«O dinheiro é do Estado, e quem gere o Estado são os governantes». É esta a concepção do PS e do seu líder, mais à esquerda ou mais à direita, com António Costa ou Pedro Nuno Santos. A única novidade é que, se for preciso, como se viu, esta discricionariedade chega ao ponto de liquidar os serviços públicos e o estado social. É a legitimação da mentira como instrumento do Estado e do partido.
P. S. E anda se admiram da tentativa de controlar o MP?