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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

sábado, fevereiro 03, 2018

What else?

As fogueiras das vaidades

CM mais

A crescente campanha de ódio que está a ser lançada contra os jornalistas do Correio da Manhã é reaccionária e sobretudo perigosa. Como em tudo há sempre um lado positivo: revela que o jornal está a cumprir a sua missão de informar, mesmo que lhe possam ser apontados erros e excessos. Aliás, não é por acaso, certamente, que é líder de vendas, pois os leitores reconhecem - bem ou mal - que é mais do que uma mera correia de transmissão do pântano dos vários poderes, sejam eles quais forem, os legítimos e os ilegítimos.

Pequeno catálogo do “treinador de bancada”

Ventinhas ao vento

Justiça na balança da credibilidade

As histórias dos cartões dourados do Governo

É gastar, é gastar!

Não culpem a tecnologia pelos nossos males

«Não há que ter medo do progresso. Há que aproveitá-lo».

sexta-feira, fevereiro 02, 2018

Porque não podemos ver a justiça a ser feita no julgamento de Salvato Trigo?

Corruptos de todo o mundo, uni-vos!

«Se Lula aceitou uma vantagem indevida não o absolva só por ser de esquerda».

O último refúgio dos arguidos?

Proença de intervenção

What else? É sexta!


quinta-feira, fevereiro 01, 2018

Centeno e o bafio

O caso de Mário Centeno, investigado e buscado, começa a cheirar a bafio. Não, não é por causa do despacho de arquivamento, Se não há nada, não há nada. Ponto final. O bafio advém de todos os disparates que marcaram o caso, antes e depois da acção da Justiça: desde as questões de segurança invocadas para mendigar umas borlas para ir à bola à  inenarrável declaração do primeiro-ministro a afirmar que o "seu" ministro das Finanças não sairia do governo, da tentativa de branqueamento da promiscuidade entre titulares de cargos públicos e os agentes do futebol às fantásticas afirmações da inexistência de valor comercial de um lugar na tribuna presidencial de um dos grandes do futebol. O que falta colocar em cima da mesa e debater abertamente é outra questão: E se fosse um mero cidadão anónimo? O arquivamento teria sido tão fulminante? E, já agora: O despacho de arquivamento do MP não encerra imediatamente o processo, pois não? Como diz a música: É preciso ter calma!

CGD: gestão de excelência

O aumento das comissões a idosos e reformados, e agora também aos jovens, é um verdadeiro escândalo! Só possível com um governo politicamente sem vergonha. E uma esquerda, ou o que resta dela à esquerda, cada vez mais instrumental e com critérios que têm dias. Ah! É preciso não esquecer o responsável por esta gestão de excelência. Chama-se Paulo Macedo! Lembram-se?

Vieira: uma espécie de arguido?

Luís Filipe Vieira exibe um comportamento especial em relação à condição de arguido no decurso da Operação Lex. O advogado, João Correia, desmente; a PGR confirma; e o próprio, em fato de treino, cumpre a sua rotina diária. Lindo, simplesmente lindo. E ao nível do resto...

Super, super...

Fotografia da super-Lua.

O MP, a independência e as matrioskas

Justiça à lupa

Não vão à bola