A política externa portuguesa, nas mãos de Paulo Rangel, não quer as actas dos resultados eleitorais na Venezuela, porque essas já estão disponíveis, mas sim as actas com cheirinho a GALP, perdão, ao ditador Nicolás Maduro. Isto não é só pequenino, é uma vigarice política; isto não é preocupação com a comunidade de emigrantes ou com os direitos humanos; em suma: isto não é o interesse nacional, nem diplomacia, é a vergonhosa capitulação do governo liderado por Luís Montenegro a umas quantas empresas com interesses na Venezuela.
P. S. Já vimos este filme em relação a Angola e ao Brasil, entre outros, para não falar do BPN, do BES, etc, porque a factura ainda está a ser paga pelos portugueses. Escudados na opinião de uma minoria de países da União Europeia, o faz-de-conta de de Marcelo Rebelo de Sousa é a prova de que está institucional e politicamente morto há demasiado tempo.
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