir 

e as pessoas estão a morrer.

(...) Estes camiões não são apenas camiões. 

Estes camiões são a tábua de salvação 

para as pessoas em Gaza».

António Guterres

20/10/23

«O massacre tem de acabar.

De 2008 a 2020,

dados da ONU,

35 mil mortos de palestinianos,

5 mil mortes de israelitas».

Fernando Nobre

18/10/23

«A falta de visão de conjunto 

e a incapacidade de governar 

virado para o futuro, 

esquecendo o calculismo político 

de curto prazo, 

são trágicas».

Ricardo Arroja

16/10/23

IPSE DIXIT. BOA SEMANA! (37/2023)

«O ministro Manuel Pizarro 

acaba de dizer que está muito surpreendido 

porque não conseguiu 

chegar a acordo com os médicos. 

Poderíamos dizer que Manuel Pizarro 

está surpreendido 

com a sua própria incompetência. 

(...) Há um plano, 

e o plano é 

esvaziar o SNS».

Catarina Martins

10/09/23

«A minha denúncia é cívica e política. 

Mantenho tudo o que disse 

e vou recorrer desta decisão 

para o Tribunal da Relação de Lisboa».

Ana Gomes

08/09/23

«A principal resposta do governo

à imigração e ao envelhecimento

do mercado de trabalho

tem sido facilitar

a imigração de trabalhadores

de fora da União Europeia.

Pedro Martins

08/09/23

«A geração mais bem preparada de sempre 

sabe identificar claramente 

quando está a ser vítima de um esquema 

que tem como único objetivo 

demonstrar a inexistência de soluções 

para um projeto de vida no país».

Rui Rocha

07/09/23

«O que é

que o presidente fez 

durante todos estes anos?

Por que é que o presidente 

só agora está a levantar 

todos estes problemas?».

Bernardo Ferrão

06/09/23

«Quando nós nos confundimos nos papéis

é que as coisas podem correr mal».

António Costa

05/09/23

«Depois de o Governo 

ter ceifado o rendimento dos senhorios 

em 3,43 pontos percentuais em 2023, 

(...) os senhorios poderão vir a ser expropriados 

em 4,94 pontos percentuais, 

limitando o aumento das rendas a 2%, 

em comparação com os 6,94% a que teriam direito».

Ricardo Arroja

04/08/23

O QUE ESPERAR DA MAIORIA ABSOLUTA

«Portugal está estagnado desde 2015, sob orientação do PS. Assim, nada leva a crer que a política económica do PS, por si só, contenha alguma coisa extraordinariamente boa para os próximos anos».

OS CALOTES DO ESTADO ESTÃO A AUMENTAR

«O ministro das Finanças e a secretária de Estado do Orçamento têm andado numa roda-viva por causa do OE de 2022. Mas seria preferível (e exigível) que pusessem ordem na casa».

A AMEAÇA DA ESTAGNAÇÃO

«Portugal receberá nos próximos anos o equivalente a 4,3 pontos percentuais do PIB por ano de fundos comunitários. Vamos crescer porque o dinheiro vai cair do céu».

OS EQUÍVOCOS DOS BENEFÍCIOS FISCAIS

«A política fiscal é hoje um emaranhado jurídico-legal sobre a qual pouca gente se entende, apesar de todos falarem sobre ela. Está na altura de inverter este estado de coisas».

A TAP E O ESCRUTÍNIO QUE SE EXIGE

«A rota da TAP está traçada. Não me parece o melhor caminho, mas é o que está decidido, salvo opinião contrária da Comissão Europeia. Assim sendo, o mais importante é assegurar o escrutínio sobre a execução do plano de reestruturação e evitar o desperdício do dinheiro dos contribuintes, que é escasso e poderia ser utilizado noutros fins».

AS REGRAS ORÇAMENTAIS NUM MUNDO FIAT

«Começa a generalizar-se a ideia de que não há como rejeitar a oportunidade para a expansão orçamental proporcionada pela política monetária dos governos (perdão, dos bancos centrais!). No limite, se o Estado toma fundos a taxas negativas, o seu endividamento só poderá ser um bom negócio. Assim, se a dívida do Estado passou a ser boa e até credora de juros (!), o corolário é que não deveria haver limite ao endividamento público. Estabilizador automático?! Mas para quê, se a despesa e a dívida passaram a ser uma avenida de sentido único…!? A tese possui (in)felizmente dois senãos. No imediato, a expropriação dos aforradores. A prazo, a inflação. Nenhum dos dois augura grande futuro. O mundo “fiat” está a namorar o precipício».

OS TRIBUNAIS ESTÃO PREPARADOS PARA AS INSOLVÊNCIAS?

«A eficiência dos tribunais faz parte do cálculo económico. Tribunais lentos e sem capacidade de resposta resultarão na “zombificação” e estagnação da economia».

A REESTRUTURAÇÃO DA TAP SERÁ UMA AGONIA

«Que ninguém fique surpreendido se em 2028 ainda estivermos a discutir a recapitalização pública da empresa e se os valores, entretanto despendidos, tiverem duplicado face aos originalmente estimados».

A BOMBA DEMOCRÁFICA

«Acabaremos com um país que não será atraente nem para velhos nem para novos sequer ainda para as crianças que certamente não têm culpa das asneiras cometidas pelos adultos».

OS VAZIOS NAS CONTAS DOS MUNICÍPIOS

«Há lacunas na informação sobre os municípios, sim. A principal é a intolerância do Governo face à crítica. Já os críticos, esses acabam exonerados».

AS MUDANÇAS TRAZIDAS PELA PANDEMIA

«A disrupção provocada pela pandemia levou a alterações estruturais, e em muitos casos acelerou outras, que tenderão a perdurar no tempo».

UM NOVO RESGATE BANCÁRIO?

«A solidez da banca constituirá um dos principais riscos macroeconómicos e orçamentais em 2021 e o risco de insuficiência de capital nos bancos não deve ser menosprezado».

FISCALIZAR O GOVERNO E A TAP

«Qual vai ser o futuro da TAP? O cenário da nacionalização é o pior de todos, o cenário da insolvência é o menos mau».

O cisma de Centeno

«Somos todos Centeno? Não, não somos. Vem isto a propósito da tese do ministro das Finanças sobre a carga fiscal e o PIB como base da receita fiscal e contributiva».