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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quinta-feira, novembro 20, 2014

Banca quer saber se trabalha no Governo

Estranha supervisão

O dilema Juncker

quarta-feira, novembro 19, 2014

Secretas: Conselho de quê?

Depois de todas as trapalhadas envolvendo as secretas no caso dos Vistos Gold e do surrealista comunicado do (ainda) secretário-geral do Sistema de Informações da República Portuguesa, Júlio Pereira, o Conselho de Fiscalização ainda não disse uma palavra. Será que a barafunda instalada nos serviços de informações não é suficientemente grave?

CPI BES: já há uma conclusão

Carlos Costa (governador do Banco de Portugal), Pedro Duarte Neves (vice-governador do Banco de Portugal), Carlos Tavares (presidente do conselho diretivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários) e Teixeira dos Santos (ex-ministro das Finanças) já passaram pela CPI BES. E todos alinharam pelo mesmo discurso, admitindo terem falhado. Consequências? Nem uma! Nem quando estavam em funções, nem agora. 

A maioria exausta

Ao pensionista enfurecido

terça-feira, novembro 18, 2014

Vistos Gold barra CDS-PP

Miguel Macedo saiu da pasta da Administração Interna por causa dos Vistos Gold, mas o escândalo não afectou João Almeida, o então seu secretário de Estado que tinha a tutela do SEF, pois vai permanecer no Governo com as mesmas funções como se nada se tivesse passado. À luz dos factos públicos, para já, as explicações de Paulo Portas têm cada vez mais interesse.

CPI BES: sigilo não passa

Administração Interna: qual equipa?

A nomeação de Anabela Rodrigues, para substituir Miguel Macedo, resulta da aposta num perfil técnico que tem o mérito de romper com o tradicional perímetro de recrutamento. Resta uma grande dúvida: João Almeida permanece como secretário de Estado da Administração Interna? Já há quem faça apostas...

Portugal e a UE no labirinto dos Vistos Dourados

Mil milhões de coisa nenhuma?

Vender a alma

O dever da ministra

Os socialistas e a responsabilidade política

Ouvir as declarações de alguns políticos sobre a demissão de Miguel Macedo é apenas um, mais um, momento que justifica a falta de credibilidade da classe política. A desfaçatez é tal que só podem achar que os portugueses são todos parvos e não têm memória.

Moção de censura

«A demissão de Miguel Macedo e o caso que a gerou trazem de novo para a política a lógica da teodiceia».

segunda-feira, novembro 17, 2014

Os advogados pronto-a-vestir

Governo em suspenso: a quem serve?

Pedro Passos Coelho ainda não decidiu por uma remodelação governamental  e/ou avançou com o nome que vai para a Administração Interna, quatro dias depois de Miguel Macedo ter manifestado a vontade de sair do Governo, imediatamente a seguir à Operação Labirinto.

QUEM MAIS PECULATA?

Goldice saloia