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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quinta-feira, novembro 06, 2014

Podemos, não podemos!?

Ventos de esperança

Alô, Jean-Claude Juncker?

A revelação dos acordos secretos entre o Luxemburgo e 340 multinacionais não coloca em causa a ideia da União Europeia, apenas confirma a mediocridade dos líderes dos 28 Estados-membros e dos burocratas de Bruxelas que ainda não conseguiram dar cabo dela. 

Obama: a derrota do marketing político

Em 2008, era “Sim, nós podemos”. Passados quatros anos, “Para a frente”. E hoje? O vazio da retórica, das promessas falhadas, da perda de legitimidade e autoridade e dos princípios à la carte. Barack Obama continua a ser o presidente refém dos serviços de informações norte-americanos em roda livre. Está à beira de deixar uma nação ainda mais desprestigiada do que aquela que herdou de George W. Bush.

Depois de Obama vem o quê?

quarta-feira, novembro 05, 2014

Anões em bicos de pés e gigantes com pés de barro

"Podemos" mas só com olhos bem abertos

De Cristiano Ronaldo aos senadores

Em tempos idos, um jornalista discriminado numa conferência de imprensa merecia uma reacção enérgica da parte dos seus pares, a censura dos comentadores e até da generalidade da comunidade. Hoje, algumas vedetas recusam responder a determinados jornalistas, entrevistadores tratam por tu os entrevistados e até os espaços informativos estão enxameados de publicidade, da subliminar até à mais descarada propaganda. Infelizmente, o futebol assume os maus exemplos. Mas quando a política não fica atrás, como revelou a extraordinária declaração de Francisco Louçã no seu comentário semanal, a propósito do processo da Face Oculta, no que resta da SIC notícias, ninguém pode ficar surpreendido com este ambiente pantanoso, quiçá merecedor de presença num dos inúmeros espaços de opinião dos senadores sem senado que andam por aí a fazer pela vida.

Inimigo às portas

Doutores e operários

Sempre duas vezes

segunda-feira, novembro 03, 2014

BESA-me mucho

A grande ilusão

Terramoto espanhol

E nós: Podemos?

Muito já foi escrito sobre a nova estrela da política espanhola: o movimento Podemos. Eis um sério aviso para os partidos tradicionais espanhóis da esquerda e da direita, habituados a partilhar Espanha a seu belo prazer, e, agora, surpreendidos pela reacção da sociedade espanhola. O populismo que por aí vem é apenas a consequência do presente marcado por democracias corrompidas por partidos e demais instituições que se transformaram em máquinas ao serviço de quem paga mais a troco de uns tachos e de cobres atirados para a gamela.