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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quinta-feira, julho 23, 2015

Desafio aos partidos


Doença Oculta

«Nos milhões de vida ou morte, a corrupção é ainda mais abjeta».

A barrela

Cavaco Silva: o derradeiro erro

A ameaça de não dar posse a um governo minoritário é mais um monumental mau serviço ao país. Felizmente, Aníbal Cavaco Silva está quase de saída (da Presidência e da política).

A Europa com a Grécia

Portugal está perigoso

Agora, já não vai é preciso fazê-lo à sorrelfa, como já tinha ficado comprovado com sucessivos escândalos: os serviços de informações passam a ter acesso ao registo do tráfego de telefones, telemóveis e computadores. Obviamente, com Júlio Pereira na liderança, tudo para combater o terrorismo. E com a comunicação social a assobiar para o lado... E com os votos da maioria e do PS de António Costa. Ou seja, no último minuto da legislatura, o poder político ajoelhou em relação às secretas. Uma proeza de monta para quem quer renovar o mandato e/ou ser uma alternativa credível. 

quarta-feira, julho 22, 2015

SENTRY +

Crime de telegangues




PR e a comunicação ao país

Hoje, às 20H30, no momento em que o presidente da República fará uma comunicação ao país para anunciar a data das próximas eleições legislativas, o país não vai parar. Ainda bem! Os portugueses têm mais que fazer do que aturar estas formalidades bacocas. Não é assim, obviamente, que se combate a abstenção.

Um Tsipras alternativo

terça-feira, julho 21, 2015

Apelo à libertação dos presos políticos em Angola

PT e Lava Jato: pelo menos 40 milhões de razões

Eixo Merkel- Tsipras


Nomadismo monetário

segunda-feira, julho 20, 2015

Avisem o António Costa. Sem austeridade não há euro

Soberanista és tu

«A conversa anti-austeritária não passa de algaraviada, uma espécie de cassete».

O fracasso grego




Pobreza: a maior dívida

Tanatologia europeia

«Tanto Merkel como Tsipras parece terem contemplado aquilo que para Hobbes está na base da boa política: a necessidade de vencer "a guerra de todos contra todos" para onde nos conduz a mistura tóxica entre medo e discórdia».

«Não perdi para um partido político. Perdi para uma organização criminosa que se apoderou do Estado»